Neste vídeo de 40 minutos, ministro Ives Gandra detona o ativismo judicial do Brasil

 

37 comentários:

Anônimo disse...

Direito do Trabalho

Ives Gandra Filho é declarado persona non grata à magistratura trabalhista:

Ministro havia dito que Justiça do Trabalho pode acabar se juízes se opuserem à reforma.

19/08/2021 - JOTA

Durante o XIX Congresso Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (XIX CONAMAT), no último sábado (4/5), o ex-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Ives Gandra Martins Filho foi declarado persona non grata à magistratura trabalhista.

A moção de repúdio foi uma resposta à seguinte fala do ministro Ives Gandra Filho publicada pelo jornal Folha de S.Paulo:

“Se esses magistrados continuarem se opondo à modernização das leis trabalhistas, eu temo pela Justiça do Trabalho. De hoje para amanhã, podem acabar com [a Justiça do Trabalho]”.

Além da moção de repúdio a Ives Gandra Filho, os juízes do Trabalho aprovaram também uma carta em que afirmam que “a Reforma Trabalhista trouxe visível precarização das relações de trabalho”, “sendo que a queda do número de ações trabalhistas trouxe consigo a diminuição da arrecadação de custas e contribuições previdenciárias pela Justiça Laboral, o que adensa as teses de extinção desse ramo especializado do Poder Judiciário”.

No mesmo dia, a Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 2ª Região (AMATRA-2) emitiu uma nota de repúdio contra Ives Gandra Filho dizendo que “relacionar o posicionamento jurídico dos magistrados com a extinção da Justiça do Trabalho atenta contra sua independência funcional e, por conseguinte, contra o Estado Democrático de Direito”.

No WhatsApp circula uma carta aberta contra as declarações de Ives Gandra Martins Filho com mais de 1.500 assinaturas de magistrados, advogados e servidores da Justiça do Trabalho. O documento é encabeçado pelos juízes Valdete Souto Severo e Jorge Luiz Souto Maior.

Leia a íntegra das manifestações: (...)

Anônimo disse...

Esse atua a "longa manus" do Patrão e do governo bozo no TST.

Anônimo disse...

Relação com Ives Gandra reforça afinidade de Bolsonaro com as pautas de Temer:

24 Out 2018 - Brasil de Fato

O candidato da extrema direita Jair Bolsonaro busca aliados do governo de Michel Temer (MDB) e demonstra cada vez mais afinidade com suas pautas. O mais recente episódio foi a visita de Ives Gandra Martins Filho, ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), à casa do candidato do PSL, no Rio de Janeiro, para uma reunião privada na última segunda-feira (22). O encontro durou cerca de uma hora, e o ministrou saiu sem falar com a imprensa.

De acordo com a jornalista Andreia Sadi, da GloboNews, aliados de Temer esperam contar com Martins Filho como uma "ponte" entre Bolsonaro e o atual presidente. A revista Época especulou que os dois "conversaram sobre o Judiciário, em especial sobre a nova lei trabalhista".

O encontrou ocorreu apenas um dia após vir à tona um vídeo do filho do candidato, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, dizendo que para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF) seria necessário apenas um “soldado e um cabo”, durante uma palestra para militares em julho deste ano. Ao portal Jota, o ministro disse que o encontro foi para tratar de temas como a reforma trabalhista e o poder judiciário.

Martins Filho defende a reforma trabalhista de Michel Temer, que retira direitos dos trabalhadores, e foi cotado para assumir uma vaga no STF por indicação de Temer -- a cadeira acabou ocupada por Alexandre de Moraes. “Nunca vou conseguir combater desemprego só aumentando direito. Vou ter que admitir que, para garantia de emprego, tenho que reduzir e flexibilizar um pouquinho os direitos sociais”, disse em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, em novembro do ano passado.....

Anônimo disse...

E Ministro do TST que defende governo e Patrão é o que?

Anônimo disse...

Esse sujeito está tentando (novamente) ser indicado a Ministro do STF numa eventual reeleição do bozo pq durante o primeiro mandato do bozo não adiantou puxar o saco que não foi indicado.

automation disse...

Blá, Blá, Blá, Blá Blá, Blá....
Logo quem falando, precisa 40 minutos para dizer o [obvio?

Blá, Blá, Blá, Blá Blá, Blá....

Blá, Blá, Blá, Blá Blá, Blá....

Um pais que moldou a Constituição mais longa do Universo feita por advogados e juristas em causa própria?

É puro cinismo

Anônimo disse...


Deputados e ministros do TST se unem contra os direitos ...https://spbancarios.com.br › deputados-e-ministros-do-t...
25 de jun. de 2018 — O evento será coordenado pelo ex-ministro do Trabalho e presidente ... do TST, o senhor Ives Gandra, tratam os trabalhadores é uma vergonha!

Anônimo disse...

Esse sujeito trabalhou muito, mas muito mesmo, mas para "tirar os direitos dos trabalhadores".

Anônimo disse...


Deputados e ministros do TST se unem contra os direitos ...https://spbancarios.com.br › deputados-e-ministros-do-t...
25 de jun. de 2018 — O evento será coordenado pelo ex-ministro do Trabalho e presidente ... do TST, o senhor Ives Gandra, tratam os trabalhadores é uma vergonha!

Anônimo disse...

Temos no TST momentaneamente um representante dos empregadores, que aplica com mão de ferro a novel legislação contrária ao empregado e mitigando contrariamente ao empregado.


Anônimo disse...

É uma vergonha ter um sujeito como esse como ministro do TST. Devia ter trabalhado na iniciativa privada como empresário ou empregado. Retrógrado de carteirinha!!! Devia se dedicar ao direito privado, mas acho que lá ele não arrumava nada.

Anônimo disse...


Juízes dizem que ex-presidente do TST ameaça magistradoshttps://www1.folha.uol.com.br › mercado › 2018/05 › j...
7 de mai. de 2018 — O ministro Ives Gandra Filho foi declarado persona non grata durante o evento. Para Souto Severo, juíza do Trabalho de Porto Alegre (RS) que ...

Anônimo disse...


Angela Gandra, secretária da Família de Bolsonaro, defende ...https://revistamarieclaire.globo.com › noticia › 2020/04
30 de abr. de 2020 — Angela é filha do jurista Ives Granda Martins e irmã de Ives Gandra Martins Filho, ministro do Tribunal Superior do Trabalho desde 1999 ...

Anônimo disse...

O preferido dos militares para ministro do STF
Ministro do TST, Ives Gandra Martins Filho é extremamente conservador e quase foi indicado para o STF no governo Temer
Por Laryssa Borges Atualizado em 2...

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/politica/o-preferido-dos-militares-para-ministro-do-stf/

Anônimo disse...

E quem se importa?????

Anônimo disse...

um Ives Gandra, Pai ou Filho,
É muito mais que um balaio de çupremos.

Conceito É subjetivo - cada um forma o seu!

Anônimo disse...

Palocci diz que entregou dinheiro a Lula em caixas de celular e de uísque ...

Relato do ex-ministro foi anexado ao inquérito da PF que investiga supostas fraudes na licitação e construção da usina de Belo Monte

(Reuters/REUTERS/Ueslei Marcelino)
Publicado em 18/01/2019 21:04 | Última atualização em 18/01/2019 21:04


São Paulo - O ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda e Casa Civil dos governos do PT) afirmou em delação premiada na Polícia Federal que entregou propinas em espécie para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele relatou pelo menos dois episódios aos investigadores, um no Terminal da Aeronáutica, em Brasília, e outro no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, em que teria entregue dinheiro vivo da empreiteira Odebrecht em uma caixa de celular e em uma caixa de uísque.
As informações sobre a delação de Palocci foram reveladas pelo site O Antagonista e confirmadas pela reportagem do Estadão.

Palocci depôs no dia 13 de abril do ano passado, uma semana depois que o ex-presidente foi preso para cumprir pena de 12 anos e um mês de reclusão no processo do triplex do Guarujá.

Este relato do ex-ministro foi anexado nesta quinta-feira, 17, ao inquérito da PF que investiga supostas fraudes na licitação e construção da usina de Belo Monte.

Segundo Palocci, os repasses a Lula teriam ocorrido em 2010. O ex-ministro relatou uma conversa que teria tido com Marcelo Odebrecht na qual o empresário acertou o repasse de R$ 15 milhões para o ex-presidente depois que a empreiteira entrou no negócio de Belo Monte.

O delator, que foi alvo da Operação Omertà, desdobramento da Lava Jato em 2016, livrou-se da prisão depois que fechou acordo de delação com a Polícia Federal.

No depoimento de abril do ano passado, Palocci afirmou ter repassado "em oportunidades diversas" cerca de R$ 30 mil, R$ 40 mil, R$ 50 mil e R$ 80 mil em espécie para o próprio Lula.

Segundo Palocci, "os valores eram demandados pelo próprio Lula com a orientação para que não comentasse sobre os pedidos com Paulo Okamotto (presidente do Instituto Lula) e nem com ninguém".
Ele afirma que "sempre atendia aos pedidos de Lula".

Indagado pela PF se tinha testemunhas de suas revelações, Palocci apontou dois motoristas que trabalhavam para ele, na ocasião.

Palocci detalhou duas entregas de dinheiro a Lula, uma no Terminal da Aeronáutica, em Brasília, no valor de R$ 50 mil "escondidos dentro de uma caixa de celular". A outra entrega teria ocorrido em Congonhas. Ele contou que recorda-se que a caminho do aeroporto "recebeu constantes chamadas telefônicas de Lula cobrando a entrega".

O ex-ministro falou, ainda, de uma reunião com outra empreiteira, Andrade Gutierrez, na qual teria sido acertado pagamento de 1% em propinas sobre o valor recebido pelo grupo nas obras de Belo Monte. Em troca, Palocci atuaria contra um consórcio que estava tentando "atravessar" a licitação.

Anônimo disse...

Palocci diz que entregou dinheiro a Lula em caixas de celular e de uísque ...

Relato do ex-ministro foi anexado ao inquérito da PF que investiga supostas fraudes na licitação e construção da usina de Belo Monte

(Reuters/REUTERS/Ueslei Marcelino)
Publicado em 18/01/2019 21:04 | Última atualização em 18/01/2019 21:04


São Paulo - O ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda e Casa Civil dos governos do PT) afirmou em delação premiada na Polícia Federal que entregou propinas em espécie para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele relatou pelo menos dois episódios aos investigadores, um no Terminal da Aeronáutica, em Brasília, e outro no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, em que teria entregue dinheiro vivo da empreiteira Odebrecht em uma caixa de celular e em uma caixa de uísque.
As informações sobre a delação de Palocci foram reveladas pelo site O Antagonista e confirmadas pela reportagem do Estadão.

Palocci depôs no dia 13 de abril do ano passado, uma semana depois que o ex-presidente foi preso para cumprir pena de 12 anos e um mês de reclusão no processo do triplex do Guarujá.

Este relato do ex-ministro foi anexado nesta quinta-feira, 17, ao inquérito da PF que investiga supostas fraudes na licitação e construção da usina de Belo Monte.

Segundo Palocci, os repasses a Lula teriam ocorrido em 2010. O ex-ministro relatou uma conversa que teria tido com Marcelo Odebrecht na qual o empresário acertou o repasse de R$ 15 milhões para o ex-presidente depois que a empreiteira entrou no negócio de Belo Monte.

O delator, que foi alvo da Operação Omertà, desdobramento da Lava Jato em 2016, livrou-se da prisão depois que fechou acordo de delação com a Polícia Federal.

No depoimento de abril do ano passado, Palocci afirmou ter repassado "em oportunidades diversas" cerca de R$ 30 mil, R$ 40 mil, R$ 50 mil e R$ 80 mil em espécie para o próprio Lula.

Segundo Palocci, "os valores eram demandados pelo próprio Lula com a orientação para que não comentasse sobre os pedidos com Paulo Okamotto (presidente do Instituto Lula) e nem com ninguém".
Ele afirma que "sempre atendia aos pedidos de Lula".

Indagado pela PF se tinha testemunhas de suas revelações, Palocci apontou dois motoristas que trabalhavam para ele, na ocasião.

Palocci detalhou duas entregas de dinheiro a Lula, uma no Terminal da Aeronáutica, em Brasília, no valor de R$ 50 mil "escondidos dentro de uma caixa de celular". A outra entrega teria ocorrido em Congonhas. Ele contou que recorda-se que a caminho do aeroporto "recebeu constantes chamadas telefônicas de Lula cobrando a entrega".

O ex-ministro falou, ainda, de uma reunião com outra empreiteira, Andrade Gutierrez, na qual teria sido acertado pagamento de 1% em propinas sobre o valor recebido pelo grupo nas obras de Belo Monte. Em troca, Palocci atuaria contra um consórcio que estava tentando "atravessar" a licitação.

João C. Ferreira disse...

Deve ser detonado o ativismo judicial dos Ministros das Supremas Cortes e a omissão e covardia do Senado Federal

Anônimo disse...

Lula pode dormir tranquilo hoje: El Pollo Carvajal já se foi!!!

Anônimo disse...

Governo ofereceu cargos pela morte de ex-PM ligado à família Bolsonaro, diz irmã:

06.04.22 - O Antagonista

Adriano da Nóbrega era suspeito de envolvimento no suposto esquema da rachadinha no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro

Uma escuta telefônica realizada pela Polícia Civil do Rio há 2 anos mostra uma irmã do ex-PM Adriano da Nóbrega (foto) acusando o governo de Jair Bolsonaro (PL) de oferecer cargos comissionados em troca da morte do ex-capitão, diz a Folha.

Daniela da Nóbrega disse a uma tia, dois dias após a morte do irmão numa operação policial na Bahia, que ele soube de uma reunião envolvendo seu nome no Planalto e que queriam transformá-lo em um “arquivo morto”.

“Ele já sabia da ordem que saiu para que ele fosse um arquivo morto. Ele já era um arquivo morto. Já tinham dado cargos comissionados no Planalto pela vida dele, já. Fizeram uma reunião com o nome do Adriano no Planalto. Entendeu, tia? Ele já sabia disso, já. Foi um complô mesmo”, afirmou Daniela, na gravação autorizada pela Justiça no âmbito da Operação Gárgula.

Tatiana da Nóbrega, outra irmã do capitão, chegou a dizer em um dos áudios que a ordem para matar Adriano partiu de Wilson Witzel, então governador do Rio. “Foi esse safado do Witzel, que disse que se pegasse era para matar. Foi ele”, afirmou.

Adriano foi morto em fevereiro de 2020, depois de mais de um ano foragido sob acusação de comandar a maior milícia do Rio. O ex-PM também era suspeito de envolvimento no suposto esquema da rachadinha no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PL) na Alerj.

As suspeitas sobre as circunstâncias da morte foram levantadas pelo próprio presidente Jair Bolsonaro à época. Ele e seu filho 01 defenderam uma perícia independente na análise da ocorrência.

O presidente tinha vínculos com Adriano pelo menos desde 2005. Naquele ano, durante um discurso na Câmara, ele criticou criticou a condenação do então tenente da PM por causa da morte de um flanelinha numa operação policial.

Em 2007, a então esposa do ex-PM, Daniella Mendonça, ganhou uma cargo no gabinete de Flávio na Alerj. Em 2016, foi a vez da mãe de Adriano. As duas também são acusadas de envolvimento no caso da suposta rachadinha.

Procurados, o Palácio do Planalto e a defesa de Daniela não se manifestaram sobre as gravações.

Ouça o áudio obtido pelo jornal Folha de S.Paulo: (...)

Anônimo disse...

Justiça Trabalhista. Jabuticava brasileira. Cara e inútil

Anônimo disse...

Kkkk...me engana que eu gosta..PQP

Anônimo disse...


Sob ataque, Palocci segue firme com Lula - 30/11/2003 - Folhahttps://www1.folha.uol.com.br › fsp › dinheiro
1 de jan. de 2022 — Ministro da Fazenda mantém prestígio com presidente, apesar das críticas à ... Ou seja, é Palocci quem opera e operará a política econômica.

Anônimo disse...

A mortadelada está mais ativa nesta postagem. Sentiram o cutuco.

Eder disse...

Burro, direitos em demasia, empregos de menos, aqui tem um monte de direito, tu já viu trabalhador americano querendo vir trabalhar aqui por causa desses?

CARLOS Flávio disse...

A fala do ministro está correta. Os ministros atuais do STF exacerbam suas funções gerando insegurança jurídica e pondo fim a nossa frágil democracia.

Organismos como TST são uma xcrescência e devem ser fechados.

Anônimo disse...

Perguntar não ofende: o Pum do boi gera aquecimento global, a fumaça da maconha não?


Roberto F disse...

Dos 19 comentários que li, 16 são do mesmo anônimo. Vai trabalhar anônimo.

Emmanuel disse...

Não é de hoje que esse magistrado precisa estar no STF ... esse sim é um "juiz" e não um advogado de partido político ...

Anônimo disse...

Esse é uma um bosta que pregava que acabando com a CLT iria acabar o desemprego no Brasil, acabou?

Anônimo disse...

Uma coisa é certa, esse sujeitinho trabalhou muito, mas muito mesmo para acabar com os direitos trabalhistas do povo trabalhados.

Anônimo disse...

Anônimo Anônimo disse...
Justiça Trabalhista. Jabuticava brasileira. Cara e inútil

6 de abril de 2022 21:30


xxxxxxxxxxxxxxxx


Esse é patrão, ou funcionário público, C/C ou tem um empresa terceirizada que trabalha para o poder público (mamateiro)

Anônimo disse...

Enquanto isso.....

Polícia omitiu menção ao Planalto em escutas sobre capitão Adriano:

07.04.22 - O Antagonista

O diálogo entre uma outra irmã do miliciano e uma tia foi apenas resumido pelos agentes no relatório da investigação

A Polícia Civil do Rio omitiu do relatório sobre as escutas telefônicas da Operação Gárgula a menção ao Palácio do Planalto feita por uma irmã do ex-policial militar Adriano da Nóbrega (foto), morto em fevereiro de 2020, diz a Folha.

Ontem, o jornal revelou áudios em que Daniela da Nóbrega afirma a uma tia, após a morte do irmão, em uma operação na Bahia, que soube de uma reunião envolvendo seu nome no Planalto e do desejo de que se tornasse um “arquivo morto”.

Esse trecho é classificado como de “prioridade alta”.

Na mesma ligação, houve um diálogo entre outra irmã de Adriano, Tatiana, e a tia. No entanto, há apenas um resumo da conversa.

O texto descreve acusações da irmã de Adriano contra o TJ e que um bicheiro pagou pela absolvição de seu irmão num processo em que era acusado de homicídio de um flanelinha durante uma operação policial. Na gravação, não há referência ao nome do magistrado.

O comentário dos agentes de inteligência, porém, inclui a fala da tia a Tatiana após a conversa com Daniela, atribuindo de forma equivocada a fala à irmã de Adriano.

“Tatiana diz que Daniela sabe de muitas coisas.”

O relatório descreve passagens em que o presidente Jair Bolsonaro é mencionado pelos investigados.

“Pessoal cisma que ele era miliciano. Ele não era miliciano não. Era bicheiro. […] Querem pintar o cara numa coisa que ele não era por causa de coisa política. Porque querem ligar ele ao Bolsonaro. Querem ligar ele a todo custo ao Bolsonaro.”

“Aí querem botar ele como uma pessoa muito ruim para poderem ligar ao Bolsonaro. Aí já disseram que foi o Bolsonaro quem assassinou. Quando a gente queria cremar diziam que e a família queria cremar rápido porque não era o Adriano. Uma confusão.”

A fala é resumida pelos agentes da seguinte forma: “Tatiana diz que querem ligar ele ao Bolsonaro”.

Anônimo disse...

Palocci diz que entregou dinheiro a Lula em caixas de celular e de uísque ...

Relato do ex-ministro foi anexado ao inquérito da PF que investiga supostas fraudes na licitação e construção da usina de Belo Monte

(Reuters/REUTERS/Ueslei Marcelino)
Publicado em 18/01/2019 21:04 | Última atualização em 18/01/2019 21:04


São Paulo - O ex-ministro Antonio Palocci (Fazenda e Casa Civil dos governos do PT) afirmou em delação premiada na Polícia Federal que entregou propinas em espécie para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele relatou pelo menos dois episódios aos investigadores, um no Terminal da Aeronáutica, em Brasília, e outro no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, em que teria entregue dinheiro vivo da empreiteira Odebrecht em uma caixa de celular e em uma caixa de uísque.
As informações sobre a delação de Palocci foram reveladas pelo site O Antagonista e confirmadas pela reportagem do Estadão.

Palocci depôs no dia 13 de abril do ano passado, uma semana depois que o ex-presidente foi preso para cumprir pena de 12 anos e um mês de reclusão no processo do triplex do Guarujá.

Este relato do ex-ministro foi anexado nesta quinta-feira, 17, ao inquérito da PF que investiga supostas fraudes na licitação e construção da usina de Belo Monte.

Segundo Palocci, os repasses a Lula teriam ocorrido em 2010. O ex-ministro relatou uma conversa que teria tido com Marcelo Odebrecht na qual o empresário acertou o repasse de R$ 15 milhões para o ex-presidente depois que a empreiteira entrou no negócio de Belo Monte.

O delator, que foi alvo da Operação Omertà, desdobramento da Lava Jato em 2016, livrou-se da prisão depois que fechou acordo de delação com a Polícia Federal.

No depoimento de abril do ano passado, Palocci afirmou ter repassado "em oportunidades diversas" cerca de R$ 30 mil, R$ 40 mil, R$ 50 mil e R$ 80 mil em espécie para o próprio Lula.

Segundo Palocci, "os valores eram demandados pelo próprio Lula com a orientação para que não comentasse sobre os pedidos com Paulo Okamotto (presidente do Instituto Lula) e nem com ninguém".
Ele afirma que "sempre atendia aos pedidos de Lula".

Indagado pela PF se tinha testemunhas de suas revelações, Palocci apontou dois motoristas que trabalhavam para ele, na ocasião.

Palocci detalhou duas entregas de dinheiro a Lula, uma no Terminal da Aeronáutica, em Brasília, no valor de R$ 50 mil "escondidos dentro de uma caixa de celular". A outra entrega teria ocorrido em Congonhas. Ele contou que recorda-se que a caminho do aeroporto "recebeu constantes chamadas telefônicas de Lula cobrando a entrega".

O ex-ministro falou, ainda, de uma reunião com outra empreiteira, Andrade Gutierrez, na qual teria sido acertado pagamento de 1% em propinas sobre o valor recebido pelo grupo nas obras de Belo Monte. Em troca, Palocci atuaria contra um consórcio que estava tentando "atravessar" a licitação.

6 de abril de 2022 20:09

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STF anula delação de Palocci em ação contra o ex-presidente ...https://cultura.uol.com.br › noticias › 12009_stf-anula-...
5 de ago. de 2020 — Nesta terça-feira (4), a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a delação do ex-ministro Antonio Palocci deve ser anulada em ...


STF autoriza Lula a processar quem chamar ele de ladrão ...https://www.tribunadaimprensadigital.com.br › noticia
7 de jun. de 2021 — STF autoriza Lula a processar qualquer um que o difamar, o acordão foi publicado dia 04, e hoje começa a correr prazo para recurso. A partir de ...

Anônimo disse...

Não é mais ativismo, é terrorismo explícito.

Carlo Germani disse...

Certamente Ives Gandra Martins Filho,seria um excelente ministro do STF.
Vai direto ao ponto nas suas narrativas.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/