Você paga 1.600 professorinhas gaúchaspara fazerem politicagem o dia todo

Se você acha, desinformado leitor sobre o que ocorre nas entranhas quase sempre malcheirosas do serviço público, que as 53 professoras que você paga para fazer politicagem para o Cpergs, para a CUT e para o PT, contra você mesmo, é tudo no que se resume a cedência de gente paga com o nosso suado dinheirinho, saiba que há nisso tudo um ledo engano.

. Não é por falta de professores que existe má gestão nas escolas gaúchas.

1) Além dos 53 professores cedidos com ônus pela Secretaria da Educação ao Cpers/Sindicato, outros 1.528 docentes estão fora da sala de aula, com salários pagos pelos contribuintes. São profissionais desviados para a Assembléia Legislativa, Cpergs, prefeituras, Apaes e até para o MST.

2) Há também outros 197 cedidos, sem custos para o Estado.

. Os professores fazem o possível para preservarem os salários pagos pelo governo para não perderem todos os penduricalhos possíveis e imagináveis.

1) São as vantagens da carreira: triênios, qüinqüênios, promoções, alterações no nível da carreira e tempo de serviço para aposentadorias especiais, porque professor é um ser especial que tem direito a se aposentar antes de um operário da construção pesada.

2) Há, também, as licenças para tratamentos de interesses particulares, licença gestante, licença maternidade, licença para concorrer a cargo público, licenças concedidas por dois anos para cuidar de parentes doentes.

. E quando a autoridade pública mexe num só desses privilégios, cai a casa.Basta exanminar a alaúza causada pela destemida decisão da secretária Mariza Abreu, do RS, que determinou o retorno imediato dos 42 professores a mais cedidos ao Cpers. A lei determina a cedência de “apenas’ os 11 diretores da entidade. Um acordo verbal, em 1990 (governo Pedro Simon) agregou esse adicional, representativo dos 42 núcleos de Educação

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