Depois do Pixgate, percentual de menções anti-governo nas redes sociais aumentou de 54% para 86%

Pesquisa que a Quaest divulgou esta tarde a respeito do que já está sendo chamado de Pixgate, revela que 67% dos brasileiros ainda acham que em algum momento o governo buscará taxar o Pix.

Na pesquisa, apenas 17% acham que não.

Quaest apurou que 68% das pessoas sabem que o governo recuou da decisão inicial de monitorar as operações com Pix.

A decisão de recuar revelou uma vulnerabilidade do governo, já que a repercussão digital foi majoritariamente negativa: até 15 de janeiro, 54% das menções nas redes sociais criticavam o governo, enquanto 46% eram positivas. Depois da revogação, o cenário piorou. As menções negativas saltaram para 86%, contra apenas 14% de positivas. 

Foi um desgaste descomunal.

7 comentários:

Anônimo disse...

Enquanto alguns inúteis ficam berrando como loucos nas redes sociais , o FMI prevê um crescimento de 3,7 por cento

Anônimo disse...

Óleo diesel há três anos com Bolsonaro: 8,00/l
Óleo diesel agora com Lula: 6,00

Gasolina há três anos com Bolsonaro: 8,50
Gasolina agora com Lula: 6,00

Anônimo disse...

gente acordem voces não tão vemdo que lula é um sujeito perigoso
esse cara era pra tá preso olhe o que tão fazendo com o nosso Brasil

Anônimo disse...

Agora o governo enlouquece. Vão pressionar mais do que nunca seus lacaios judiciais para implantar uma censura ferrenha no país, e o mais rápido possível.

Anônimo disse...

vidente diz ter visto morais morrer num gra ve acidnte com o pesconço torcido

Anônimo disse...

Não é motivo para preocupação.
O governo nomeado contratou um novo ministro comunicador para substituir pimenta indigesta. Com larga experiencia em convencer consumidores a comprar até mesmo o que não querem, as menções a favor do nomeado aumentarão tremendamente, mesmo que tenha que calar a oposição desses 86% de fascistas, naziaquilo e outros mais rebeldes amarrados a escutar o cochicho do amor.

Anônimo disse...

Os vagabundos só querem tirar dinheiro de quem trabalha para sustentar suas vidas improdutivas, adoradores de bandidos, fornecedores de ilegalidades e mentiras; governo de estelionatários, roubam muito e deixam roubar.

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