O País gasta 12% do PIB com aposentadorias e tem apenas 6% de idosos, enquanto a Alemanha, Pais infinitamente mais rico, gasta os mesmos 12% do PIB e tem 19.4% de idosos (acima de 65 anos).É simplesmente insustentável. O Brasil gasta como Pais rico, não tendo população envelhecida, o que quer dizer que está cheio de gente jovem aposentada, vivendo como nababa, às custas de gente que trabalha.
É o país mais absurdo do mundo em termos de aposentadoria e são aposentadorias ricas, do setor púbico, de gente que não trabalha e que vivem às custas dos outros. O caso dos ex-governadores é apenas emblemático, mas existem coisas piores. Isto vai estourar certamente dentro de alguns anos, provocando uma revolução social, algo como marchas nas ruas, gente indignada, jovens que estão trabalhando hoje, que vão ter aposentadorias cada vez mais baixas, contra os parasitas sociais. Nos Estados Unidos, o Estado gasta 7.5% do PIB com 14% de aposentados, mas tudo bem, se pode argumentar que os EUA são sovinos e tratam mal seus aposentados, que têm que buscar recursos na previdência privada. E a Argentina, que gasta 6% com 10% de aposentados? O fato é que o Brasil é caso único, recorde do Guinnes em gastar o dobro de percentual sobre a população de aposetnados, uma fábula maior do que qualquer país árabe dos petrodólares , caso paradisiáco. País riquíssimo deve ser este, raciocinaria um perito em cálculo econômico que aqui chegasse.Deve ter tanto dinheiro que pode dar todo o excedente para seus aposentados, que são poucos. Impressionante... É por isto que deve ser criado um movimento nacional de caçada ao aposentado rico ( que é o aposentado público, sugando o País) para expô-lo à Nação e entrar na Justiça para retirar-lhe os direitos.POrque se quiser aposentadoria rica, vá contribuir para previdência complementar.
* Roberto Rosenm, jornalista, sociólogo e professor, Porto Alegre, RS.
CLIQUE AQUI para examinar a reportagem completa da Rede Globo.
22 comentários:
Falta uma CPI séria (ou isto é uma inconsistência?) sobre aposentadorias e remunerações estranhas. Filha solteira de funcionário publico, neta de general, filha de viuva de brigadeiro, e por aí vai. Ha quem junte os trapos, tenha os filhos, mas nao case para manter o privilégio de solteira. Falta passar a régua nestas barbaridades.
Acredito que haja CPI sérias. Apenas nao sei separar o joio do trigo.
Perfeito!
Só faltou dizer que essa locupletança asquerosa foi criada e é mantida pela aliança entre a esquerdalha parasita e o corporativismo estatista.
Bastiat
"...entrar na justiça e tirar-lhe o direito INJUSTO,INJUSTO..."
Aí está,MARAJÁS aposentados as custas dos milhões de MAL APOSENTADOS.
È um bom combate.Uma DESIGUAlDADE injusta, maldosa.
Conte com a minha modesta "pena".
Políbio, quem deu esse percentual de 12%? Isso é ridículo. O bom economista sabe que o primeiro passo antes de jogar no PIB a despesas DEVE-SE fazer: Receitas - despesas e então o resultado comparar com o PIB. Isso é loucura total, enganação. Isso está erradísssimo.
Políbio esse percentual de 12% deve ser o que representa as despesas das aposentadorias do setor público. Importante salientar que os agentes administrativos(=servidores) e políticos (=magistrados, procuradores da república,etc)só começaram a contribuir para o regime próprio de previdência após a lei 8112/90. Assim, a maioria dos atuais aposentados do setor público não preencheram o requisito mínimo de tempo de contribuição e muito menos o suficiente para receber aposentações integrais. Outra afronta no setor público é que o aposentado tem progressão na carreira, ou seja, sempre que os da ativa tiverem em determinado cargo no qual o aposentado se encontrava antes, ele também terá. Imagine a minha surpresa quando descobri que uma viúva teve progressão na pensão recebida!
Euzébio, RJ
AS PESSOAS RECEBEM PROPORCIONALMENTE AO QUE CONTRIBUÍRAM.
NÃO HÁ RICOS E NEM POBRES.
O QUE OCORRE É O DESVIO DOS RECURSOS DA PREVIDÊNCIA NO BRASIL.
POR EXEMPLO: OS RECURSOS DA SAÚDE E APOSENTADORIA DOS AGRICULTORES SÃO PAGOS PELO INSS. É UMA DISTORÇÃO QUE GERA UM ENORME DÉFICIT, FORA ISENÇÕES, NÃO PAGAMENTOS, DESVIOS E POR AÍ VAI.
NÃO PODEMOS "ARRUMAR" DESCULPAS PARA NÃO PAGAR O DEVIDO A QUEM CONTRIBUIU.
São situações sem condições de comparação. Os assim chamados ricos, na verdade, foram os que contribuíram para a sua aposentadoria. Não existe aposentado que ganha mais de um mínimo que não tenha recolhido ou fraudado. E entre aqueles "aposentados" com salário mínimo, a maioria foi concedida sem nenhuma contribuição ou formação de poupança para isto. Na verdade aposentadoria virou piada, pois nem mesmo é preciso contribuir neste país para se conseguir uma. Tudo tirado daqueles que contribuíram a vida inteira e foram roubados dos políticos que as distribuíram a mão larga para os que jamais fizeram isto através dos anos! Os servidores não contribuíram? Uma ova! Os servidores recolheram TUDO aquilo que seu empregador exigiu.
Na verdade a realidade é que quem jamais contribuiu, ou contribuiu com o mínimo, não pode mesmo receber mais do que o mínimo ao se aposentar! Isto é conversa para iludir os pobres.
Estranho...! eu sou aposentado, funcionário público federal e continuo descontando prá previdência, mais de um salário mínimo e meio "todos os meses mensalmente". Responda quem souber, pq o aposentado desconta por 35 anos e deve continuar a descontar mesmo depois de largar o trabalho...Políbio vc que é entendido em leis, aguardo um esclarecimento...grato
Que perda de tempo,Sr. Roberto Rosenm, entrar na justiça para “retirar direitos"...
Que perda de tempo!
Quem sabe se o brilhante e didático jornalista, desde sempre auto-nomeado comandante das forças do "movimento nacional" que sugere; desde logo presidindo um futuro "tribunal de exceção" – a ser instituído após a urgente e moralizadora "caçada ao aposentado rico" (de que montante de riqueza falamos "sociólogo"???)na presidência da “nobre corte”, já o detém, mantendo-o preso (ao facínora, o “aposentado rico”), o julga ainda mais rapidamente (para que perder tempo com "legalidades e direitos" de usurpadores...) e desde logo já empareda “o criminoso" de uma vez?
Que tal lhe parece,"jornalista"?
Satisfaz,demagogo?
Políbio esse percentual de 12% deve ser o que representa as despesas das aposentadorias do setor público. Importante salientar que os agentes administrativos(=servidores) e políticos (=magistrados, procuradores da república,etc)só começaram a contribuir para o regime próprio de previdência após a lei 8112/90.
Essa informação dada por um anônimo, às 19:15, é falsa e mentirosa e só serve para desinvormar. Os funcionários públicos contribuem para a previdência no mínimo desde 1952, quando foi editada e eli 1711/52, antecessora do lei 8112/90, durante esse tempo todo o percentual de contribuição só vem aumentando, assim como na iniciativa privada onde o percentual de contriubuição também vem aumentando. Nessa época existia o IPASE(Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado) na União, assim como existia o IAPI, IAPC, IAPTEC, etc. todos depois absorvidos pelo IAPAS/INSS.
Aliás, o servidor público continua contribuindo mesmo depois de aposentado.
O IPE também é antigo e existe no mínico desde antes de 1970.
Eu entendo que, respeitados os direitos adquiridos, os limites de valores a serem pagos pelo Estado para os aposentados, tanto da iniciativa privada como do serviço público deveriam ser iguais.
Como contrapartida os servidores do Estado e da União deveriam também ter direito ao Fundo de Garantia, e quem quisesse ganhar mais na aposentadoria, contribuiria para uma previdência completar a exemplo dos Fundos de Previdência do Banco do Brasil, Petrobrás, CEF e outros existentes para quem trabalha em empresas públicas e é regido pela CLT.
"LEI N 1.711, DE 28 DE OUTUBRO DE 1952. ... Art. 1º Esta Lei institui o regime jurídico dos funcionários civis da União e dos Territórios."
Anônimo das 20 de fevereiro de 2011 20:08, existe uma confusão aí. Só contribui, os do setor público federal, para a previdência aqueles que recebem mais de 3 SM. Isso ocorre, pois muitos e atuais aposentados do setor público não contribuiram tempo suficiente para ter direito a aposentadoria (35 anos H e 30 anos M). Como servidor federal, a contribuição para previdência só ocorreu/iniciou a partir de 1993, então se já está aposentado significa que não contribuiu o suficiente. Simples!
Euzébio
Políbio, para quem ainda não entendeu o FGTS é uma compensação que o setor privado tem por não ter estabilidade. Assim, se a substituição fosse possível, retirar o FGTS e no lugar vir a estabilidade, TENHO CERTEZA, que ninguém do setor privado iria reclamar. Quem não quer ter certeza de que pagará suas contas no dia de amanhã? Pois o servidor tem o profissional da iniciativa privada não, tanto que passa o tempo todo fazendo pé de meia e sofrendo de stress. É por essas e outras que existe um movimento saudável nesse sentido, ou seja, igualar os direitos trabalhistas e previdenciários do setor público e privado. TODOS terão a mesma coisa e acaba com essas confusões criadas por interesseiros.
tem que fazer uma mudança nas lei pois tem muitas filhas que tem filhos companheiros e trabalham no estado e continuam recebendo pensão conheco varias que estão brigando para receber a lei brito isto tem que mudar a pensão é só para a viuva como é no inss que mesmo assim esta quebrado,tem que ser feito algo rapido pois quem tem o poder com um toque sabe onde esta o erro o problema é fazer alguma coisa.
Os R$ 50 bilhões de corte no orcamento nao cobre nem a metade do rombo das 02 previdencias que existem no Brasil (as dos funcionarios publicos e dos privados), ambas pagas com dinheiro dos contribuintes, pois juntas, terao um rombo monstruoso, que se repete a cada ano, de mais de 105 bilhões nas contas públicas.
Pois, enquanto os impostos são usados para tapar o rombo das contribuições insuficientes dos trabalhadores na ativa, o INSS, muito mal administrado, aumenta ainda mais esta pesada conta: pagou, entre 2005 e 2008, em duplicidade, 79.846 aposentadorias por invalidez e auxílio-doença por incompetencia ou por dolo?
E este governo mal preparado e mal intencionado alega que ainda não sabe se vai descontar os valores pagos a mais (algo como R$ 160 milhões), ou se arcará com o prejuízo dividindo entre os que pagam tributos.
Entenderam agora a diferenca de um povo com "culhoes" como os do Egito, Tunisia, Libia, Barhein, etc e outros como o do Brasil que so quer saber de praia, cerveja, carnaval e de-lhe roubo em cima deles???!!!!
Retorno agora dos EUA. Lá a aposentadoria máxima é de 2,000.00 dólares, seja funcionário público ou privado.
Basta pegar um dia de semana e ir a qualquer parque para ver gente com idade em torno de 50 anos, bem sã para correr, fazer exercícios, mas se falar "trabalho", imediatamente começam a sentir dores, ter urticária, etc. Todos funcionários públicos aposentados, que desde a adolescência tem alergia a trabalho, e que sugam nossos impostos com suas aposentadorias nababescas. Quem paga a conta, o contribuinte, na sua grande maioria só terá direito a 1 SM de aposentadoria. Uma barbaridade.
A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR
QUEM PAGOU TEM DIREITO.
Como é tudo informatizado dá para ter uma boa idéia,muito rapidamente; acho que o denunciante quer se referir as aposentadorias "AJEITADAS",FORJADAS, "MEIO QUE NA MARACUTAIA";POR EXEMPLO,LULA TERIA UMAS 9 APOSENTADORIAS,todas do nível de marajá,até uma por indenização por causa que fazia bagunça e arruaças em outros tempos, quando bandido tinha medo de delinquir.
Neste caso seria tirar do marajá,LULA, e devolver ao povo, no caso, CÉSAR.
PS.:
1- 80.000,OO que talvez Lukla receba, dá para pagar uma 800" bolsas ".
2- Se os que podem investigar, determinar e esclarecer, também estiverem entre os "beneficiados",então,assim que o sargento Garcia prender o Zorro será resolvido.
Vou passar dados de 2009, do TCU
http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/contas/contas_governo/contas_09/Textos/CG%202009%20Relatório.pdf, páginas 216 e 217 e do MDS (
http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/ascom/index.php?cut=aHR0cDovL2FwbGljYWNvZXMubWRzLmdvdi5ici9zYWdpL2FzY29tL2dlcmFyL2luZGV4LnBocA==&def=v).
Em 2009:
RGPS Urbano: déficit de R$ 2,5 bi, 0,08% do PIB -- RGPS Rural: déficit de R$ 40 bi, 1,26% do PIB -- Setor Público déficit de R$ 46 bi e 1,43% do PIB -- LOAS/RMV: despesas de R$ 18 bi, 0,6% do PIB -- Fundo de Amparo ao Trabalhador, R$ 27 bi e 0,9% do PIB -- outros programas MDS R$ 5 bi e 0,2% do PIB. Tudo somado dá 4,42% do PIB. Esse pessoal só considera as despesas, mas esquecem de computar as contribuições dos trabalhadores e empregadores. O que está acontecendo com os jornalistas, professores e economistas desse país???? Cadê o jornalismo investigativo? Por último, as aposentadorias milionárias estão no Setor Público. Os programas sociais precisam ser reavaliados, mas deixem o RGPS Urbano em paz, que ele não é problema fiscal e paga muito e antecipadamente pelo pouco que recebe.
Utilizaram dinheiro do inps,iapi, iapfesc, etc... nas obras da transamazonica, estrada dos carajás, usina atomicas, aposentaram agricultores que nunca contribuiram com nada,donas de casa que pagaram os ultimos 5 anos ha ia esquecendo e itaipu de onde saiu o dinheiro, a culpa é dos servidores publicos, até indenização prá guerrilheiro é pago com o dinheiro da viuva, tenha dó por...
Anônimo de 20 de fevereiro de 2011 20:08 Se foi funcionário público federal você não descontou ou contribuiu por 35 anos. Sou funcionário e sei perfeitamente que só em 1993 passamos a contribuir para a previdência. aNo passado, alguns, só contribuiam para a pensão que ia deixar para a família em caso de morte. Se vc paga um salário mínimo e meio de previdência é porque está ganhando bem! Fique feliz e não reclame. Vc está no lucro.
Anônimo das 21 de fevereiro das 1:41 essa informação é tão real que o próprio relatório do BNDES, pág. 287 de Sheila Najberg, assessora da Presidência do BNDES admite que o servidor federal não contribuia porque:
" Em relação ao Regime Jurídico Único, até novembro de 1993 os servidores não contribuíam para suas aposentadorias, que eram assim subsidiadas pela sociedade. Segundo Guerzoni (1999), a lógica da aposentadoria dos servidores públicos se caracterizava por algo que, em linguagem jurídica, é
denominado pro labore facto. Isto é, os servidores públicos tinham direito à aposentadoria como uma extensão do fato de trabalharem para o serviço público, e não porque contribuíram para tal. A aposentadoria era uma obrigação do Estado, e não uma contrapartida por uma contribuição feita anteriormente.
Somente a partir de 1993, os servidores passaram a contribuir,
sem que, no entanto, houvesse qualquer vínculo entre as contribuições e o valor de suas aposentadorias. Segundo Pinheiro (1999), a ausência do vínculo
contributivo engendra uma lógica política de ação coletiva em que
grupos organizados atuam no processo político de modo a adquirir benefícios concentrados, com custos difusos por toda a sociedade e para gera-
ções futuras. Há casos de prefeituras que concediam benefícios com base
na remuneração mais alta que os servidores tiveram ao longo de suas carreiras,
independentemente de estarem desempenhando essas funções à época
da aposentadoria.
Fica clara a pouca preocupação, até a presente...."
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