Será segunda-feira, 13h, na Assembleia do RS, o ato de lançamento da Frente Parlamentar contra os Privilégios no Setor Público.
Dez deputados integram o núcleo duro do movimento.
A presidência ficará com Sebastião Melo, MDB, mas haverá rodízio anual na posição.
9 comentários:
Os "privilégios" que eles se referem são referentes ao andar de baixo né? Quero ver tirarem os penduricalhos nos contracheques e as férias de 60 dias dos magistrados!!!
Os privilégios têm que começar pelos deputados e vereadores.Sempre se aumentam e e nunca tem os salários parcelados,ganham quase 40 mil mensais e têm vários assessores ganhando um belo salário quando não fazem falcatruas e basta um estagiário no lugar de assessores.O exemplo tem que partir da casa que se diz séria.
Isso, acabem com os privilégios no setor público, começando pelo corte total de CCs, que adentram sem concurso.
Podem começar reduzindo as verbas de gabinete e os cabides de emprego que existem na Assembléia Legislativa e as indicações pra dentro de executivo estadual.
1 Salario minimo para deputado, senador, vereador, prefeito, presidente e governador! Eu apoio essa causa!
O RS é reduto do parasitismo público esquerdo-corporativista mais poderoso e nefasto do Brasil.
Tentar diminuir no setor público desperta ódio nos parasitas públicos mais reacionários e mobilizados do Brasil.
Ao mesmo tempo, os cidadãos vassalos do RS parecem ser o mais passivos do Brasil.
Mas de qualquer forma, a iniciativa é válida.
Parabéns.
Que a iniciativa seja de fato implementada no andar de cima, tanto de deputados quanto do judiciário, antro de nababos. A sociedade clama por decisões nesse sentido e, ela nunca vem!
Os funças acostumados a vida mansa e pouco trabalho estão visivelmente sabotando o pais que lhes paga os salarios....principalmente em Brasilia... O Poder legislativo e o Poder Judiciario estão visivelmente sabotando o pais.. é preciso reação.. todos são iguais perante a lei... TODOS....
Que piada. Esses deputados são sem noção. Só há mais alguma coisa a cortar no Judiciário, MP, PGE, na Assembleia, mas provavelmente querem cortar mais alguma coisa no executivo. Já não há nenhuma diferença entre salários da iniciativa privada e serviço público nos estados. Além disso só sobraram cortes e nada mais para o povo do executivo. Pagar 16% de previdência, continuar pagando mesmo aposentado, para quem ganham acima de um salário mínimo, sem aumentos nos últimos 5 anos, exceto brigadianos, e por aí vai. Só falta cortar o papel higiênico. Por outro lado, os sonegadores agradecem, vários agências da Receita Estadual fechadas no interior, cada vez menos fiscalização, além dos inúmeros refis, em dia, que tiram bilhões de recursos do estado. Os maus pagadores de impostos agradecem a incrível leniência com os recursos públicos.
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