Sob o título "Pedágios: outro modelo, mesmos problemas", o prefeito de Santo Ângelo e presidente da Famurs, Valdir Andres, escreve hoje no Jornal do Comércio, Porto Alegre, que o modelo de concessão adotado pelos pedágios gaúchos até
ano passado era rejeitado pela população, pagava-se muito para uma
contrapartida tímida na qualidade dos serviços, sendo que o atual governo do Estado
prometia solucionar o problema através de uma medida: a não renovação dos
contratos com as concessionárias de rodovias, mas as cobranças continuam e os problemas até se ampliaram. Leia tudo:
Dessa maneira, as administradoras
privadas deram lugar à Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR). Essa transição, no
entanto, foi traumática e não teve um planejamento adequado. A estatal foi
criada às pressas, sob o regime jurídico de sociedade anônima – o que obriga a
companhia a destinar boa parte de sua arrecadação ao pagamento de impostos,
prejudicando a capacidade de investimentos.
Hesitante desde seu início, a EGR ainda não resolveu
questões básicas de operacionalidade. E isso não significa apenas tapar buracos
ou ampliar pistas. A empresa não dispõe de infraestrutura básica para manter as
estradas e dar suporte aos motoristas. Quem trafega pelas estradas, ao perceber
as estruturas abandonadas, chega a ter a sensação de estar desprotegido. Não
raro, o governo precisa lançar mão das ambulâncias dos municípios para prestar
socorro, o que eventualmente pode prejudicar o atendimento aos habitantes de
regiões próximas às rodovias. Portanto, mais uma vez, as gestões municipais são
obrigadas a cumprir funções cujo ônus, originalmente, cabe ao Estado.
Por serem administrados pelo governo, os pedágios
deveriam, ao menos, praticar preços menores.
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8 comentários:
Se a afirmação do articulista está correta "...outro modelo, mesmos problemas..." então fico com o modelo atual porque é mais BARATO, cobra MENOS.
A inocência do Sr. Andress, achar que o pagamento de impostos não foi planejada, afinal é uma forma de lavar dinheiro dos pedágios para os governos, que é o ÚNICO objetivo par a criação da EGR.
Esperavam o que de um peremPTório embu$teiro prevaricador que PROMETEU ACABAR COM OS PEDÁGIOS?
Não acabou!
Criou um cabidão de empregos para a cumpanherada PeTralha.
Chamada em teoria de EGR - Empresa Gaúcha de Rodovias, na PráTica é a EPR - Empresa PeTralha de Rodovias, sendo que rodovias é mero detalhe que consta no nome, por que o que imPorTa são as tetas para alimentar a insaciável e para$ita cumpanherada.
Criou uma entidade autofágica, que consome tudo que arrecada, não sobrando PraTicamente nada para investir ou aplicar na finalidade para a qual foi criada.
Administração e gestão não é o forte desta cambada. A maestria deles e nisso são imbatíveis é o estelionato eleitoral através de discursos mentirosos e vazios no qual PromeTem almoço grátis para todos, mas se esquecem de dizer que pagará a conta. Escamoteiam que não existe almoço grátis.
O modelo de São Paulo também é bom já que a concessionária cobra um pouco mais alto os preços mas paga uma outorga e faz novas pistas,pontes,passarelas etc...Com o dinheiro da outorga o Governo Estadual utilizar em melhorias nas estradas vicinais do interior para escoamento das safras.
Todas as obras tocadas pela EGR são terceirizadas, o que sempre abre a possibilidade de o prestador de serviço contratado "contribuir" com o caixinha do partido ...
Mas o gaúcho aceitou a canga que o 9 dedos garganteou : "vai de jegue", gaudério abostado !!! Pra que rodovias ??? Pensam que estão no Canadá, na Europa, no Japão ou na China ?
O que me consola é saber que até os esquerdistas desta republiqueta sindicalista utilizam dessas estradinhas de terceiro mundo ...
SÓ OS ASNOS TIPO SGARBI PARA ACREDITAR QUE GOVERNO ADMINISTRA ALGUMA COISA.
EDUARDO MENEZES
o modelo de São Paulo não é bom não anonimo das 12:43, haja vista que o governo do Estado está brigando na Justiça com as concessionárias porque entende que a taxa tá muito alta.
EGR, mais um golpe petralha na gauchada.
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