ONGs fazem "rodízio" para driblar limites de repasse de emendas

Três ONGs que receberam recursos do Ministério do Turismo têm vinculações entre si e pagam com dinheiro público empresas representadas pelos próprios associados. A Folha apurou que integrantes dessas entidades respondem a ações na Justiça e subcontratam empresas com problemas judiciais.

. Órgãos de controle e o próprio ministério investigam se a troca de funcionários e subcontratação das mesmas empresas são usadas para driblar o teto de repasses imposto pelo governo. A PAB (Premium Avança Brasil), com sede em Luziânia (GO), o IEC (Instituto Educar e Crescer), do Distrito Federal, e Equipe Chakart, de Goiânia (GO), receberam R$ 11,6 milhões do Ministério do Turismo nos últimos três anos. Em 2009, Ao menos 19 congressistas destinaram recursos a elas.

. Desde o ano passado o ministério impôs uma restrição de valor de recebimento por entidade, de R$ 1,8 milhão por ano. O temor do ministério é que essas vinculações entre as entidades sirva para driblar o teto daqui para a frente.

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Um comentário:

Anônimo disse...

DEUS (também) é brasileiro, com certeza !
O problema, o grande problema ! é boa parte do povo que ele colocou aqui.
É trampa para tudo o que é lado. Que absurdo !

HOH-POA

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