Resolvi, sem pedir licença, opinar sobre o enrosco envolvendo a empresa alemã Fraport, concessionária do aeroporto Salgado Filho de Porto Alegre, quanto a questão do dever ou não de indenizar as famílias da Vila Nazaré, bancando a sua transferência do local, para expansão da pista do aeroporto.
Não quero gastar energia analisando os argumentos dos dois lados, mas quero trazer luz a uma questão que fica geralmente em segundo plano, mas é crucial, ainda mais no momento em que se discute desburocratização, clareza e objetividade nas regras.
Para mim a questão é puramente simples: ou tem falta de boa-fé ou incompetência de um dos lados. Se bem que no Brasil, ambos conceitos teimam em andar juntos, infiltrados no cotidiano do país.
Vamos aos argumentos.
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20 comentários:
Por favor, vejam o post do Editor que complementa a boa explanação do Dr. Fabrício Scalzilli...
"RS perde 10 cidadãos gaúchos por hora. Maioria vai embora para Santa Catarina."
https://polibiobraga.blogspot.com/2019/07/rs-perde-10-cidadaos-gauchos-por-hora.html
Afinal Políbio, está no Contrato ou não a obrigação da Fraport pagar a Indenização essa de 150 milhões?
FAO
É o mesmo espírito retrógrado, ludita, do início do século XIX que impede há muito o progresso do RS, temos gerações de tarsos, olívios, ambientalistas radicais e inimigos em geral do progresso que estão em vários setores das atividades do RS, seja no judiciário, legislativo, ONG's, partidos políticos, religiosos e a turma do quanto pior melhor. Se tu vais abrir uma mineração, portanto gerar riqueza, não pode. Tu vais abrir uma fábrica de automóveis, não pode. Tu vais abrir uma HAVAN, não pode. Tu vais fazer um reflorestamento, não pode. Tu vais fazer uma usina para gerar eletricidade para gerar riqueza, não pode. Tu vais fazer um aeroporto melhor para transportar mais riquezas, não pode. Tu vais usar mais tecnologia para produzir mais no campo, não pode. Só pode ser esquerdista, mesmo que seja bandido da pior espécie, preso mentalmente no passado no final do século XIX, , pode ser primitivo ambientalista radical que não tem solução para nada, mas mete o bedelho em tudo. Pode ser funcionário público incompetente, se for competente é da direita e quer acabar com todas as "conquistas" das hiper , super progressivas esquerdas e serás trucidado por hordas de bárbaros, assim como professores de altíssimo nível que só querem ensinar, não doutrinar. Pode ser até terraplanista, na verdade todos estes exemplos tem a mesma mentalidade, até os Neandertais eram intelectualmente mais livres e produtivos e não impediram o progresso rumo à civilização.
Ah meu Rio Grande amado, segue crescendo igual a cola de cavalo (Crioulo, lógico): pra baixo!
Foi combinado ou não foi? Quem deu a concessão tem que pagar as indenizações se não colocou no contrato a obrigação da empresa de fazê-lo.
Mas mudar as regras da aposentadoria, NO MEIO DO JOGO, ai os investidores são a favor né???
Show de incompetência. Falou tudo!
Sim vivemos mais, temos que trabalhar mais. Eu como professor universitário ganho 22k mês, e já comecei a juntar uns trocadinhos.
Mas quem é esse tal de Fabrício para falar dobre isso. Antes de tudo vá cumprir os contratos e honrar princípios minimos de cidadania e urbanidade.
É a mesma pergunta que eu faço. Bem que o editor poderia verificar. Eu achava que a Fraport tinha razão, mas esta semana o site gauchazh publicou trechos do contrato que falariam que a obrigação é da Fraport. Afinal, quem deve pagar?
Quando o Rio Grande acabar quero ver quem vai ficar para fazer o chima.
Infelizmente é a mais pura verdade! E com essa mentalidade vamos levando em frente e sendo ultrapassados pelos outros mas não abdicamos do nosso modo de ser que tanto nos "orgulha"! Talvez por estarmos geograficamente posicionados embaixo do Brasil as águas de esgoto se acumulem aqui e sirvam de meio de cultura para esquerdopatas que são a praga do século atual.
O artigo é cheio de falácias pois na pretensao isenta de ser isento o que nem de longe ocorre esquece que a responsabilidade civil decorre tb de legislações e nao só de contrato entre partes, até porque é regra basica que contrato entre partes não pode ser oposto a terceiros. É o sistema, ingênuo?!
Artigo e comentários corroboram o que se comenta entre o pessoal dos grandes bancos internacionais (bancos com dinheiro barato e longo prazo) sobre aplicar no RGS.
Comentários sobre "ixxssperrteza" e insegurança jurídica formalizaram paradigamas. Houve melhoras com a Yeda e depois? Depois a confirmação.
Será necessário bem mais de uma geração, trinta anos para se iniciar a mudança de pensamento. Isso se houver modificação do pensamento local.
Até lá será possível observar a prosperidade geral.... dos outros.
👍👏👏👏
Raciocínio de imbecil!
Perfeito !
Ou está no contrato ou não está, simples assim.
Se não está, ação ridícula de gente idiota que não está nem aí para o desenvolvimento do estado.
Basta tu leres o documento linkado pelo próprio sedutor p veresc essa frase é capciosa e mentirosa. O Editor p motivos desconhecido, está contra o RS.Lembre da reportagem das indústrias q fecharam no RS. Importantes fecharam em PE CE SP SC. Mas o editor apresentou o RS como caso único.
Excelente artigo. Os gaúchos de bem deveriam estar vigilantes quanto às situações de insegurança jurídica no ambiente de negócios no Rio Grande. Parece que aquele vergonhoso, infame e incompetente caso da tentativa do bigodudo de “revisitar” o contrato com a Ford não foi aprendizado suficiente para a intelligentsia gaúcha. Também não me surpreende o silêncio da Grande Muda, aquela que reside no palácio da Av Assis Brasil.
Se perguntar para 100 pessoas o que elas acham. Se está no contrato essa remoção e responsabilidade da Fraport ou se não está no contrato, 95 delas vão dizer que a responsabilidade é do estado, não da Fraport.
Vou aguardar o desenrolar dessa palhaçada, mas tenho quase certeza que já sei quem está certo e quem está errado...
E o RS, como sempre, por questões ideológicas encruadas no sangue e na alma, segue cada vez afundando mais... "SIRVAM NOSSAS FAÇANHAS, DE MODELO A TODA TERRA!" Aham... claro. Façanhas de como afundar um estado pelo esquerdismo histórico.
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