O ex-diretor petista da Petrobrás queria se livrar da sua terceira ordem de prisão. Como ele é da nomenklatura do PT, ainda não abriu a boca no Paraná e está assumindo sozinho todas as falcatruas que fez - por enquanto. Renato Duque, como outros líderes do PT, seguem a Lei da Máfia e não delatam nada e nem ninguém.
A 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região
(TRF4), com sede em Porto Alegre, negou nesta semana novo pedido de habeas
corpus impetrado pela defesa de Renato de Souza Duque, ex-diretor de serviços e
engenharia da Petrobras. A decisão, unânime, entendeu que deve ser mantida a
terceira ordem de prisão preventiva, pois estão presentes no caso novos
pressupostos de materialidade e indícios de autoria.
Conforme a defesa de Duque, a nova ordem de prisão foi
decretada pela 13ª Vara Federal de Curitiba em razão dos alegados riscos à
ordem pública e à aplicação da lei penal, com base na movimentação financeira
do paciente em instituição financeira no exterior, sem a existência de fatos
posteriores ao decreto de prisão anterior.
Ao analisar o habeas corpus, o desembargador federal João
Paulo Gebran Neto, relator do caso da operação Lava Jato no TRF4, lembrou que o
Ministério Público Federal (MPF), ao oferecer denúncia contra Duque, solicitou
a ratificação da prisão preventiva, com base em outros fatos criminosos. “Há
boa materialidade e indícios de autoria de que o paciente estaria envolvido em
crime de corrupção passiva qualificada”, afirmou em seu voto. Para Gebran, “em se tratando de novos fatos criminosos
com novos contornos à investigação, não há obstáculo à decretação de prisão a
eles associada, ainda que os fundamentos (garantia da ordem pública, da ordem
econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a
aplicação da lei penal) se mostrem semelhantes”.
O desembargador destacou ainda que, no caso de grupo
criminoso “entranhado no setor público e, ao que tudo indica pela dinâmica da
investigação, ainda não completamente desvendado, mantém-se a necessidade de
preservar a ordem pública pela possibilidade de reiteração da conduta delitiva
e a aplicação da lei penal”. Para Gebran, não se chega a tal conclusão por
suposições: “os incontáveis desdobramentos da Operação Lava Jato revelam, a
cada fase, novos delitos praticados pelos mesmos personagens e com modus
operandi semelhante”.
5 comentários:
A BANDIDAGEM hoje acordou CHEIA DE CERTEZAS E COM RAZÃO, depois que os MINISTROS DO STF confirmaram HONTEM o que o DELCIDIO AMARAL falou sobre eles, que estavam ENGAVETADOS, que é o mesmo que a DILMA já havia dito ao Cunha. O Brasil só MUDA COM A EXTINÇÃO DESTE STF, e isto é tarefa para a milicada, dependendo a cor que está por baixo do verde-oliva.
Na lei da máfia, delatou tá morto.
Não delata porque sabe que vão dar um jeito de tirar o cara da cadeia.
Renato Duque e Bumlai na noite de natal na solidão de uma cela em Curitiba e o canalha do Lula soltando fogos de artifício e abrindo champanhe francesa importada em São Bernardo. Quem sabe na ceia da cadeia deem um guaraná.
O machismo e a lealdade desse ladrão safado, vai durar até ele ter certeza que vai pegar uns 40 anos de cana, e os seus ídolos facínoras, estarão curtindo o que roubaram. É questão de tempo e ele fala!
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