O presidente Jair Bolsonaro participa neste sábado de um ato político em São Paulo. Vai percorrer um trajeto de aproximadamente 100 km de motocicleta ao lado de apoiadores. Há motoqueiros e evangélicos no grupo, que irá se reunir às 10h no cruzamento das avenidas Braz Leme e Santos Dumont, na zona norte da capital paulista.
A “motociata”, como o evento ficou conhecido, chama-se oficialmente “Acelera para Cristo”. A expectativa do presidente é que até 100 mil motos participem.O evento terminará junto ao obelisco do Ibirapuera, um espaço mais amplo, e não mais na Avenida Paulista. O trajeto completo não foi divulgado por questões de segurança.
O presidente Jair Bolsonaro convidou apoiadores a participarem. Em vídeo publicado no canal Tubal do Vale, ele disse que estará na marcha, “em defesa da nossa liberdade, da nossa democracia e em conscientização dos nossos direitos”.
11 comentários:
Eram 400 mil, baixou para 300, vai para 100 mil.
Talvez sejam 10 ou 20 mil.
Mesmo assim é uma aglomeração inusitada.
Editor,atuaza a notícia
Têm mais de 400 mil motos inscritas
Vai ter bem mais
Um kg de alimento por pessoa
Tomara que caiam todos...
Ué então era mesmo um ATO POLÍTICO que o Pançuello participou e depois negou que era???
Vcs petistas não colocam nem duas mil pessoas nas ruas, mesmo que fossem só dez mil pessoas , ainda seria esmagadoramente maior do que uma a favor de vcs
6 mil são policiais que fazem a segurança. E os robôs inscritos não pilotam motos.
Quanta besteira e desinformação foram 12.0 mil motosboys. povo sem noção, escrevem tanta bobagem quanto o Bolsonaro fala.
Bolsonaro comete crime ao cobrir placa de moto:
12.06.21- O Antagonista
Jair Bolsonaro poderá responder por infrações cometidas em seu passeio neste sábado em São Paulo. A placa da moto usada pelo presidente está coberta e sem identificação.
Adulterar placas é uma violação ao Código Penal, que no artigo 311 prevê pena de três a seis anos de reclusão, além de multa.
Além disso, o artigo 221 do Código de Trânsito Brasileiro classifica como uma infração de gravidade média veículos com placas de identificação em desacordo com as especificações do Conselho Nacional de Trânsito.
Clique abaixo para assistir ao vídeo: (...)
Netanyahu previu que Bolsonaro seria investigado no Tribunal de Haia por genocídio dos povos indígenas:
Documento oficial e sigiloso do governo brasileiro que está em posse da CPI da Covid é explosivo. Revela que em maio de 2020 o então embaixador do Brasil em Israel, Paulo Cesar Meira de Vasconcellos, advertiu o Itamaraty que Benjamin Netanyahu via "risco real" de Jair Bolsonaro ser investigado pelo Tribunal Penal Internacional - em dezembro, a corte deu início a uma investigação preliminar
12 de junho de 2021
247 - O ex-embaixador do Brasil em Israel, Paulo Cesar Meira de Vasconcellos, afirmou em telegrama sigiloso enviado ao Itamaraty em 2020 que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu via "risco real" do presidente Jair Bolsonaro ser investigado pelo Tribunal Penal Internacional, também conhecido como Tribunal de Haia, por genocídio de povos indígena". A informação é da TV Globo. Derrotado nas eleições locais de março último, Netanyahu prepara-se para deixar o poder. Em dezembro passado, a Procuradoria da corte deu início a uma investigação contra Bolsonaro por denúncias de graves violações contra o meio ambiente e os povos indígenas no Brasil.
A correspondência, que está em posse da CPI da Covid, é datada de 7 maio de 2020, quando Vasconcellos ainda chefiava a Embaixada brasileira no país. O documento foi classificado com prioridade "urgentíssima". Vasconcellos foi substituído no cargo pelo general Gerson Menandro Garcia de Freitas no fim de 2020.
Paulo Cesar Meira de Vasconcellos cita no documento uma reunião, ocorrida em dezembro de 2019 entre uma autoridade política brasileira em visita à Israel e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, na qual o primeiro-ministro de Israel "deixou claro" que Israel gostaria de contar com "firme apoio" brasileiro a processos no Tribunal Penal Internacional, já que "quando todo mundo estava contra o Brasil durante incêndios da Amazônia, Israel apoiou o Brasil" -informam os jornalistas Yasmim Perna e Alexandro Martello.
No encontro Netanyahu teria dito, segundo o ex-embaixador, que o apoio seria mútuo "uma vez que há risco real de que o presidente Bolsonaro venha a ser investigado naquele Tribunal por genocídio de povos indígenas".
De acordo com o documento, o primeiro-ministro teria dito que acredita que o governo brasileiro poderia vir a ser responsabilizado "internacionalmente" por "omissão na proteção da Amazônia" e "por crimes internacionais no que se refere à proteção de povos indígenas".
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foi um sucesso
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