Este artigo é do "Observatório para um Brasil Soberano".
No Brasil, observa-se a ausência de uma discussão pública séria sobre geopolítica, política internacional ou mesmo sobre a conjuntura nacional. No contexto brasileiro, jornalistas, comentaristas e analistas frequentemente produzem textos semelhantes às redações do ENEM, nos quais a utilização de um conjunto específico de jargões em ordem minimamente coerente é suficiente para garantir aprovação. A discussão sobre setores produtivos, geração de riqueza e aumento da renda per capita é praticamente inexistente. O foco recai predominantemente sobre temas como democracia, distribuição de renda e outros jargões que, embora possam ser utilizados para garantir a aprovação em escolas, revelam-se simplesmente inúteis diante das complexidades do mundo dos adultos, onde os problemas reais existem.
Um exemplo de debate negligenciado — talvez excessivamente abstrato para certos jornalistas — é a discussão sobre o declínio do capitalismo baseado na produção e consumo, pois estaria se avizinhando uma espécie de economia de arrendamento tecnocrático, ou tecnofeudalismo, um termo utilizado para descrever uma nova fase do capitalismo digital, no qual um número reduzido de grandes empresas de tecnologia exerce um poder econômico, social e político comparável ao dos senhores feudais medievais.
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4 comentários:
Os Mandarins do STF cagando suas leis nefastas
A dita nova República com seus juízes artificiais oprimindo a população
Ordens do judío Jorg Sorros
Se o poder dessas companhias digitais é tão grande, por quer parecem se submeter tão docilmente aos desmandos do STF brasileiro?
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