Diplomata conta detalhes da pusilâmine posição do governo Dilma no caso do senador Roger Molina

O repórter João Valadares, do Correio Brazieliense, conta em ampla reportagem que escanteado no Itamaraty e punido politicamente pela decisão tomada, o diplomata Eduardo Saboia, que comandou a operação de retirada do senador boliviano Roger Pinto Molina da embaixada do Brasil em La Paz, na Bolívia, em agosto do ano passado, prestou um longo depoimento na terça-feira à comissão de sindicância instaurada para apurar a sua conduta. O governo brasileiro é aliado ideológico do presidente cocaleiro Evo Morales e por isto é também seu cúmplice em crimes como o que é descrito neste caso.  Leia tudo:

. Durante oito horas, ele contou detalhadamente o passo a passo da fuga e apresentou provas de que o governo brasileiro teria sido alertado de maneira recorrente sobre a situação crítica do senador na embaixada e que, mesmo assim, omitiu-se em relação ao caso. E-mails, telegramas e notas trocadas entre a embaixada brasileira na Bolívia, o Itamaraty e a Presidência da República serviram como base na tentativa de mostrar que não houve quebra de hierarquia.

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4 comentários:

Anônimo disse...

Quadrilheiros internacionais sempre protegem os seus, o Fórum de São Paulo é pródigo em canalhices ideológicas onde o bom senso e a democracia passam a quilômetros de distância. Vivemos em um totalitarismo ainda light, mas com viés ditatorial.

Anônimo disse...

SOMOS GOVERNADOS POR AGENTES DE CUBA, BRASILEIROS SÓ DE FACHADA.

Justiniano disse...

Mas que é isso companhero!!!
Salvando um oposicionista ao regime da biba do Devo Morales (é muito estranho a solteirice do moço, tanto que sua irmã é a primeira dama).

Anônimo disse...

A venezuela se transformou na primeira colônia de cuba. O Brasil vai ser a segunda.

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