Pesquisa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostra que persiste a desigualdade entre pessoas negras e não negras no mercado de trabalho. O levantamento, divulgado sexta-feira, destaca ainda a desigualdade de gênero nas relações de empregabilidade.
De acordo com a pesquisa, no segundo trimestre de 2022, as mulheres negras vivenciavam taxa de desocupação de 13,9%. Para os homens negros, a taxa era de 8,7%; para as não negras, de 8,9%; e para os não negros, a taxa foi a menor, d6,1%.
A desigualdade se repete na formalização dos contratos de trabalho.
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15 comentários:
Faz quase 500 anos...
A História e a Sociologia são implacáveis:
"Os registros apontam que os primeiros africanos escravizados chegaram ao Brasil na década de 1560".
Eis aí a gênese do longo processo.
No Brasil, na América Central, nos Estados Unidos.
Um povo não supera as imposições históricas e sociológicas por meio de "doações e cotas" oferecidas pelos dominadores, mas, sim, através de sua própria luta pela autodeterminação.
Que coisa engraçada eu dei aula para varios haitianos e eles são todos negros e muito pouco deles ficava sem trabalho. Em tempo eles podem trabalhar legalmente dentro do Brasil tem cpf e carteira assinada,o salário na iniciativa privada vai da qualificação e oferta e procura. é só nas altas carreiras do funcionalismo que basta passar em um concurso e pronto tá empregado até morrer;
Alguma novidade? E o que o governo do inominável fez para combater essa desigualdade?
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12 de mai. de 2022 — Sem demonstrar arrependimento, o ex-capitão relembrou os episódios passados em que foi processado por racismo.
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Deputadas protestam contra mais uma declaração de teor racista do presidente; "Inaceitável", diz Benedita da Silva
13 Mai 2022 - Brasil de Fato
Em conversa com apoiadores no "cercadinho" do Palácio da Alvorada, Bolsonaro fez mais uma declaração racista - Reprodução/YouTube - Foco do Brasil
O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou uma expressão racista durante conversa com apoiadores no "cercadinho" da Palácio do Alvorada na última quinta-feira (12).
"Conseguiram te levantar, pô? Tu pesa o quê, mais de sete arrobas, não é?", disse ele a um homem negro. Na conversa, o chefe do Executivo ri e ironiza o fato de ter sido alvo da Justiça por ter usado a expressão de cunho discriminatório. "Sabia que já fui processada por isso? Chamei um cara de 8 arrobas", afirmou.
A partir de 01 de Janeiro 2023 vai melhorar, certamente. O racismo cultural tem de ser combatido 24 hs por dia.
e avelha historia de vitimização , estudo qualificaçao , ha eu sou negro nao tenho oportunidade o brasil e um pais na qual somos uma mistura uns mais claros outros mais morenos , fora essa historia de raças somos humanos
e mesmo?
Nas empresas a diferenciação se dá de acordo à qualificação das pessoas. Não sabe ler ou escrever por causa dessa praga de professores esquerdistas, não passa de ajudante ou faxineira.
Duro vai ser ter que aguentar 4 anos dessa praga petista mandando narrativas mentirosas.
Tirando a Benedita, quantos negros tem entre os 300 envolvidos no governo de transAção do traste eleito?
10:47 h; 11:40 h; e 14:10 h trataram adequadamente do artigo.
Anônimo Anônimo disse...
e mesmo?
Nas empresas a diferenciação se dá de acordo à qualificação das pessoas. Não sabe ler ou escrever por causa dessa praga de professores esquerdistas, não passa de ajudante ou faxineira.
Duro vai ser ter que aguentar 4 anos dessa praga petista mandando narrativas mentirosas.
20 de novembro de 2022 14:10
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Obvio Ululante, regra geral negros e pobres que estudam em escola púbica não vão competir em "igualdade" de condições a vaga em uma empresa com um branco que estudou em escola privada seu merda
Anônimo Anônimo disse...
Faz quase 500 anos...
A História e a Sociologia são implacáveis:
"Os registros apontam que os primeiros africanos escravizados chegaram ao Brasil na década de 1560".
Eis aí a gênese do longo processo.
No Brasil, na América Central, nos Estados Unidos.
Um povo não supera as imposições históricas e sociológicas por meio de "doações e cotas" oferecidas pelos dominadores, mas, sim, através de sua própria luta pela autodeterminação.
20 de novembro de 2022 10:47
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Por essa "teoria" o negro sempre vai ficar na merda, bem do jeito que o branco rico quer, ou seja, sem ninguém para competir com eles nos empregos públicos mais remunerados, como Juiz, Promotor, Delegado de Policia, etc. ou mesmo em grandes empresas, como CEOs ou Gerentes.....
Concordo! Lembro-me de quando a dona do Magazine Luiza abriu contratação somente de negros há um tempo atrás. Mais empresas deveriam seguir seu exemplo.
CALMA GENTE BOA ...
SÓ TEM UMA UMA PESSOA QUE PODE REVOLVER O POBREMA DE VOCEIZI ...
O LADRÃO !!!
VAI TER PICANHA E CERVEJA A VONTADE !
KKKKKKKK
KKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKK
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