Artigo, Ricardo Rangel, Veja - A armadilha do identitarismo - as lições que emergiram do caso Silvio Almeida.

NA SEMANA PASSADA, Silvio Almeida foi afastado do governo por causa de uma denúncia de crime sexual; desde então, já apareceram mais duas. São denúncias graves, e a Polícia Federal está investigando o caso.

Além de grave, o episódio é emblemático de várias maneiras. Almeida, criador da expressão "racismo estrutural" e ex-ministro dos Direitos Humanos, era um representante do identitarismo do tipo que acha que teto de gastos é racista e faz ataques pessoais contra um antropólogo branco (AntonioRiserio) que comete delito de opinião, mas passa pano para um professor negro (Decotelli) que falsifica o currículo.

Demitido, Almeida agarrou-se ao cargo, usou o ministério para se defender, puxou a carta do racismo, ameaçou cair atirando, prometeu "vingar-se" de seus algozes. 

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5 comentários:

Anônimo disse...

Maduro nao gosta dos homossexuais

Maria Dugrêlo Rhivotril disse...

O ministro, fracote, ameaçou fazer um monte de coisas, fez bulhufas e se cagou todo.

Anônimo disse...

E O BOLSONARO SUMIU DESSE BLOG!

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Anônimo disse...

É a liga da difamação com suas ONGs que fica inventando um monte de coisas aqui no Brasil que causa segregação, rivalidades e intrigas das mais variadas entre os brasileiros

Anônimo disse...

Se uma mulher sofre assédio, ela deve fazer a denúncia em uma delegacia da mulher, ou em uma ong?
E o caso do filhote do Lulla?

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