O que temem os deputados esquerdopatas que não querem votar o projeto das homeschooling no RS

São muito estranhas as repetidas ausências da deputada Juliana Brizola das reuniões da CCJ da Assembleia do RS, justo quando seria votado seu relatório contrário ao projeto que autoriza o ensino em casa.

A deputada integra um movimento orquestrado de de quatro dos 12 deputados da CCJ, todos realizando manobras regimentais para não votar o projeto do deputado Fábio Ostermann (leia nota a seguir). Os deputados esquerdopatas querem monopólio estatal sobre o ensino e detestam liberdade de pensamento no ofício do magistério.

A CCJ não cumpre o dever democrático de votar.

Juliana Brizola é obrigada a justificar a ausência, mas a Assembleia tem leitura elástica sobre este tipo de manobra.

12 comentários:

Anônimo disse...

A esquerda tem compromisso com o atraso.

Anônimo disse...

Por que s]ao esquerdopatas, ou seja, gentalha

Anônimo disse...

O que temem...Polibio, você perguntou por perguntar, né? Ora, quem mais põe merda por atacado na cabeça das crianças que não os professores?

CAP CAVERNA disse...

O DNA é coisa séria, e ao bom entendedor já basta!

Renato disse...

A educação desta modalidade não afetaria a imensa massa de estudantes que possuimos hoje no RS isto é para poucos,mas com dinheiro e ai pode afetar redes particulares que cobram muito para oferecer menos que podiam,esta é a questão estes deputados não estão preocupados com os estudantes e sim com instituições.

Anônimo disse...

Temem a verdade que liberta!

Anônimo disse...

Seria a quebra do monopólio da narrativa única gramsciana, pois, com a orientação dos país e uma grade curricular disponível, teríamos o apoio logístico de aulas pela internet e, com esta alternativa auto-ditada, ficaria comprovado o aprendizado superior ao oferecido pelas escolas doutrinadoras.E isto não seria coisa apenas para ricos, mas acessível à quem quizer e tiver força de vontade.

Anônimo disse...

Tomem o assento dos irresponsáveis. Não quer fazer seu papel que ceda o lugar, básico.

Anônimo disse...

Não é um absurdo uma coisa dessas? Essa gente fala tanto de democracia? Que democracia é essa que os pais não tem direito de ensinar seus filhos em casa?

Anônimo disse...

Tipico: ao inves de fazer a coisa certa e dificil, ou seja, arrumar as escolas (tornado-as sem partido), vamos fazer a coisa facil: passar um decreto.

O decreto faz duas coisa:
(1) cria um novo problema: como garantir qualidade na educacao em casa em um pais onde notoriamente ha problemas na educacao que formou os pais.
(2) nao resolve o problema das escolas, escondendo o problema embaixo do tapete.

Assim, ao inves de resolver um problema, se cria mais um. Enquanto isto, as coitadas das criancas sofrem. Mais uma geracao sofre.

Me preocupa que o editor nao consiga ver claramente. Enquanto a direita nao ver claramente, a esquerda vai fazendo a festa

Kant disse...

Revolução do mal começa na infância, na escola, com alunos sendo manipulados pela malta comuna...

Anônimo disse...

Muito boa a observação do Renato (15:15 h): a preocupação não é com proteger as crianças, mas sim as instituições. É muito possível, inclusive, que os proprietários de escolas particulares estejam patrocinando de alguma forma o movimento anti-liberdade de ensino. Obviamente que a eles não interessa em nada a concorrência.
Ensino domiciliar não se trata necessariamente de pais ensinando, mas sim de pais decidindo de que forma os filhos serão ensinados. Pais que dispuserem de recursos financeiros para tal, poderão contratar professores particulares que ensinarão seus filhos - nesse caso sem a intermediação de uma escola.

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