O assessor especial da Presidência da República e melhor
amigo de Michel Temer, José Yunes, pediu demissão "em caráter
irrevogável", após ser acusado por um delator da Operação Lava Jato de ter
recebido propina da empreiteira Odebrecht. Yunes foi citado na delação premiada
do ex-vice-presidente de Relações Institucionais da empresa Cláudio Melo Filho,
que afirmou que parte dos R$ 10 milhões repassados ao PMDB a pedido de Michel
Temer para a campanha de 2014 teria sido entregue, numa mala, no escritório de
Yunes, localizado em São Paulo.
Ele é o sétimo membro do primeiro escalão do
governo Temer a deixar o cargo em apenas sete meses
9 comentários:
Como defender esse TEMER ? o cara era junto com o PT unha e carne, e agora ta aparecendo tudo que ele fez, faz e fará se continuar no poder. ELEIÇÕES JÀ.
Marcelo Odebrecht confirma propina a Temer e aliados descrita em delação de executivo:
14 de dezembro de 2016 - do 247:
Marcelo Odebrecht, ex-presidente e herdeiro do grupo que leva seu sobrenome, confirmou à força-tarefa da Lava Jato a versão do ex-executivo da empreiteira Cláudio Melo Filho sobre pagamento de R$ 10 milhões ao PMDB feito a pedido do presidente Michel Temer. Marcelo respaldou o episódio do jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, com a presença de Temer, então vice-presidente, e do hoje ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, no qual, segundo os delatores, foi acertado o pagamento para o peemedebista. Marcelo, que fechou acordo de delação premiada, depôs por pouco mais de três horas na segunda (12) em Curitiba. De acordo com procuradores, as oitivas seguiram terça (13) e devem durar ao menos três dias.
As informações são da Folha de S.Paulo.
O delator Cláudio Melo Filho já apresentou, inclusive, provas da propina encaminhada a Temer, incluindo um email de Marcelo Odebrecht (MO) para comprovar que os R$ 10 milhões pedidos por Michel Temer à empreiteira no Jaburu foram propina. Na mensagem, Marcelo diz ter feito o pagamento a MT (Michel Temer) depois de “muito choro” e afirmou que este seria o último pagamento ao time dele. Os recursos foram divididos com Eliseu Padilha, chefe da Casa Civil, José Yunes, amigo e parceiro de Temer, e também Eduardo Cunha, que, nas perguntas que tentou enviar a Temer, mas que foram barradas por Sergio Moro, o questionou sobre essa doação.
“Marcelo não deu detalhes sobre a operacionalização do dinheiro que, de acordo com Melo Filho, foi feita por Padilha. Segundo o ex-executivo, o hoje ministro do governo pediu que parte dos recursos fosse entregue no escritório de José Yunes, assessor e amigo de Temer, em São Paulo.
Temer, Padilha e Yunes negam ter praticado qualquer tipo de irregularidade e a empreiteira não se manifesta sobre o teor dos acordos.
Após a conclusão dos depoimentos, o ministro Teori Zavascki, do STF (Supremo Tribunal Federal), decide por homologar ou não os acordos.”
A republica dos brimos está caindo sem esquentar a cadeira...esperava-se mais competencia e traquejo politico de quem está na politica há tanto tempo !!!! Falta-se o básico da politica.. Meireles por exemplo está tratando a economia como um médico que mata o paciente para curar a doença...
Os ladrões do Planalto estão debandando.
O capitão Temer deverá ser o último a abandonar o barco.
Barco que está afundando de tanta carga roubada.
YUNES, HADDAD, ALKMIN, MALUF, SUASSUNA, KIBELOKO, HABBIBS, KASSAB, TEMER, PRRCISAM PENSAR MAIS NO BRASIL E MENOS NOS NEGÓCIOS LIBANESES!
Lava-Jato: Lula gasta fortuna com advogados caros para tumultuar audiências e tentar afastar Moro
Mais aqui:
http://ucho.info/lava-jato-lula-gasta-fortuna-com-advogados-caros-para-tumultuar-audiencias-e-tentar-afastar-moro
Quando é que o Temer vai começar a governar o Brasil?
... melhor amigo de Michel Temer... Diga-me com quem andas e dir-te-ei quem és..... Na mão desses turcos NÃO TEMOS SALVAÇÃO!
O anônimo das 14:16 postou o mesmo comentário em vários posts. Certamente ele é da turma que ganhava pago para defender o governo Lula/Dilma e criticar adversários políticos. Assim, em resposta aos comentários dele eu só tenho algo a declarar: chora esquerda
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