Crônica de sexta, Vitor Besrtini - A aranha de Zola está viva

Há um ano, encaminhei para vocês um texto intitulado A aranha de Zola, seguido de outro que chamei de A biografia não autorizada de Émile Zola – uma ousadia.

Na ousadia, inventei uma confusão com a pronúncia de seu sobrenome, cometi dois parágrafos sobre temas literários e, antes de narrar sua morte e me surpreender com a Academia Francesa de Letras, relembrei as circunstâncias do Caso Dreyfus e as consequências da sua carta aberta J’Accuse.

Depois, na seção Aviso aos navegantes, provoquei perguntando: “Tudo ficção, certo?”

Passado um ano daqueles textos, espantado, respondo à pergunta que fiz com a reedição de tudo o que escrevi naquela sexta-feira.

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