No final do ano passado, logo depois de eleito, o prefeito Marchezan Júnior pediu que José Fortunati encaminhasse projeto para a Câmara de Vereadores, com o objetivo de garantir a continuidade da isenção fiscal anual de R$ 18 milhões para as empresas de ônibus.
A Câmara aprovou tudo muito rápido, lépida e fagueira.
A ATP comemorou.
O problema nem é este, mas é o fato de que no mais novo factoide que lançou para avaliação do distinto público, esta informação não integra os itens listados pelo prefeito para que cada cidadão calcule o valor da nova tarifa de ônibus. A passagem atual de R$ 3,75 vai aumentar.
Foi sonegada.
O prefeito não sonegou itens como 2a. passagem grátis, gratuidade para idosos, fim da função de cobrador, de GPS ou de câmeras.
CLIQUE AQUI para examinar a ferramenta de cálculo lançada pelo governo tucano.
10 comentários:
O novo prefeito é incapaz de operar as Áreas Azuis de Porto Alegre, atualmente na mão dos achacadores, os tais flanelinhas. Incapaz.
Pilantras, safados e não raro corruptos, os políticos tem uma agilidade fora do comum quando as votações tratam de seus interesses.
E o contribuinte que pague a conta maquiada.
Pergunta-se então; Onde está a miserabilidade, a necessidade e a pobreza das empresas de transporte coletivo?
Uma vez que estes são os princípios que norteiam as isenções das passagens dos idosos e deficientes.
Empresários inescrupulosos, aliados a políticos da pior espécie, que em meio a maracutaias e falcatruas, roubam através de estelionato a população de baixa renda que são os que mais utilizam o transporte coletivo de PoA.
A cruzada do Políbio contra o tucano filhote do filhote da ditabranda só terá fim quando ele recolocar o PT na prefeitura de POA!!!
Políbio, tá muito feia essa tua mania de perseguição. Examinando a composição do custo da tarifa, em local algum se encontra o custo tributário de alçada do município (ISSQN), ÚNICO sobre o qual a câmara de vereadores poderia dispor. Há custo elencado sim, mas de natureza federal. Logo, carece de veracidade a manchete, e retira credibilidade do blog. Lamento, mas é o que vejo neste caso.
Mas o diretor tecnivo emoresario da area junto com o afiliado do kevin enalteceram o aplicativo mentiroso criado em 3 dias pela procempa que ta com salarios e tofo ptb dentro com msis de 30 mil por mes
É este governinho nasceu podre
Quem foi o prefeito que consedeu as isencoes?
Esse papinho de Empresa livre, custo de tarifa e diabo a quatro, que nosso transporte não tem subsído, mimimimi...
Pura ficção:
- Quem paga a infra estrutura de transportes? PMPA, logo cidadão (isso inclui todas as ruas, avenidas, asfalto, terminais de transporte, paradas de ônibus, placas, sinalização semafórica e toda manutenção dessa infra).
O "coitadinho" do empresário só põe um ônibus com míseros dois funcionários p/ rodar.
Então, não insultem a minha inteligência com esse papo de "sem subsídio"
...Essas contas o mico amestrado não colocou naquele sitezinho podre dele sobre a simulação da tarifa.
TRANSPARÊNCIA ZERO!!!!
18 milhões de isenção fiscal pras empresas de ônibus?
Quanto caiu no bolso do Marchezan?
E o carcamano mentiroso ainda faz terror psicológico contra os funcionários públicos?
Canalha, canalha, canalha!
Se juntou com aquele baixinho ladrão, que novamente preside a Câmara de Vereadores.
Cássio Trogildo é um baixinho mafioso! E ficou por quatro anos como vereador através de uma liminar. Liminar concedida por quem? Adivinhem? Pelo PeTralha bandido, advogado do PT alavancado para o STF, Dias Tóffoli.
Todos mafiosos!!
Te liga Marchezan, tu não engana ninguém.
Tu não tens legitimidade!
Se elegeu com menos de 25% dos votos totais de eleitores portoalegrenses.
Enquanto as decisões do prefeito continuarem a ser políticas, não adianta achar que a população vai gostar.Todas decisões sao tomadas, após passarem pelo crivo dos partidos, dessa forma não há gestão ou transparência, e sim, continuidade dá defesa de interesses partidários. Que decepção com esse cara....Faz tudo que disse q não ia fazer.
As empresas operadoras do transporte coletivo de Porto Alegre voltam a esclarecer que a medida beneficia exclusivamente os passageiros de ônibus, pois a isenção do imposto recai inteiramente sobre o valor da tarifa. É importante frisar que as empresas não ganham e nem deixam de ganhar com a medida, visto que a arrecadação é do poder público. Portanto, trata-se de uma relação direta entre Prefeitura e passageiro. Caso houvesse a cobrança do ISSQN, a passagem já seria, hoje, R$ 0,10 mais alta, sem considerar negociação de dissídio e demais custos, e esse valor seria destinado à Prefeitura.
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