CLIQUE sobre a ilustração ao lado para conhecer mais detalhes do livro.
A ex-governadora Yeda Crusius e o jornalista Polibio
Braga autografarão o livro “Cabo de Guerra” nesta quarta-feira, 18h, na Praça
Dom Feliciano, 27ª. Feira do Livro de Gravataí, RS.
. O livro já está à venda desde quarta-feira passada no
estande da Livraria São Mateus.
. “Cabo de Guerra”, 499 páginas, 39 capítulos, R$ 75,00,
revela todos os pormenores, alguns deles inéditos, sobre o enfrentamento do
governo Yeda Crusius com o Eixo do Mal. O livro também conta detalhes ainda
desconhecidos da tenaz perseguição movida pelo governo Lula contra o governo do
RS, cujo ponto alto foram o uso permanente das forças da polícia política
comandada pelo então ministro Tarso Genro e a implosão do projeto Duplica RS.
. A primeira edição já está praticamente esgotada, sendo
que esta é a última sessão de autógrafos da atual fase, já que não sobrarão
mais exemplares. O livro foi lançado em
13 cidades diferentes do Estado.
- "Cabo de Guerera" revela a farsa montada pelo PSOL (Luciana Genro e Pedro Ruas) ao denunciar que o ex-secretário Marcelo Cavalcanti tinha sido assassinado a mando dos amigos de Yeda, quando ele foi morto pelos inimigos de Yeda, segundo depoimento tomado no inquérito policial (o editor possui cópias completas do inquérito, revelado em detalhes, em primeira mão, no livro). Como este grotesco e mentiroso episódio, outros acontecimentos do enfrentamento são contados com fatos, nomes, datas e locais. Entre eles está também o assassinato de Milton Kruger em Canoas. O inquérito policial, cuja cópia está no livro, revelou que uma das linhas de investigação (assassinato político) foi abandonada. No inquérito, o ex-tesoureiro da DS, Paulo Salazar, que foi do gabinete do deputado Raul Pont, pediu investigações sobre ele. A Assembléia, ao conhecer o caso, negou-se até hoje a ouvir Salazar, que já venceu uma das açóes judiciais que moveu para apurar a verdade das suas denúncias. Isto e muito mais são fatos conhecidos apenas agora, graças a uma investigação que durou três anos. Por trás de tudo esteve sempre o então ministro da Justiça, Tarso Genro, sob cujo comando trabalhou a Polícia Federal do RS, então sob o comando do delegado Ildo Gaspareto. Depois da saída de Gaspareto, a PF não voltou a empreender operações de grande vulto na área política do RS, cessando completamente as razzias fascistas feitas ano após ano durante os quatro anos do governo de Yeda. Esta é a verdade que conta o livro - jamais contestada.
- "Cabo de Guerera" revela a farsa montada pelo PSOL (Luciana Genro e Pedro Ruas) ao denunciar que o ex-secretário Marcelo Cavalcanti tinha sido assassinado a mando dos amigos de Yeda, quando ele foi morto pelos inimigos de Yeda, segundo depoimento tomado no inquérito policial (o editor possui cópias completas do inquérito, revelado em detalhes, em primeira mão, no livro). Como este grotesco e mentiroso episódio, outros acontecimentos do enfrentamento são contados com fatos, nomes, datas e locais. Entre eles está também o assassinato de Milton Kruger em Canoas. O inquérito policial, cuja cópia está no livro, revelou que uma das linhas de investigação (assassinato político) foi abandonada. No inquérito, o ex-tesoureiro da DS, Paulo Salazar, que foi do gabinete do deputado Raul Pont, pediu investigações sobre ele. A Assembléia, ao conhecer o caso, negou-se até hoje a ouvir Salazar, que já venceu uma das açóes judiciais que moveu para apurar a verdade das suas denúncias. Isto e muito mais são fatos conhecidos apenas agora, graças a uma investigação que durou três anos. Por trás de tudo esteve sempre o então ministro da Justiça, Tarso Genro, sob cujo comando trabalhou a Polícia Federal do RS, então sob o comando do delegado Ildo Gaspareto. Depois da saída de Gaspareto, a PF não voltou a empreender operações de grande vulto na área política do RS, cessando completamente as razzias fascistas feitas ano após ano durante os quatro anos do governo de Yeda. Esta é a verdade que conta o livro - jamais contestada.
8 comentários:
A resposta pra esse assunto foram as urnas.
Quais urnas, anônimo das 14:43 ?? As eletrônicas ?? Aquelas que tu mete o teu voto e ninguem sabe o que acontece depois ???? A mesma que foi fraudada e hackeada por um guri de 17 anos em São Paulo ???? Ahhhh, tá !
Esses comentários são fantásticos, morro de rir com o que vocês escrevem. Agora o anônimo das 15:51 levantou a hipótese de fraude nas eleições pelo Eixo do Mal. Acho que nem o Polibio, que é um verdadeiro talento desperdiçado para roteirizar novelas da Globo, chegou a tal conclusão.
Morro e não vejo tudo.
Não trouxa das 15:51, a resposta das urnas é que dona Yeda não foi reeleita Governadora do Estado, sua filha não foi eleita vereadora de Porto Alegre e seu apadrinhado Politico, Prof. Wambert fez meia duzia de votos para Prefeito e depois pulou fora do PSDB pq é fria.
ao Anônimo do dia 8 de outubro de 2013 15:51: sim, as mesmas urnas que impuseram uma fragosa derrota a Yeda nas últimas eleições.
Anônimo das 15:51
A Yeda é tão boa que ficou em treceiro lugar.
O tal pasquim escrito pelo editor é uma farça.
Anônimo das 09:53, a Yeda arrumou o RS em quatro anos, os petralhas já dilapidaram em dois anos, me diga ai cara, quanto recebe por mês sem trabalhas, pois todo petralha adora não trabalhar, hahahaha.
Nas últimas décadas tivemos 02 governadores (Antônio Brito e Yeda Crusius) que realmente fizeram e tentaram fazer este estado evoluir, progredir, dar qualidade de vida para sua população. Para isto tiveram de mexer em vespeiros, gente que só pensa em sí e quer mais que o estado se exploda. E aí está PT e seus mensaleiros lá e aqui, PSOL da Luciana Genro e Pedro Ruas, e um estado que a cada eleição perde sua importância neste País ficando menor e menor.
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