O líder do PT, Pizzolato, terá que deixar o cinto na carceragem.
A sessão do Supremo Tribunal Federal que examina os embargos declaratórios de 10 réus foi suspensa ainda há pouco.
A sessão do Supremo Tribunal Federal que examina os embargos declaratórios de 10 réus foi suspensa ainda há pouco.
. Na primeira parte do julgamento,
os ministros da Corte determinaram a primeira prisão no caso do mensalão:
Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil, condenado a 12 anos e sete
meses em regime fechado pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro
e peculato. Ele não tem direito a questionar a sentença por meio de embargos
infringentes.
CLIQUE AQUI para conhecer a biografia edulcorada de Pizzolato, filho de Concórdia, Santa Catarina. Ele fez sua carreira sindical na CUT do Paraná, onde também militou politicamente, sempre no PT.
O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil autorizou o
adiantamento de 74 milhões de reais à DNA Propaganda, de Marcos Valério, por
serviços publicitários prestados à Visanet (da qual o BB é sócio), em 2003. Na
prática, desviou dinheiro público para as contas de Valério. Disse ter sido
autorizado por Luiz Gushiken e Cássio Casseb.
O que aconteceu
Aposentou-se pelo Banco do Brasil em julho de 2005, com
salário de 13.000 reais mensais. Mora em um apartamento na Praia de Copacabana,
no Rio de Janeiro, comprado um mês depois de receber 336.000 reais de Valério.
O imóvel custou 400.000 reais. Foi condenado a 12 anos e 7 meses de prisão pelo
Supremo Tribunal Federal pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro
e peculato. Também foi condenado ao pagamento de multa no valor de 1,31 milhão
de reais.
CLIQUE AQUI para conhecer a biografia edulcorada de Pizzolato, filho de Concórdia, Santa Catarina. Ele fez sua carreira sindical na CUT do Paraná, onde também militou politicamente, sempre no PT.
3 comentários:
Cada enxadada uma minhoca.
Pilantras e bandidos, falta o barbudo.
Já esta na Itália, pois tem dupla cidadania.
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