Arrecadação cresce, mas governo Lula não quer corrigir tabela do IRPF.

Se depender da Receita Federal, não será corrigida a tabela do Imposto de Renda Pessoa Física para 2011. No ano passado a correção foi de 4,5%.

. O governo ignora solenemente as reclamações dos contribuintes.

. E isto que a arrecadação sobre ganhos do trabalho avançou 10% acima da inflação em outubro sobre outubro de 2009.

- A batalha contra a recriação da CPMF ganhou volume no RS desde que a OAB assumiu a liderança da oposição ao tributo. Nesta segunda-feira, a Federasul irá para as ruas. Na quarta-feira, o próprio presidente da entidade, José Paulo Cairolli, irá panfletar em Canoas. Nesta segunda-feira, o deputado Osmar Terra, PMDB, disse ao editor que a CPMF não será mais votada neste ano. 


CLIQUE na imagem para ler o Manifesto da Federasul contra a CPMF. 
CLIQUE também no abaixo-assinado contra a CPMF já conta com mais de cinco mil assinaturas. Acesse http://www.agorachegacpmfnao.com.be/ divulgue nos seus grupos de e-mails

9 comentários:

Anônimo disse...

Pra que dinheiro? Lula tem vários planos, mesmo depois de deixar o governo. Entre os planos esta a famosa ONG, que receberá dinheiro público e possivelmente como presente o Força Aérea 51 para o Lula não se cansar e poder visitar os africanos. Isso é justo, justissímo....afinal um país rico como o nosso, isso dito por Lula quando se referia a América Latrina, opps Latina.

Carlo Germani disse...

Caro Políbio,

O governo(?)Federal tem uma meta única:arrecadação máxima.

Se fosse possível uma auditoria ampla e honesta em toda a estrutura governamental,a
conclusão seria:os impostos não
contemplam a sociedade em quase nada.

Depois questionam,por que de tanta
informalidade e sonegação.

Anônimo disse...

SE ELE CORRIGIR A TABELA DO IRPF, VAI FALTAR DINHEIRO PARA O MINISTÉRIO DA CORRUPÇÃO, QUE É O PRINCIPAL MINISTÉRIO DO PAÍS.

Anônimo disse...

Ora ! Autorizaram o LUla, ao o reeleger, para a gastança, logo, a conta tem que ser paga, de um jeito ou de outro.

Até o presidente da FIERGS deve concordar, sempre aprovou as despesas deste governo. NADA TEM A RECLAMAR A POPULAR.

Anônimo disse...

O Lulla vai voar no Sucatão.
A Dilmá vai comprar o AeroDilmá e o Aerolulla vai ser o avião reserva.
Como era bom no Governo FHC o povo já estava saindo prá rua para protestar por essas mordomias.

Anônimo disse...

É Polibio, se imposto fosse Bom näo se chamaria de "imposto" e sim Democrático..rsrs
Nossos impostos säo de primeiro mundo e os serviços que o Governo nos dá é de último mundo.
Recursos péssimamente Geridos, corrupçäo desenfreada e Corruptores sempre de Plantäo.

Anônimo disse...

Será que Lula continua gastando em média R$ 100 mil por quinzena no cartão corporativo? Isso exige dinheiro.....

Anônimo disse...

Polibio, a CPMF nunca precisaria ter existido. Empresários e brasileiros deveriam saber:
Em 1994, foi criado o Fundo Social de Emergência (FSE) como medida necessária à estabilização da economia. Desde então, esse instrumento foi prorrogado, com algumas alterações, com o nome de Fundo de Estabilização Fiscal (FEF) e, atualmente, Desvinculação de Receitas da União (DRU). Aprovada em 20 de dez/2007 pelo Congresso Nacional sua prorrogação, até 31 de dezembro de 2011, pela Emenda Constitucional (EC) nº 56.
Resumindo: A adoção de um severo programa de ajuste fiscal, em 1999 (governo FHC), voltado para a obtenção de superávits primários expressivos, impôs o mecanismo de desvinculação/desvio de receitas(atual DRU). Desde aquele exercício, as receitas da seguridade social(previdência, saúde, assistência) vêm sendo desviadas não apenas para gastos fiscais, mas também para assegurar saldos positivos nas contas públicas. O art. 195 da Constituição Federal determina que as contribuições sociais financiem exclusivamente a seguridade social, a desvinculação desviou receitas desse orçamento para gastos de natureza fiscal. O pagamento de juros e amortização da dívida, em especial, são despesas próprias do orçamento fiscal. Tem também sido usada em gastos, em boa medida, incomprimíveis: as despesas com pessoal, etc. A receita de impostos e taxas, integrante do orçamento fiscal, manteve-se no patamar de 7 a 8% do PIB; já a receita de contribuições sociais e econômicas, em sua maior parte integrante do orçamento da seguridade social, passou de 8,9% do PIB, em 1994, para 15,4% em 2006, por exemplo. O mecanismo da DRU-Desvinculação de Receitas da União tem papel fundamental para que o superávit primário seja alcançado pelo governo federal, mesmo prejudicando aposentados e em muito a saúde. Não estivessem desviadas as receitas da seguridade social, a destinação legal das contribuições sociais estaria mantida e os recursos acabariam por ser aplicados em gastos com previdência, saúde ou assistência social. Ainda que não houvesse aumento de despesas, esses recursos não poderiam ser aplicados no serviço da dívida pública federal, que constituem despesas do orçamento fiscal. Com a DRU, receitas do orçamento da seguridade deixam de ser vinculadas,ou seja desviadas, contribuindo para viabilizar o superávit pretendido. Isso o empresário deveria saber, assim como a população. TODOS perdem e o governo como sempre engana a todos. Tião Viana em sua campanha em favor da nova CPMF se faz de bobo.

Anônimo disse...

Políbio, a CPMF NUNCA precisaria ter existido. Os empresários e brasileiros deveriam saber disso:
Em 1994, foi criado o Fundo Social de Emergência (FSE) como medida necessária à estabilização da economia. Desde então, esse instrumento foi prorrogado, com algumas alterações, com o nome de Fundo de Estabilização Fiscal (FEF) e, atualmente, Desvinculação de Receitas da União-DRU. Aprovada em 2007 pelo Congresso Nacional sua prorrogação, até 31 de dezembro de 2011, pela Emenda Constitucional (EC) nº 56,em 20/dez. Resumindo: A adoção de um severo programa de ajuste fiscal, em 1999 (governo FHC), voltado para a obtenção de superávits primários expressivos, impôs o mecanismo de desvinculação/desvio de receitas(atual DRU). Desde aquele exercício, as receitas da seguridade social(previdência, saúde, assistência) vêm sendo desviadas não apenas para gastos fiscais, mas também para assegurar saldos positivos nas contas públicas. O art. 195 da Constituição Federal determina que as contribuições sociais financiem exclusivamente a seguridade social, a desvinculação desviou receitas desse orçamento para gastos de natureza fiscal. O pagamento de juros e amortização da dívida, em especial, são despesas próprias do orçamento fiscal. Tem também sido usada em gastos, em boa medida, incomprimíveis, ou seja, despesas com pessoal, etc. A receita de impostos e taxas, integrante do orçamento fiscal, manteve-se no patamar de 7 a 8% do PIB; já a receita de contribuições sociais e econômicas, em sua maior parte integrante do orçamento da seguridade social, passou de 8,9% do PIB, em 1994, para 15,4% em 2006, por exemplo. O mecanismo da DRU tem papel fundamental para que o superávit primário seja alcançada pelo governo federal, mesmo prejudicando aposentados e em muito a saúde. Não estivessem desviadas as receitas da seguridade social, a destinação legal das contribuições sociais estaria mantida e os recursos acabariam por ser aplicados em gastos com previdência, saúde ou assistência social. Ainda que não houvesse aumento de despesas, esses recursos não poderiam ser aplicados no serviço da dívida pública federal, que constituem despesas do orçamento fiscal. Com a DRU, receitas do orçamento da seguridade deixam de ser vinculadas,ou seja, são desviados, contribuindo para viabilizar o superávit pretendido. Com isso a população perde e o governo novamente engana a todos os brasileiros. Tião Viana faz campanha para a nova CPMF fazendo-se de bobo, ignorando a verdade.

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