Depósitos judiciais: secretaria da Fazenda diz que só tem R$ 250 milhões, mas Banrisul garante que existem R$ 2 bilhões

O secretário da Fazenda, Giovani Feltes, e o presidente do Banrisul, Luiz Gonzaga Motta, não estão falando a mesma língua sobre o volume existente no fundo dos depósitos judiciais.

. O dinheiro pode ser sacado a qualquer momento pelo governo.

.- Giovani Feltes fala em R$ 250 milhões
- Gonzaga Mota encontrou no fundo a quantida de R$ 2 bilhões

.  É claro que governos austeros prefeririam não usar esta espécie de empréstimo de pai para filho, mas em caso de crise financeira e sem tempo para ajustes imediatos, não tem por que deixar de lançar mão de valores legalmente tão facilmente disponíveis.

CLIQUE AQUI para examinar entrevista completa (uma página de jornal) do novo presidente do Banrisul, Gonzaga Mota, Jornal do Comércio de hoje.É um excelente trabalho do jornalista Rafael Vigna.

7 comentários:

Anônimo disse...

Editor quando e da sua turma amolece o coração agora o governo pode gastar o depositos judiciais nada como 1 dia apos o outro na historia

Anônimo disse...

Políbio,

O Sartori errará se mexer em 1 centavo deste dinheiro.

Ou ele endireita o RS ou o eleitor chute ele em 4 anos.

JulioK

Anônimo disse...

O editor esta cego de odio. Acredito,vendo pelos comentarios(alguns do proprio) quase ninguem te le.relaxa.

FAÇANHA, o Integralista disse...

Pois é, anônimo das 16:05, veja só, nada como um dia depois do outro! Anatematizaram, demonizaram, o Tarso e agora, isso!
O Sartori não pode ser o clone da Ieda; a retranca é o caminho fácil dos medíocres.

Anônimo disse...

Quer dizer que agora pode? E' muita cara de pau.

Anônimo disse...

Afinal de contas, a quem pertence esse dinheiro?
Não é possível que os senhores deputados tenham autorizado os governos a se apossarem de dinheiro que não lhes pertence.
Isso, quando o Brasil era sério, há muito tempo, chamava-se roubo. Mudou agora?
Roberto1776

Carlos Silva disse...

não podem usar estes recursos para despesas correntes. Se for para uma contingência urgente, ok, que se use parcimoniosamente. Foi um erro Tarso ter usado para despesas de custeio e será erro ainda maior se Sartori fizer o mesmo.

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