A Reforma Trabalhista trouxe uma mudança controversa: a permissão para mulheres grávidas e no período da amamentação trabalharem em locais considerados insalubres. Entretanto, em maio deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional esse ponto. E mais: definiu que os empregadores afastem funcionárias que atuam nessas condições. Recentemente, hospitais de Porto Alegre tomaram essa medida. Juntos, o Grupo Hospital Conceição e o Hospital Mãe de Deus afastaram em torno de 150 colaboradoras. Essa ação também ocorre em outros setores da economia.
A entrevista a seguir é com a advogada Greice Feier especialista da Área Trabalhista e Gestão de Recursos Humanos (RH) do escritório Scalzilli Althaus. É material exclusivo. Leia tudo:
Os empresários estão conscientes da mudança?
Nem todos. Isso se deve ao fato de a Reforma Trabalhista, inicialmente, autorizar as mulheres grávidas e lactantes a trabalharem em ambientes insalubres.
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2 comentários:
Esses e outros absurdos causador pelo judiciário estão levando o país à falência. Trabalho em hospital há 20 anos. Sempre as mulheres trabalharam quase até o parto, sem problemas. Vão ficar em casa, sedentárias, isoladas enquanto todos estão produzindo? E o hospital, que já se equilibra nas contas para não fechar, vai querer contratar mulheres em idade fértil? São nove meses de licença antes do parto e depois mais seis meses após o parto. Um ano e três meses de afastamento pagando outro funcionário . E o inss? Vai sustentar? O problema do Brasil sempre foi o judiciário.
Sim, porém, a cidadã com 2,5 meses de gravidez pode não saber que está grávida, por quê o patrão dela deverá ter a obrigação de adivinhar. Brasil o país que propicia e beneficia a malandragem.
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