O presidente argentino, Mauricio Macri, venceu as
eleições legislativas e para governador de meio de mandato, o que permitirá
aprofundar as reformas liberais que promove desde que chegou ao poder. A
"Cambiemos" venceu da seguinte forma:
Governador - Em 13 das 24 províncias do país, entre elas nas regiões de maior
população: Buenos Aires, Córdoba, Mendoza, Santa Fé e no distrito federal da
Capital.
Legislativo - Até agora, Macri governava com maioria simples – 87 dos
257 deputados e 15 dos 72 senadores –, graças a alianças. Agora, uma projeção
do canal de televisão TN aponta 108 deputados para a coalizão do presidente,
enquanto a oposição ficaria com 145 – outros quatro pertencem a outras forças
políticas.
Um total de 78% dos 33,1 milhões de argentinos
registrados para votar compareceu às urnas para renovar metade da Câmara dos
Deputados e um terço do Senado.
CLIQUE AQUI para ler mais informações sobre as eleições. O material é do Clarin.
5 comentários:
O lixo é luxo... aqui e na Argentina!!!
A DILMA DA ARGENTINA FOI ELEITA SENADORA.PÉSSIMO PARA O PAÍS.BAITA FALCATRUA ESTA NOJENTA.É ESTARRECEDOR COMO O POVO DO MERCOSUL ELEGE CORRUPTOS.COMO VÃO QUERER SE DESENVOLVER COMO OS PAÍSES DA EUROPA?NEM EM SONHO.
A FDP vai escapar sendo senadora, viva América latrina!
Lula lidera entre católicos e evangélicos, mas manipulação da Folha faz parecer o contrário:
23/10/2017 - 10:56 - Cíntia Alves
Jornal GGN - Folha de S. Paulo manipulou a última pesquisa Datafolha duas vezes para fazer parecer que a candidatura de Lula vem caindo entre um segmento da população: o que se declara evangélico. Mas os dados do estudo mostram o contrário: Lula lidera a disputa para 2018 mesmo neste nicho, deixando para trás Jair Bolsonaro, Marisa Silva e João Doria.
A primeira manipulação de Folha ocorre no título e no primeiro parágrafo da matéria "Evangélicos impulsionam Bolsonaro e Marina e derrubam Lula, diz Datafolha".
O título dá a entender os candidatos do PSC e Rede crescem enquanto Lula cai numa avaliação em que só o nicho evangélico é levado em consideração. Mas a afirmação é desmentida pelos dados da pesquisa Datafolha do final de setembro.
Entre evangélicos, Lula tem 32% das intenções de votos, seguido por Bolsonaro (21%) e Marina (17%). João Doria aparece com 7%.
Os cenários não incluiem Ciro Gomes (PDT) nem Geraldo Alckmin (PSDB). Por outro lado, constam nomes que não chegam a 2% da intenção de votos, como o de João Amoêdo, do Partido Novo.
No cenário em que Doria não disputa pelo PSDB, a distância entre Lula e Bolsonaro cai um pouco, mas o petista ainda lidera com 29% entre evangélicos, ante os 22% do deputado do PSC e os mesmos 17% de Marina. Embora tenha ejetado Doria deste quadro, Folha não inseriu pontuação possivelmente angariada por Alckmin.
Mesmo diante dos números, Folha força a barra e diz que "Bolsonaro e Marina disparam na preferência evangélica, com pelo menos 21% e 17% das intenções de voto, respectivamente."
O Folha fez para passar a impressão de que Lula foi "derrubado" nessa pesquisa foi comparar os índices do ex-presidente na pesquisa de opinião em nível nacional (onde ele aparece com 35% das intenções de voto) com essa pesquisa que só leva em conta o eleitorado que se disse evangélico (onde Lula, mesmo assim, lidera com 29%, de acordo com a própria Folha). Ou seja, uma diferença de 3 pontos percentuais entre duas pesquisas completamente distintas deu à Folha a licença poética de cravar que o "conforto" do petista em 2018 "vai minguar um bocado".
A segunda manipulação de Folha consiste em recortar e dar destaque ao nicho evangélico, que representa 32% da população brasileira, quando os católicos ainda são maioria: 52%.
Também entre católicos, Lula lidera a corrida presidencial para 2018. Curiosamente, com ainda mais vantagem do que entre os evangélicos. Nesse segmento, o petista tem preferência de 40%, seguido por Bolsonaro (13%), Marina (12%) e Doria (7%). Quando Doria não está no páreo, Lula continua com 40%, Bolsonaro fica com 14% e Marina, 11%. (...)
Anonimo diz:
Lula lidera na Papuda! mas pode ser também em Presidente Bernardes, junto com amigão do peito Marcola.
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