A reforma da previdência no caso do INSS é uma
necessidade, não só para resolver o atual déficit, como para desarmar a enorme
bomba que está por explodir em pouco tempo. No próximo ano, a diferença entre
as contribuições previdenciárias e os benefícios será negativa
em torno de R$ 170 bilhões.
Mesmo que a
economia volte a crescer, continuarão os efeitos da demografia. Se hoje há 10%
de pessoas com mais de 60 anos, em 2030 teremos 19% e em 2050, 29%. Hoje há
menos de sete pessoas na idade considerada produtiva (15-64 anos) para uma com
65 anos ou mais, em 2030 serão quatro e em 2050, menos de três.
Mas há outra
reforma tão ou mais necessária que a do Regime Geral, que vem tendo pouca ou
nenhuma ênfase, que é a do regime próprio dos servidores públicos (RPPS), que
em nível federal o déficit supera R$ 70 bilhões. O dispêndio desse regime,
embora não tenha crescimento explosivo, contempla enormes privilégios.
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9 comentários:
A MÍDIA NÃO DA A DEVIDA REPERCUSSÃO QUANDO O ASSUNTO É O TAMANHO DO GASTO COM INATIVOS FEDERAIS...QUE É O GRANDE PROBLEMA...
PARA A MAIORIA DA MÍDIA O QUE TEM IMPORTÂNCIA É A PREVIDÊNCIA, INSS, MAS NINGUÉM EXPLICA:
-A PREVIDÊNCIA (INSS) URBANO É SUPERAVITÁRIO...
-O PROBLEMA ESTA NA INCLUSÃO DO RURAL (QUE NÃO CONTRIBUIU) NO MESMO BALAIO DA URBANA, AI FERROU, MAS FOI PROPOSITAL, PARA TER MOTIVOS DE FAZER CORTES...
-QUANDO OS DEPUTEDOS INVENTARAM DE GARANTIR RENDA PRO PESSOAL DO RURAL (ACHO JUSTO) NÃO DEVERIAM TER INCLUÍDO NO INSS.. QUER DAR GRANA, OK , MAS CRIA OUTRA RUBRICA E A FONTE DE RECEITA, SEI LÁ, O BOLÇA RURAL...
OBS: Tenho conhecidos que contribuirão 15 anos pelo minimo, 05 pelo teto, e juntaram +15 anos de agricultor(sem contribuir) recebem mais do que uma pessoa que contribuiu durante 35 anos numa empresa tendo a mesma idade.Pode aqui pode tudo.....
A MEDIOCRIDADE É A REGRA NO BANANÃO....
Antonio....
Opinião, cada um tem a sua. E o artigo do Sr. Darcy é isso: uma opinião sem base científica, uma vez que o mesmo não possui especialização em Finanças Públicas.
Algumas observações:
1. Imperioso separar o que é previdência pública e previdência dos trabalhadores da iniciativa privada;
2. No INSS o grande problemas são os trabalhadores rurais, que pouco contribuem, além dos que recebem por idade, muitas vezes sem terem contribuído.
É preciso encontrar financiamento para esses dois casos;
3. Trabalhadores urbanos o sistema é superavitário;
4. Previdência pública : o maior problema;
5. Vão cortar aposentadorias de políticos com 8 anos de contribuição ?
6. Idosos que casam com moçoilas, vão continuar deixando pensão ?
Casos famosos : FHC (o que se aposentou com 37 anos) e Temer.
Bem, quero ver se não querer colocar a conta nos trabalhadores privados.
Esse senhor recebe do Estado a bagatela abaixo e ainda vem falar em corte de privilégios... Revoltante!!!
Nome do Servidor Darcy Francisco Carvalho dos Santos
Tipo de Vínculo EFETIVO
Data de Ingresso 18/03/1991
Cargo Provido AUDITOR DE FINANCAS PUBLICAS
Referência de Cargo C
Carga Horária semanal do cargo 40
Gratificação por Função
Referência da GF
Remuneração Total Bruta 35.566,21
Descontos Legais/Obrigatórios 9.389,47
Total Líquido (antes de descontos a terceiros) 26.176,74
Correto o abono das 14:19 está na hora de dar um basta nesta barbárie de agricultores contribuírem uma miséria para a previdência, as mulheres devem contribuir mais cinco anos e os servidores públicos pagarem suas contas, é ou não é?
Correto o anonimo das 14:19 está na hora de dar um basta nesta barbárie de agricultores contribuírem uma miséria para a previdência, as mulheres devem contribuir mais cinco anos e os servidores públicos pagarem suas contas, é ou não é?
O anônimo que disse que minha opinião é sem base científica, deveria se manifestar sobre o conteúdo deia. O importante é saber se é verdadeiro ou não o que eu disse. Isso é o que interessa.
Com argumentos insofismáveis, Denise Gentil destroça os mitos oficiais que encobrem a realidade da Previdência Social no Brasil. Em primeiro lugar, uma gigantesca farsa contábil transforma em déficit o superávit do sistema previdenciário, que atingiu a cifra de R$ 1,2 bilhões em 2006, segundo a economista.
O senhor Darcy deve lembrar que as categorias, em todos os poderes, privilegiadas são sempre as mesmas: advogados, Auditores, juízes, promotores, políticos, etc...
Se as regras previdenciárias impedissem estas categorias abastadas de se aposentarem cedo todos os problemas estariam resolvidos.
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