Líderes governistas no Congresso pressionam o Planalto a incluir no novo modelo de aposentadoria do funcionalismo uma regra especial para as mulheres. Se aceita pelo governo, a proposta as enquadrará no mesma categoria de servidores que desempenham funções de risco, que deverão ter tratamento diferenciado.
. Os deputados e técnicos da Previdência defendem que esses beneficiados contribuam com 8,5% do salário, e não 7,5%, como prevê o projeto original do governo instituindo o novo modelo, em tramitação na Câmara.
. A contribuição mais alta bancaria o tempo de contribuição menor das aposentadorias especiais, cinco anos a menos do que o das demais categorias -que devem contribuir por 35 anos.
9 comentários:
Devagarinho começam a pressionar com um beneficiozinho a mais aqui, outro beneficiozinho a mais ali, outro acolá, até que no final tudo fica como era antes ou mais vantajoso ainda.
Acho que regras para aposentadoria deveria ser igual para todo o mundo. Se as regras devem ser duras, que sejam, mas para todos.
Paulo Rocha, Eldorado do Sul\RS
Como se explica, com o mesmo desconto que o governo faz do servidor, se fosse num plano de aposentadoria complementar seria o dobro a aposentadoria. edus
edus, a explicação é simples : eficiência administrativa ! Um plano complementar tende a ser administrado por técnicos, com critérios, já o INSS, bem, o INSS é um saco de gatos.
Por isso que o Brasil não vai para a frente.
O "risco" tratado deve ser a da corrupção !
No INSS do mundo real, não serviço público, as alíquotas vão a 11% com um teto de benefício pelos 2 a 3 mil.
Com a mesma contrib. mulheres se aposentam 5 anos antes. Ou as mulheres são privilegiadas, ou os homens pagam mais q deveriam. E' um terceiro mundo infame este em q vivemos.
Quem paga ? Nós todos.
Quem usufrui ? Mulheres que tiveram uma vida mansa no serviço público.
Agora elas não querem igualdade? Devem trabalhar o mesmo tempo de serviço que os homens.
Mas as mulheres não são se dizem iguais aos homens ? Não exigem igualdade ?
Ahhh, tá... entendi.
Nos direitos igualdade, nas obrigações não. hahahaahahah
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