Caiado avisa que crise de Dilma é maior do que a crise que derrubou Collor de Melo

O líder da oposição no Congresso, deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), considera a situação política atual da presidente Dilma Rousseff pior do que a enfrentada em 1992 pelo então presidente Fernando Collor de Mello, que acabou depois sofrendo um processo de impeachment.

​"Esse é um momento muito mais grave do que a época do governo Collor (...) Você acha que é fácil remontar um país? Quando todos os ministérios estão contaminados, fundos de pensão, bancos oficiais, BNDES. Essa é uma tarefa extremamente árdua, difícil", declarou Caiado, que está concluindo 5 mandatos de deputado federal e se prepara para assumir uma vaga no Senado, a partir do ano que vem, pelo Democratas de Goiás. Em entrevista ao programa "Poder e Política", do UOL, Caiado, que é médico e tem 65 anos, recomenda à oposição usar o tom usado por Carlos Lacerda (1914-1977), jornalista e político do Rio de Janeiro que ficou famoso por sua retórica dura contra vários governos. Filiado à UDN (União Democrática Nacional), foi um dos responsáveis pela consolidação do termo "udenismo", sinônimo de defesa da moralidade, muitas vezes também associado no passado a tentativas de golpe de Estado.

"O tom que [a oposição] deve ter é aquele que Carlos Lacerda nos ensinou. Você não deve apelidar as palavras. Você não tem que falar que corrupção é 'desvio de dinheiro'. É corrupção, é roubo, uma estrutura que se beneficia exatamente de todo um caixa dois da Petrobras, escândalo de Pasadena, distribuição de dinheiro de todas as obras da Petrobras, do PAC. Isso é organização criminosa. Não é partido político", declara Caiado.

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20 comentários:

Anônimo disse...

Críticas vindo do Caiado (ex UDR), "eu acredito"!!!!

Mordaz disse...

A questão de Lula e o mensalão já eram piores do que a de Collor. O que Collor não contava era com uma base comprada que tanto Lula como Dilma possuem. Collor foi abatido por ter se negado a comprar políticos. Agora, com o PMDB comprado, junto com outros partidinhos, ninguém derruba Dilma.

Anônimo disse...

É ANONIMO NO CAIADO VC NÃO ACREDITA, COM CERTEZA DEVE ACREDITAR NO ZÉ DIRCEU, GENUINO,VALÉRIO ETC.

Anônimo disse...

esse caiado eh um filho da puta conhecido de todos nós, um débil mental a serviço da direita mais fascista e criminosa

Anônimo disse...

Collor de Mello foi defenestrado injustamente do poder. Tanto é assim que a justiça o inocentou de todas as acusações e denúncias, sendo absolvido em todos os inquéritos instaurados contra ele. Cadê a punição dos seus algozes?

REITERO:

Cadê a punição dos algozes do ex-presidente Fernando Collor de Mello?

Anônimo disse...

Vamos a um caso já histórico: o caso Collor! Cadê a justiça no caso Collor, onde um presidente da República é, à margem da lei, defenestrado do poder e, inocentado pela justiça posteriormente ao ilegal processo de impeachment instaurado contra ele, amargando aproximadamente uma década de ostracismo político, nenhum político, nenhum membro do judiciário de antanho, entre outros responsáveis, seja direta, seja indiretamente, foram levados ao banco dos réus para responderem por sua afronta, por sua loucura - ou terá sido método? -, entre outros aspectos, às leis, ao estado democrático e de direito, bem como à vontade e ao desejo de aproximadamente 40.000.000 de eleitores que votaram no então candidato Fernando Collor de Mello? Como fica o restante do mandato presidencial do ex-presidente Collor de Mello - mandato, este, que lhe foi arrancado, ilegal e arbitrariamente, das suas mãos por uma súcia de políticos indignos de estarem no Congresso, bem como por juízes etc, além, é claro, pela mídia, imprensa, formadores de opinião, entre outros?
Não restam dúvidas que aqueles que tanto berravam pelas DIRETAS JÁ, desejando eleições livres, por exemplo, não queriam, na verdade, o respeito à democracia, à liberdade, ao estado de direito etc, mas, sim, locupletar-se às custas de um povo ignaro, logo facilmente manipulável - como conseguiram fazer deste povo, ao levá-lo, irrefletida e parvamente, a aceitar, via a pressão exercida pelos comunistas, o fim do regime militar, fato, este, que abriu as portas do Inferno para o povo brasileiro, do contrário não teriam feito o que fizeram contra o então presidente Fernando Collor de Mello, o primeiro presidente eleito democraticamente depois do fim do saudoso regime militar!
A trôpega e mambembe democracia brasileira iniciou, encerrado o regime militar, cometendo o seu maior crime contra o povo brasileiro: cassar, ao arrepio da Lei e da soberana escolha do eleitor brasileiro, o primeiro presidente escolhido pelo voto direto!
Adiante.
Com o estouro do Mensalão, em 2005, a alcatéia petista/petralha foi, à diferença do então ex-presidente Fernando Collor de Mello, acusado injustamente de corrupção, perdendo, assim, seu mandato presidencial, mandato presidencial, este, arrancado, ao arrepio da lei, das suas mãos, agraciada pela "oposição" tucana, a qual, inerme, numa lavra, cúmplice, fez vistas grossas para o gravíssimo caso de corrupção já visto na história do Brasil...
Comparem a desavergonhada falta da oportuna, pertinente e ajuizada aplicação da lei e dos demais mecanismo de punição e proteção da república, com o que envolveu o ex-presidente Fernando Collor de Mello, onde o mesmo padeceu uma injustiça, como foi revelado pela própria Justiça!
Finalizando, atentem para outra coisa curiosa: até hoje, a massa, ao ouvir falar sobre o ex-presidente Fernando Collor de Mello, não sabe que o mesmo fora vítima de uma injustiça, tanto é assim que O EX-PRESIDENTE FERNANDO COLLOR DE MELLO FOI ABSOLVIDO EM TODOS OS PROCESSOS INSTAURADOS CONTRA ELE! Já o mesmo não pode ser dito do ex-presidente Lula, o qual até as pedras sabiam e sabem que ele era, de fato, o CHEFE da QUADRILHA DO MENSALÃO DO PT, e, no entanto, mesmo sabendo de tudo isso, a massa reelegeu o tipo, fazendo incluindo os eu sucessor, a então candidata Dilma - E TUDO SOB O OLHAR CÚMPLICE DOS TUCANOS - tucanos, estes, que fingem ser oposição ao PT...
O Brasil, e por extensão o seu povo, não está muito pior e mais doente, moralmente falando, depois do fim do saudoso regime militar?

PS: "Em seu primeiro pronunciamento na tribuna do Senado Federal,Fernando Collor relembra vários episódios da sua passagem pela presidência da República."

http://www.youtube.com/watch?v=vES8Hfmj380&list=TLreKCZpXS46g ( Duração: 3:32:46)

Anônimo disse...

Este é realmente um líder de Oposi-ção .... esta longe do comportamento capacho e servil que se nota em partidos de oposição como no PSDB (estadual) do RS



Anônimo disse...

5 de maio de 2014 às 22:53
Senador, primeiramente, quero lhe parabenizar.
E quero dizer que a Vitória não foi apenas sua. Mas também de todos os que estiveram todos esses anos ‘na surdina’, aguentando calados acusações as quais não podiam responder, mas para as quais hoje tem resposta. E que não precisam mais nem responder. Os acusadores já se foram.
Senador, há pessoas que em determinado momento da vida estiveram em patamar emocionalmente igual ao que lhe afligiu, sendo alvo das mais variadas acusações, sabendo-se completamente inocentes e não tendo como provar sua inocência. Eu acredito que essas pessoas hoje tem a sua parcela de alívio, ao ver esse desenrolar de acontecimentos.
O que entendo é que o Senhor poderia dar a mão aos Grandes da História que estiveram em situação análoga, desacreditados por anos a fio, até por seus entes queridos e mostraram ao Mundo, não apenas à sua comunidade, que apesar das injustiças, poderiam, como o fizeram, tornar o Mundo melhor para todos.

Em muitos momentos, a voz do senador foi entrecortada pela emoção. Tanto quando falou da ‘cruz’ que carregou durante todos esses anos, sendo acusado injustamente de crimes que não cometeu; como das absolvições em mais de 50 acusações; e das perdas que teve em sua vida pública e privada por conta das acusações pelas quais foi inocentado.

“Em que pese ter sido talvez o homem público mais investigado da história política deste país, estou absolvido de todas, absolutamente todas as acusações. Estou inocentado de todas as delações. A ninguém é mais dado o direito, salvo por reiterada má fé, de dizer o contrário ou sequer fazer meras ilações”, desabafou o ex-presidente.

Senador fala, pela primeira vez, sobre julgamento que inocentou em processos do impeachment (Foto: Pedro França/Agência Senado)
Senador fala, pela primeira vez, sobre julgamento que inocentou em processos do impeachment (Foto: Pedro França/Agência Senado)
Todavia, compementou ele, “depois de mais de duas décadas de expectativas e inquietações pelas injustiças a mim cometidas, cabe agora perguntar: quem poderá me devolver tudo aquilo que perdi? A começar pelo meu mandato presidencial e o compromisso público que assumi; a tranquilidade perdida por anos a fio… Quem pagará pela difamação insana, pelo insulto desenfreado, pela humilhação provocada, pelas provações impostas, ou mesmo pelas palavras intolerantemente pronunciadas e, mais ainda, inoportunamente escritas?”, indagou o senador.

Crítica aos algozes

Entre seus algozes, Collor referiu-se ao procurador da República que promoveu a denúcia conytra ele e ao Ministério Público, que a recebeu, criticando ‘o grave e tenebroso modus operandi’ de ambos, ao utilizar, segundo consta no relatório do processo, transcrições deturpadas de depoimentos colhidos durante as investigações.

“Isso é ou não é má fé? Em verdade, isso chega a caracterizar crime de falsidade ideológica, um dolo disfarçado. E a julgar por este fato, ao final do processo e pelo seu resultado, o que restou da Ação Penal 465 é que, se houve um crime, se houve um fato delituoso, se houve uma conduta ilícita, estes foram cometidos pelo próprio denunciante, o Ministério Público”, disse ele, respaldando-se na citação do ministro Luiz Fux (STF), que classificou a prova apresentada pela denúncia como “transcrita de forma infiel” (referindo-se aos depoimentos).

Collor também citou os meios de comunicação “que tentaram, maldosamente, uma semana antes de meu julgamento, vincular-me a um esquema criminoso, cuja investigação está em curso pela Polícia Federal”, referindo-se, nominalmente, à revista Veja, “sempre ela”. E evocou o Código de Ética da Federação Nacional dos Jornalistas que diz, em seu artigo 4º: “o compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, e deve pautar seu trabalho na precisa apuração dos acontecimentos e na sua correta divulgação.”

Continua...

Anônimo disse...

Continuação...

Criticou também a tentativa do ministro Joaquim Barbosa que, segundo ele, teria, após votar a favor da sua absolvição, tentar desmerecer o resultado do julgamento. “Isto não é crível nem prudente a um presidente do Supremo Tribunal Federal, ainda mais se nada do que disse reflete a verdade do juízo”. E referiu-se à morosidade da Justiça, dizendo que, “para um denunciado injustamente, a demora em se julgar torna-se um martírio, uma perversidade sem igual da própria Justiça”.

Histórico

Esta foi a primeira vez que Fernando Collor manifestou-se publicamente sobre o resultado do julgamento da Ação Penal 465, ocorrida no dia 24 deste mês. E a exemplo do que fez em 15 de março de 2007, seu primeiro discurso, ao retomar à vida pública, após o impeachment, assumindo o mandato de senador da República, ele rememorou os fatos e suas consequências em sua vida pública e privada.

“Não é fácil volver os olhos ao passado e reviver, em toda a sua extensão, a tortura, a angústia e o sofrimento de quem, agredido meses a fio, teve de suportar as agruras de acusações infundadas e a condenação antes mesmo de qualquer julgamento”. E lamentou que o resultado do julgamento não tenha sido reproduzido pelos meios na mesma proporção das notícias que o condenaram ou com a mesma fidedignidade dos fatos.

Na sua avaliação, o novo julgamento a que foi submetido, bem como a nova absolvição conquistada, trazem, em si, o mérito e a virtude de passar a limpo ou reescrever a história do país, no que tange ao período em que esteve à frente da Presidência da República, período que, lembrou ele, consolidou o processo de redemocratização política, por meio da primeira eleição direta para Presidente da República, após 25 anos de governo sob um estado de exceção.

E destacou que foi nesse período em que foram lançados os fundamentos macroeconômicos e estruturantes da administração, e promovidas a completa abertura comercial e a quebra de monopólios de mercado. “Entre outros, foram componentes sem os quais seria impossível alcançarmos a estabilização econômica do Brasil”, destacou Collor.

Ele considera que a decisão do Supremo permitirá, mais do que o resgate da justiça e da imagem de um homem público, a reflexão da sociedade em geral sobre a verdade dos fatos e, em particular, de uma geração de jovens ‘que tão somente ouviram inverdades ou estudaram em livros tendenciosos por versões falseadas’.


Collor destacou a importância da unanimidade dos votos (8 x 0) que o absolveram no julgamento do STF, de todas e últimas acusações a ele impostas. E explicou que, mesmo na votação por 5 a 3, relacionada a crimes prescritos, os três votos não foram contrários à sua absolvição, mas sim, fruto do debate em torno da tese de absolvição no mérito, ou da preliminar de prescrição daqueles crimes. “Ou seja, não houve, nas duas votações, nenhum voto pela minha condenação em relação aos três crimes de que me acusava o Ministério Público”.


Visivelmente emocionado, o senador repetiu a citação da ministra ministra Cármen Lúcia, relatora do processo, na qual ela diz que “esse mesmo réu foi sujeito de 14 inquéritos neste Supremo Tribunal Federal, 8 petições criminais, 4 ações penais e mais duas dúzias de Habeas Corpus, e não foi condenado em nenhuma delas, por falta de provas”.


Fonte: http://www.fernandocollor.com.br/collor-quem-vai-me-restituir-tudo-o-que-perdi/

Anônimo disse...

Anônimo das 14:16, acrescento: blogueiro ex-trabalhista postando notícias elogiosas ao udenismo e a Carlos Lacerda: "Eu acredito".

Anônimo disse...

que eu saiba Caiado não é mensaleiro nem traíra do seu eleitorado...

portanto, é merecedor de todo credito...

so o que faltava ficar acuado com comentários de bajuladores de mensaleiros...



Anônimo disse...

Políbio,

O PT_PAGO das 16:14 e 17:05(pelo menos) é um fanfarrão!!

A tua Dillminha não termina o mandato.

Vai sair corrida, com o rabo no meio das perninhas!!

Vai virar um Maluf da vida, cassada pela Interpol!!

Anota ai, babaca!!

JulioK

Cap Caverna disse...

Esses dois anonimos, 14:14 hs e 16:25, mostram bem seu caráter, defendendo a quadrilha ocupante do poder! Ronaldo Caiado, bate nos mensaleiros corruptos de forma clara e direta e eles ficam latindo e não tem fazem nada. Outro dia Ronaldo Caiado disse na tribuna do senado, entre outras verdades, que ele sente-se um agricultor familiar , perto da quantidade de terra que tem o filho do chefe da quadrilhs, um meliante chamado Lula. Isso os anonimos alienados não vêem. Pobres incultos e fanáticos!

Anônimo disse...

O Collor é muito mais inteligente que Dilma. A crise ainda nem começou, imaginem como vai acabar.

Anônimo disse...

Caiado tem razão.
Porque foi a falta de oposição ao PT nesses últimos doze anos a grande causa de tudo que aí está!
Sem receberem crítica nenhuma, os petralhas pintaram e bordaram...

Anônimo disse...

Anônimo das 16:25

Limpa sua boca pra falar da direita, seu pedaço de estrume fedorento. Se não fosse a direita e o capitalismo o mundo ainda estaria na idade da pedra, que é pra onde a Venezuela e Cuba estão voltando.

Anônimo disse...

Anônimo das 18:32

"O Collor é muito mais inteligente que Dilma"

E quem não é?

Anônimo disse...

Além de inteligente, Collor de mEllo foi o mais valente de todos os presidentes do Brasil. Tinha aquilo roxo. Só ele peitou o sistema. Outro que peitou o sistema foi Adolph Hitler*. Dois bravos!
É questão de tempo para a VERDADEIRA história lhes fazer justiça.

Continua...

Anônimo disse...

Continuação...

• Sob o programa “Kraft durch Freude” (Força através da Alegria) Hitler deu aos trabalhadores suas primeiras viagens de férias. Também criou os primeiros resorts para trabalhadores – resorts tais que eram de excelente qualidade, com piscinas, teatros, e todos os tipos de atrativos. Enquanto isso, nos USA os trabalhadores levavam bordoada da policia e de mafiosos contratados pelo governo para intimidar trabalhadores por protestarem contra as péssimas condições de trabalho.
• Hitler era absolutamente contra o uso de palavrões.

• Em 1938, Hitler foi eleito pela revista norte americana Times como Homem do Ano.

http://www.folhadomatogrande.com.br/opiniao_03.htm

Anônimo disse...

Quero saber quando a PTzada vai pra jaula ou pra Cuba????Ta demorando, cada barreira que aparece eles passam por cima...

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