Na entrevista a seguir, o repórter Eduardo Wolf, jornal O Estado de S. Paulo, lembra que o economista Aod Cunha foi o último Secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul a entregar orçamentos superavitários (2007-2009) em um estado cronicamente inviável.
Leia toda a entrevista:
Doutor em economia e ex-professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Aod foi Consultor Senior do Banco Mundial, passando depois a atuar no setor privado (JP Morgan e BTG, entre outros). Desde Havana, Cuba, em meio às expectativas de um furacão pior que aquele ameaça nossa economia, Aod conversou com o Estado da Arte.
O tema da responsabilidade fiscal foi decisivo para o impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT), e muito se falou do equilíbrio das contas públicas como um conquista de que a sociedade não abriria mão. Na sua avaliação, as eleições municipais deram algum indício de que o tema tenha sido incorporado à dieta política do brasileiro?
Acho que as urnas revelaram uma insatisfação do eleitor com a corrupção, com a situação econômica e com a má qualidade dos serviços públicos.
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7 comentários:
Tem que pedir é a extinção da FDRH
Complemento a analise listando os maiores culpados, os deputados e vereadores que covardemente aumentam os salários dos servidores sem pudor e os seus. Quantas vezes vimos nas galerias os sindicatos pressionando por aumentos abusivos? Agora esta posto aí o fatiamento salarial, menos os dos calhordas que recebem em dia.
Joel
esse malandro tá sempre nas bocas ... ehehe...q assessoria de marketing boa a dele kkkkk
Tá na hora de acabar com a estabilidade.
Resolve logo o problema.
Pode ser que tenha farra e muitas estatais tenham de ser vendidas.
Mas Brasília segue saqueando nossos impostos, mandamos muito mais do que as migalhas que voltam
Ficam com 87% do que produzimos.
Políbio,
O Aod esta corretíssimo.
JulioK
Como os que enxergam já sabiam... Yeda tinha razão!!! O resto foi, é e vai ser hipocrisia e fantasia!!!
DÉFICIT ZERO!!!!
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