A Agência Brasil, órgão de jornalismo estatal federal, diz que o movimento destina-se a retirar do cargo o superintendente, considerado "bolsonarista raiz".
1,5 mil integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) e de outros movimentos sociais invadiram e ocuparam criminosamente, nesta segunda-feira (10), a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Maceió. A liderança do grupo pede a exoneração do atual superintendente do Incra-AL, Cesar Lira, considerado um "bolsonarista raiz". Para o comando do Incra no estado, as organizações defendem a indicação do engenheiro José Ubiratan Rezende Santana.
A ação é liderada pelo MST em conjunto com a Comissão Pastoral da Terra (CPT), Frente Nacional de Luta (FNL), Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), Movimento de Luta pela Terra (MLT), Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL) e Movimento Terra Livre (TL).
3 comentários:
Ministério dos Direitos Humanos encontraram uma sala fortificada a poucos metros do gabinete anteriormente ocupado por Damares Alves até 2022. A sala contava com uma fechadura eletrônica, paredes reforçadas, isolamento acústico e até mesmo um cofre para armazenar armas.
Um policial rodoviário federal impôs sete condições para a reforma da sala, incluindo isolamento acústico, fechadura biométrica, saída independente de ar-condicionado, cofre para armazenar armas e documentos, e uma fragmentadora de papel. Embora a reforma tenha sido aprovada no mês seguinte, levou nove meses para ser concluída.
Invasões, exigências descabidas, violências abusadoras formam um elenco de atropelos contra o bom senso e contra as pessoas de bem. Agressões coordenadas estão gerando exemplos e justificativas para o mote de pau que batem em Chico também bate em Francisco.
Na VENEZUELA também foi assim no começo. Lá eles eram chamados de "colectivos" Chavistas ...
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