A empresa canadense CHC, do setor de helicópteros voltados ao segmento offshore, vinha crescendo no Brasil nos últimos anos, mas, como todo o mercado nacional, já sente o impacto da crise brasileira, que afeta ainda mais fortemente a indústria de petróleo. A companhia mantém contratos importantes com a Petrobras, tendo cerca de 15% de seu faturamento global composto pelas atividades no país, mas já está se adequando ao cenário de menor demanda, fazendo ajustes e um redimensionamento de seu tamanho.
No Brasil, onde fica a base do grupo para toda a América Latina, são 38 aeronaves em operação, sendo que o número de pessoas transportadas chegou a 500 mil na soma dos últimos 12 meses, a maior parte para a estatal petrolífera. A CHC vinha traçando planos de construir um quinto hangar no Brasil – o segundo no aeroporto de Macaé, RJ –, com investimentos da ordem de US$ 5 milhões.
A terraplanagem chegou a ser concluída, mas a crise levou a empresa a engavetar o projeto por enquanto, sem previsão de retomada.
4 comentários:
tinha mercado pra isso, é?
pra que?
pro cliente ter uma vista melhor das nossas incontáveis favelas urbanas?
Agora que a "nova" classe média do extremamente competente e honesto Lulla iria começar a usar o helicóptero do UBER acontecem estas desgraças, como os americanos e os alemães são malvados!
Bem feito! Seguramente quem mais viajava de helicóptero, hoje está preso pela lava jato! Falta ainda colocar em cana o Barba!
Fora Lula, Fora Dilma, Fora PT.
Estou ficando com depressão por não poder mais andar de helicóptero todos os dias.
Que crise violenta estamos passando!
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