Mais de dois mil seguranças para 11 ministros do STF

Sob a estrutura do Supremo Tribunal Federal (STF), um batalhão de seguranças vigia a Corte, seus funcionários, ministros e familiares. Cerca de 37 para cada um dos 11 magistrados. Os 400 guardiões estão espalhados na sede e na casa dos ministros em Brasília, bem como em suas residências fixas, fora da capital federal.

. Nesse grupo, a massa de trabalho empregada em contratos terceirizados é composta por pelo menos 120 homens e mulheres armados. De recepcionistas, são mais de 230. Ao todo, o STF abriga quase 1.150 funcionários de fora do quadro. Somados aos 1.123 servidores de carreira, dos quais quase a metade acumula função gratificada, a folha de pagamento da Suprema Corte atinge o número de 2.273 pessoas, segundo os dados disponíveis no site do Supremo.


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2 comentários:

Anônimo disse...

Quando se comenta nesse espaço que o setor público é o maior cabide de emprego a um custo astronômico, tem aqueles que negam, mas vejam isso (STF) e tudo o mais que se tem em Brasília Brasil afora! Dilma diz que fará concurso para ocupar não sei quantas vagas. Mas que vagas? Tem gente se batendo sem nada para fazer, lendo jornais, internet, trabalhando poucas horas por dia. Exemplo: é absolutamente comum servidores lecionarem em faculdades, em cursos para concurso pela manhã e à noite. Tem pessoas do TCU que vem de Fortaleza para lecionar em Brasília! Pode?
No caso dos de Brasília - O que sobrou das 8h obrigatórias? Tem ainda aqueles (poucos) que lecionam à tarde.
Se o governo central fosse realmente sério e quisesse fazer do setor público uma máquina competente, teria, para começar, remanejar pessoas, obrigar o uso do cartão ponto, tirar tanta flexibilização e exigir produtividade. Do jeito que está NUNCA teremos realmente resposta ao custo que essa máquina significa nos impostos. Infelizmente são direitos em excesso e obrigações de menos.

Anônimo disse...

Agora está esclarecido, com esta segurança toda, os Senhores Ministros podem, soltar tudo que é vagabundo. O povão que paga seus régios salários e mordomias, que se dane.Isto é, antes de tudo,desonestidade e maucaratismo.

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