Aí ao lado, bem em cima desta página, o editor comenta em áudio e video as inaceitáveis explicações e entregas de "provas" sobre o incidente.
Somente na segunda-feira à tardinha, 48 horas depois do horário prometido, o Tribunal de Contas do Estado entregou aos representantes do Movimento de Justiça e Direitos Humanos e ao editor, parte das mídias pedidas na sexta-feira de manhã, em audiência realizada na sede do próprio TCE. O MJDH quer buscar a verdade na troca de acusações entre o jornalista Vitor Vieira, editor do site VideVersus, e o presidente João Osório. O jornalista, que foi até a Corte para cobrar providências sobre um caso de licitação de lixo na prefeitura de Porto Alegre, denunciou agressões físicas sofridas no saguão e na parte externa do Tribunal de Contas, a mando de João Osório, quinta a noite, mas este nega tudo.
Somente na segunda-feira à tardinha, 48 horas depois do horário prometido, o Tribunal de Contas do Estado entregou aos representantes do Movimento de Justiça e Direitos Humanos e ao editor, parte das mídias pedidas na sexta-feira de manhã, em audiência realizada na sede do próprio TCE. O MJDH quer buscar a verdade na troca de acusações entre o jornalista Vitor Vieira, editor do site VideVersus, e o presidente João Osório. O jornalista, que foi até a Corte para cobrar providências sobre um caso de licitação de lixo na prefeitura de Porto Alegre, denunciou agressões físicas sofridas no saguão e na parte externa do Tribunal de Contas, a mando de João Osório, quinta a noite, mas este nega tudo.
. Em seguida aos incidentes, o presidente João Osório viajou para a Argentina. O seu homem de imprensa, Marcos Rolim, redigiu, mas não assinou a nota emitida pela Corte. Ele tem feito provocações pelo seu Twitter.
. No mesmo dia do incidente, a direção do TCE divulgou nota oficial e uma mídia editada, acelerada, que não permitiu o exame detalhado do incidente, porque a cena decisiva foi registrada em meras frações de segundos e ainda assim, fora do foco central. A cena principal situa-se na extremidade das imagens e parece editada.
. A direção do TCE alegou dificuldades técnicas para copiar as gravações das câmeras do saguão e da área frontal do prédio, mas o editor conversou com fornecedores de sistemas iguais e constatou que o serviço não oferece qualquer dificuldade e pode ser realizado em apenas alguns minutos.
- A mídia que você verá no link, foi desacelerada para permitir melhor visualização, mas ainda assim a agressão física praticada pelo segurança em trajes civis (camiseta preta) a mando de João Osório, é bem visível. O presidente aparece protegido por seis seguranças e mais colegas do Tribunal de Contas, vociferando e gesticulando (dedo em riste) diante de Vieira, constragendo-o moral e fisicamente, porque ele estava sozinho num cenário de maior volume de pessoas, inclusive armadas, e claramente hostil. Vieira não estava alterado, ao contrário do que alegou o TCE (as câmeras não gravaram áudios, mas Vieira estava com o gravador ligado e dá para perceber que ele estava calmo, bastando clicar aqui para ouvir).
O jornalista reafirmou nesta quarta que a agressão prosseguiu de forma mais violenta na parte externa e só não foi adiante por intervenção do conselheiro Cesar Miola, mas o TCE alega que não possui essas imagens, embora duas câmeras e iluminação farta cubram exatamente a área do incidente. As explicações e as "provas" disponibilizadas são inaceitáveis. O caso é grave, porque envolve a questão da liberdade de imprensa e a segurança dos cidadãos gaúchos.
O jornalista reafirmou nesta quarta que a agressão prosseguiu de forma mais violenta na parte externa e só não foi adiante por intervenção do conselheiro Cesar Miola, mas o TCE alega que não possui essas imagens, embora duas câmeras e iluminação farta cubram exatamente a área do incidente. As explicações e as "provas" disponibilizadas são inaceitáveis. O caso é grave, porque envolve a questão da liberdade de imprensa e a segurança dos cidadãos gaúchos.
Clique abaixo para ver as imagens que o editor conseguiu desacelerar (a gravação original foi entregue propositadamente acelerada).
10 comentários:
Gostaria de um "post" sobre a coletiva do governador Tarso e a "inexistência" do déficit zero.
Da pra ver que o jornalista foi "conduzido" para fora do TC pelo policial que estava vestido de blusa preta. No entanto, a gravação está visivelmente acelerada!
O TCE é um monumento à inutilidade completa. É ocupado por políticos fracassados e no ocaso de suas carreiras políticas. Não presta nenhum serviço relevante e de interesse público. E agora, ainda por cima, dece a ripa em jornalistas. Que belo exemplo que vem do andar de cima hein ???
atenção, atenção isto é só um aviso, aos internautas e jornalistas........obedecer as ordens do comando totalitarista implantado no País, sob comando de lula e seus camaradas, tudo pelas "verdades", para a liberdade do Povo Brasileiro,conservando filas nos hospitais,transito matando mais que as grandes guerras,crinaças sendo desmoralizadas nas escolas,e aposentados recebendo tratamentos, adequados do porque não ficaram ricos; como o filho do lula em meia duzia de anos.......hahahaha vamos para as ruas acabar com esta palhaçada, que é a situação política e de imoralidades no País ou todos nós vamos levar é pau, e morrer de fome de angustia ou nas prisões, a covardia de um Povo leva a isto, agora votar em lula, em tarso e genuinos e dirceus só poderia acabar assim o País. O FMI ontem deu o recado,,,,,,,,,,quem entendeu já pode chegar a alguma conclusão do pós milagre do lula, como ficaremos. Nas ruas Povo pela desobediência civil, e pela liberdade das crianças, e do Povo do Brasil. Chega de comunista, chega de mentiras e violência contra o Povo.
Esse hábito que agentes políticos e administrativos tem de ACHAR que mandam em tudo e em todos, infelizmente, está se fortalecendo no governo dos últimos anos. A população só tem direito(?) a pagar tributos e eleger parlamentares inúteis, pois os cidadãos úteis não se candidatam, trabalham. Isso sem falar que sou absolutamente contra esse cabide de emprego que é conduzir/nomear ex deputados e assemelhados para cargos no TC, STF etc. Precisam mostrar competência, conhecimento, etc. Pelo que tudo indica a turma do TCE é incompetente e estão acostumados ao 'jeitinho' politico de sempre. Temos que acabar com esses cabides, precisa valer competência, idoneidade, lisura, etc. O Brasil está decidido a ir lomba abaixo em tudo.
Comentarista das 13h deve viver em um mundo paralelo. Desconhece como eh composto o tce. Me impressiona o editor liberar este tipo de comentario sem sentido algum.
Políbio; o Vitor Vieira é um grande jornalista, tenho piedde de bons jornalistas neste Estado de Totalitarismo que vivemos, onde ser bom é ser corrupto; a lei do Gerson domina a maior parte dos homens públicos os órgão de controle servem para controlar as denuncias contra os corruptos e não para controlar os gestores corruptos. Estamos pagando caro por enojarmos esse tipo de política atual e nos distanciarmos da nossa cidadania.
Temos que unir uma massa crítica e afundarmos esses maus políticos. Esse pessoal tem um pouco de "poder" e se acha Deus, mas na verdade em Estados Totalitários os homens públicos acham que tem poder divino.
No episódio da truculência contra o jornalista Vitor Vieira no TCE me chama a atenção o comportamento do jornalista Marco Rolim a quem sempre tive como honesto e denunciador de arbitrariedades.
Pergunto: Senhor Marco Rolim, é totalmente verdadeira a nota oficial do TCE a respeito do ocorrido? É ela de sua redação? Foram vistas as imagens? Foi ouvido o Sr. Vitor Vieira?
A propósito, Sr. Marco Rolim, é concursado do TCE? Desde quando trabalha nesta corte? Quem o nomeou? Qual é o seu salário? Tudo pela transparência!!!!
Em comentário recém escrito, por equivoco, enviei a mensagem - penso - apenas com meu primeiro nome. Mas gostaria que ela fosse publicada, se julgada adequada, com minha identificação completa.
Algo que passou sem ser notado pelos internautas que comentaram o episódio: o número excessivo de policiais militares a serviço do TC do estado. Melhor seria se os agentes públicos da PM que aparecem nas gravações, estivessem a serviço da população, em postos de trabalho junto aos bairros e vilas, pois assim, teríamos mais segurança, hoje tão fragilizada. Enquanto esses homens fardados estiverem a serviço de pessoas, praticamente um PM para cada conselheiro ou presidente do TC, menos homens fardados teremos nas ruas do RS dando proteção à população, que, em última análise, é para isso que os pagamos. Abrçs.
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