Artigo, especial - A omissão que custou caro

Este artigo é do "Observatório para um Brasil Soberano"

 O Brasil talvez tenha sido o único país de peso no G20 que, desde a posse de Donald Trump, não buscou uma negociação bilateral minimamente eficaz com os Estados Unidos. Esse não é um detalhe técnico nem uma hesitação pontual. E um erro de cálculo estratégico da diplomacia brasileira — e que começa a cobrar um preço objetivo.

Enquanto isso, outras economias agiram. O México, governado por um projeto de esquerda, entendeu que preservar cadeias produtivas exigia mais do que discurso. Abriu conversas com Washington, buscou caminhos diplomáticos e sinalizou prontamente sua disposição em negociar. A China, mesmo diante de disputas estruturais com os americanos, manteve canais abertos com o Tesouro dos EUA, com o Departamento de Comércio e com a própria Casa Branca. Em ambos os casos, o princípio foi simples: defender os interesses nacionais exige interlocução direta — independentemente do ambiente político.

O Brasil seguiu na direção oposta. Não fez contato, não propôs alternativas, tampouco tentou

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3 comentários:

Anônimo disse...

O artigo fala como se fosse o Brasil obrigado a tomar a iniciativa, sendo que os EUA poderiam também ter tomado a inciativa, é como se o Brasil que mais precisava tivesse que correr atras, como se os EUA não precisasse. Sem contar que o Presidente Trump está abertamente querendo a troca de governo aqui no Brasil por causa do BRICS.

Anônimo disse...

quem é esse pavão misterioso afinal?

Anônimo disse...

O Brics bricou!!!
"Crubinho duz fracassades"!!!

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