Bolsonaro reafirma: "Se policiais não forem incluídos, não sai anistia de natal para ninguém"

O presidente Bolsonaro insistiu, hoje, com a decisão de não assinar indulto algum de Natal, caso policiais sejam excluídos do benefício.

O Conselho Nacional de Política Penitenciária e Criminal, MJ, resolveu deixar os policiais de fora, o que é uma safadeza.

13 comentários:

Anônimo disse...

JAIR MESSIAS BOLSONARO, O PRESIDENTE QUE VEIO PARA ACABAR COM O LIXO COMUNISTA NO BRASIL !

Anônimo disse...

Criminoso nenhum deve sair da cadeia antes do término da pena!

Anônimo disse...

Na realidade não deveria haver indulto algum. Até porque a autoridade competente não se responsabiliza em nada pelos crimes praticados por quem deveria estar preso e é posto em liberdade, mesmo que por um dia. E como uns pagam pelos outros, essa deveria ser a regra no momento que parte deles cometem crimes durante as "saidinhas" dos sistema prisional, incluindo aqueles que não retornam e ficam em situação de foragidos, que deverão ser novamente presos pela polícia, um retrabalho e custo extra para os cofres públicos, que não recai sobre a autoridade que deu o benefício.

Anônimo disse...

As penas prisionais deveriam ser mais severas, assim um regime disciplinar mais rígido coibiria parte da criminalidade.

Se acabassem as saidinhas, as visitas íntimas, os eletrodomésticos nas celas, se as celas fossem menores para apenas dois presos ou individual, se a visita fosse apenas através do interfone uma vez por mês, e a pena fosse cumprida toda em regime fechado, e os menores infratores baixassem o cadeião próprio para eles e com 18 fossem transferidos para seguir cumprindo a pena no sistema normal, com certeza a criminalidade diminuiria para quase zero. Sem festa, sem sexo, sem drogas, sem rádio e tv, apenas a cela vazia com uma cama e um livro pra ler, tudo mudaria, e os crimes ficariam coibidos para a maioria dos infratores e criminosos.

Do jeito que está, os bandidos se sentem em casa dentro da prisão, e mesmo nas condições que se apresentam eles se sentem em casa. Então tem que mudar, uma cela limpa e vazia sem regalias, muda tudo.

Quem não quer ser preso, que não cometa crime algum.
Eduquem as crianças desde cedo assim, que não cairão no mundo do crime.

Se esse presidente com a notoriedade que se tem, não consegue mudar esse sistema prisional falido, nenhum outro mudará.

Anônimo disse...

MUito bem. O princípio da impessoabilidade é um dos basilares da administração pública. Essa perseguição aos policiais, ainda mais, vinda de um conselho que já tentou liberar corruptos (ladrões do dinheiro público), tem um só objetivo, qual seja, o gerar conflito com a Presidência da Repúlica. Um bando de petista .

Anônimo disse...

Achava que a direita era contra bandidos mas pelo visto se o criminoso usa farda ela se apaixona perdidamente igual a mulher de vagabundo!!!

Justiniano disse...

Ou vale para todos ou não vale para ninguém.

Fiquem curtindo o natal na cadeia, tem até churrasco e cerveja dentro da cadeia, melhor que aqui fora.

Anônimo disse...

Esse tal conselho nacional deve ser mais um desses tipos sovietes aparelhados por marxistas. Está demorando em ser extinto.

Cris disse...

Como assim?
O Bolsonaro não iria acabar com esta estrovenga?
Natal "legal" é Natal com criminoso cumprindo a pena "integralmente"...
Prometeu tem que cumprir!

Anônimo disse...

É isso aí, Capitão!
Não deveria haver indulto nenhum. Mas se um tem direito, todos tem que ter.
Isso é democracia e isonomia (igualdade, para os Petralhas e defensores dos direitos "dos manos" que sofrem de "apedeutismo" crônico)

Anônimo disse...

Quando se fala em Conselhos, associações, Sindicatos, Ongs etc... eu já coloco as barbas de molho.

Anônimo disse...

Por que uns tem direito e outros não? Isso é discriminação e a nossa constituição proíbe qualquer tipo de discriminação. O que o tal conselho tem pra dizer sobre isso?

Anônimo disse...

Acho que não deve haver indulto nenhum, muito menos para policiais bandidos, nem para os demais, querem passar o natal com a família, pensem antes de cometer crimes. "Dura lex sed lex".

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