O jornalista Fernando Albrecht assina a principal página de opiniões do Jornal do Comércio, Porto Alegre. Trata-se de um experiente profissional. Na edição de hoje, Albrecht faz a memória das obras de contenção das águas do Guaíba e a interrupção da maior parte delas.
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Já foi explicado, em eventos anteriores, como foi o projeto do Muro da Mauá e dos diques, mas o que não foi feito, cuja fatura pagamos hoje, mas não custa repetir.Tudo começou com técnicos alemães que iniciaram os estudos em 1967 ...
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8 comentários:
Hoje o meu JC não veio pra NH. O Albrecht é campeão velho, disse tudo.
É o fim da picada.
O prefeito mandando conter a fúria das águas com saquinhos de areia.
O mundo inteiro está rindo pra não chorar.
Resumindo 7x1 desde 1967...
A foto mostra claramente o que acontece quando se constrói uma cidade na calha inundável de um rio.
Editor faço uma pergunta.
Vamos supor que o muro de contenção tivesse sido feito até São Leopoldo.
AS ÁGUAS VIRIAM REPRESADAS EM GRANDE VOLUME E IRIAM SE ESPRAIAR ONDE????
Começaria sobre as ilhas.
Depois da usina do gasômetro, sobre o Centro, toda a Cidade Baixa, Praia de Belas, Menino Deus, Vila Assunção, Tristeza, Ipanema e por aí vai.
Da forma que se espraiou em Canoas as águas chegariam ate o Parque da Redenção.
Se o muro até são Leopoldo existisse, o problema estaria resolvido???
Tomo como exemplo o que pode acontecer em Pelotas e Rio Grande. Com a imensidão da Lagoa dos Patos, quando a água chegar lá pode ter inundação. O governador já fez alerta.
Coloca a tua Querida Ossário lá que espanta as águas e elas não voltam nunca mais ! Kkkkkkkkkkk
Incompetência das últimas gestões (Jr e Melonaro). O sistema funciona mas precisa de manutenção básica e atualizações permanentes.
dique funciona em todo mundo mas por uma ironia do destino nao Brasil não
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