Ela cairá de 18% para 17% no dia 1o de janeiro.
A alíquota básica do Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços (ICMS) subiu no governo atual de 17% para 18% e as alíquotas nominais de
mercadorias e serviços dos setores de combustíveis, comunicação, bebidas e
energia elétrica em até 5 pontos percentuais. A medida
resultou em um aumento anual na receita de R$ 1,89 bilhão para o Estado e R$ 764
milhões para os municípios gaúcho.
O governo Yeda não contou com este aumento, que vigorou durante o governo Rigotto. Rigotto, a pedido de Yeda, apresentou projeto para prorrogar os novos índices, mas a matéria foi rejeitada.
O governo Sartori deverá propor a manutenção a pedido do governador eleito Eduardo Leite, com quem se encontrará na semana que vem, mas nenhum dos dois dispõe de maioria na Assembleia para garantir a aprovação da matéria.
7 comentários:
Parole, Parole, Parole.
Não vou aumentar impostos e vou reduzir - Mentira!!
Vou pagar em dia (fará somente no ano 2020) - Mentira!!
Esse governo tucano parece a repetição dos governos mentirosos do PT.
Se o MDB tiver vergonha na cara vota contra esse prorrogação, mas esperar vergonha na cara de deputados é pedir demais.
A Volpato levou todo a parte administrativa para Lajes devido a essa alíquota e ganhou isenção fiscal da prefeitura de Lajes. Deixou a cidade de Lagoa Vermelha com 400 desempregados.
Sei de outras empresas que estudam ir para o norte do Paraná por estar mais próximo dos grandes centros consumidores do país.
E o escondidinho vai fazer o quê ? Ele falou que buscaria dinheiro na iniciativa privada, para que quer continuar com o ICMS maior ?
Não deveriam prorrogar a alíquota. Isso faria com que as despesas de pessoal excedessem o limite legal, permitindo a demissão de servidores e não concursados. O estado precisa se adequar, não mandar a conta para a sociedade.
a maioria dos gaúchos acreditaram no Candidato Eduardo Leite, ta ai o resultado. kkkkkk
Não a prorrogação do icms!!! Vai cuidar do fluxo de caixa Leite...o novo mago de economia!!!
Não são somente grandes empresas saindo do RS. Pequenas e médias que vendem muito para fora do Estado, são mais competitivas se transferindo para outroa estados.
Não criar fake news também ajudaria os comentaristas, afinal o Leite afirmou que ia manter as alíquotas pelos menos durante os próximos dois anos. O resto é dor de cotovelo de perdedor.
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