Em mensagem, Braga Netto ataca ex-comandantes do Exército e Aeronáutica por não aderirem ao golpe: "cagão":
Segundo Alexandre de Moraes, do STF, mensagens "evidenciaram a participação e adesão de Braga Netto na tentativa de golpe de Estado"
8 de fevereiro de 2024
247 - Na manhã desta quinta-feira, uma operação da Polícia Federal teve como um dos alvos o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil e ex-candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) em 2022. Mensagens obtidas pela Polícia Federal durante as investigações sobre 8 de janeiro revelam uma série de xingamentos e ofensas proferidos por Braga Netto contra integrantes da cúpula das Forças Armadas que se opuseram aos planos de golpe de estado, relata o jornal O Globo.
Segundo informações contidas na decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que autorizou a operação, Braga Netto teria se referido ao general Freire Gomes, então comandante do Exército, como "cagão", e solicitado que a cabeça dele fosse "oferecida". Os diálogos, que foram transcritos na decisão do ministro, detalham o teor das conversas entre Braga Netto e seus contatos. >>> Braga Netto coordenou ataques a militares da cúpula das Forças Armadas que 'resistiam às investidas golpistas', diz PF
Em uma das mensagens, Braga Netto teria encaminhado ao ex-militar Ailton Gonçalves Moraes Barros uma afirmação atribuída a um membro das Forças Especiais, culpando o general Freire Gomes pelo que estava acontecendo e pelo que viria a ocorrer. Em resposta, Ailton Barros teria sugerido continuar a pressionar o general Freire Gomes e, caso ele persistisse em não aderir ao golpe de Estado, proposto "oferecer a cabeça dele aos leões". Braga Netto teria concordado com a sugestão, ordenando: "Oferece a cabeça dele. Cagão".
Ailton Barros, que trocou mensagens com Braga Netto sobre Freire Gomes, é um ex-militar que foi candidato a deputado estadual pelo PL, partido de Bolsonaro. >>> "Se tiver que virar a mesa é antes das eleições", disse Heleno em reunião com Bolsonaro
Intentona golpista tinha seis núcleos, apontam investigações da PF:
Um dos eixos do plano de golpe eram ataques ao sistema eleitoral. O outro seria o de estimular adesão de militares. Também havia o núcleo da inteligência paralela
8 de fevereiro de 2024
247 - As investigações da Polícia Federal (PF) apontaram que o esquema de Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados para uma tentativa de golpe tinha seis núcleos. Um deles era desinformação e ataques ao sistema eleitoral. O outro seria o de estimular militares a aderirem à ruptura institucional. O terceiro eixo era o núcleo jurídico. Também havia o núcleo operacional de apoio às ações golpistas, o da inteligência paralela e, por último, o dos oficiais de alta patente com influência e apoio a outros núcleos. A informação foi publicada no portal G1.
Sobre o primeiro núcleo, a PF disse que o objetivo era estimular seguidores a continuarem na frente de quarteis e instalações das Forças Armadas. Integrantes, segundo a PF: Anderson Torres, Angelo Martins Denicoli, Eder Lindsay Magalhães Balbino, Fernando Cerimedo, Guilherme Marques Almeida, Hélio Ferreira Lima, Mauro César Barbosa Cid, Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros e Tércio Arnaud Tomaz.
O segundo núcleo tinha como finalidade aumentar os ataques pessoais contra militares em posição de comando que resistiam às investidas golpistas. De acordo com a PF, os integrantes eram Walter Souza Braga Netto, Mauro Cesar Barbosa Cid. Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho, Ailton Gonçalves Moraes Barros e Bernardo Romão Corrêa Netto.
O terceiro eixo, jurídico, queria fundamentar juridicamente e elaborar minutas de decretos que atendessem aos interesses golpistas do grupo investigado. Os membros do núcleo eram Filipe Garcia Martins Pereira, Anderson Gustavo Torres, Amauri Feres Saad, Mauro César Barbosa Cid e José Eduardo de Oliveira e Silva.
"Ninguém é intocável", dizem integrantes do Alto Comando do Exército sobre operação da PF que mira militares pelo 8/1:
Avaliação de integrantes da equipe do comandante do Exército, Tomás Miguel Paiva, é de que "condutas individuais são tratadas individualmente" e que ninguém está acima da lei
8 de fevereiro de 2024
247 - Integrantes do Alto Comando do Exército emitiram declarações sobre a operação Tempus Veritati, deflagrada nesta quinta-feira pela Polícia Federal (PF) com o objetivo de apurar a intentona golpista do dia 8 de janeiro do ano passado, sinalizando que "ninguém é intocável" e que "quem enveredou pela senda da ilegalidade terá de responder por seus atos". Segundo coluna do jornalista Valdo Cruz, do G1, a avaliação de integrantes da equipe do comandante do Exército, Tomás Miguel Paiva, é de que "condutas individuais são tratadas individualmente" e que ninguém está acima da lei.
Ao todo, 16 militares - incluindo generais e ex-comandantes das Forças Armadas do governo Jair Bolsonaro (PL) são alvo de mandados de busca e apreensão expedidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Jair Bolsonaro também está entre os alvos da ação da PF desta quinta-feira.
A ação da PF, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, também atingiu militares da reserva, incluindo ex-ministros como Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, todos generais e antigos assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Além disso, ex-comandantes do Exército, como Paulo Sérgio Nogueira, e da Marinha, Almir Garnier Santos, também foram alvos de mandados de busca e apreensão. Há mandados de prisão contra os coronéis Bernardo Romão Corrêa Netto e Marcelo Costa Câmara; e o tenente-coronel Rafael Marins de Oliveira, todos militares da ativa.
O general Tomás Paiva tem assegurado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que nenhum militar, independentemente de sua posição, será tratado de forma diferenciada se estiver envolvido em ilegalidades ocorridas durante o governo de Jair Bolsonaro e relacionadas aos atos golpistas do 8 de janeiro”.
É bom já falar sobre a fase 3 do projeto bolivariano, que se iniciará após a eliminação dos opositores na atual fase, a 2. Essa vai incidir diretamente sobre as pessoas comuns. Controle social, censura e monitoração das redes, eliminação dos meios de comunicação independentes remanescentes que desafiam o regime, como o caso do editor por exemplo, tudo para calar os insatisfeitos e criar o terror nas pessoas para que nunca ousem reclamar, mesmo que lhes falte o pão na mesa. Também virão junto os "expurgos", eliminação de alguns que hoje são "aliados" mas que se tornaram "desnecessários" e não são "bolivarianos puro sangue". Aí entram políticos, imprensa, militares. É uma fase de "depuração", um pente fino para coroar o projeto.
Bolsonaristas radicais planejavam usar unidades de forças especiais sediadas na capital de Goiás como braço para executar o plano
08/02/2024 - Metrópoles
Goiânia, capital de Goiás, virou um ponto essencial na trama do golpe de Estado arquitetado por bolsonaristas.
Já era sabido que um dos estratagemas maquinados pela turma era prender o ministro Alexandre de Moraes e levá-lo para Goiânia.
Na operação deflagrada nesta terça-feira, a cidade voltou a figurar com destaque.
Por lá, a Polícia Federal fez buscas – durante o cumprimento de um dos mandados, como mostrou a coluna, um tenente-coronel do Exército, comandante do Batalhão de Operações Psicológicas da corporação, desmaiou ao receber a visita dos policiais.
Mas por que Goiânia era um ponto tão importante para a trama golpista?
Play Video A resposta é simples: é lá que estão algumas das unidades de elite do Exército, subordinadas ao poderoso Comando de Operações Especiais, tido como uma parte essencial do plano para colocar o golpe em marcha.
As unidades, subordinadas ao Comando Militar do Planalto, reúnem tropas de elite treinadas para atuar em operações de emergência, com táticas de guerrilha e contraterrorismo, incluindo ataques ao centro do poder nacional, em Brasília. A maior parte dessas tropas é baseada em Goiânia.
Era para um dos batalhões de forças especiais em Goiânia, por sinal, que iria o tenente-coronel Mauro Cesar Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Na reta final do governo, com aval de Bolsonaro, Cid foi escolhido pelo Comando do Exército para assumir a unidade na capital goiana.
Foi a ordem de Lula para cancelar a nomeação, expedida logo após reportagem publicada pela coluna no início do ano passado (leia aqui), que levou à exoneração do então comandante do Exército, Júlio Cesar Arruda. O general se recusou a rever a nomeação de Cid e acabou demitido pelo presidente.
15 comentários:
Querem liberdade e pregaram o golpe?
Dois bobões.
Outra tentativa de enrolar o escândalo revelado pela PF.
Enganam-se eles pr´prios.
Eles mesmos se encarregam de ludibriar-se.
Em mensagem, Braga Netto ataca ex-comandantes do Exército e Aeronáutica por não aderirem ao golpe: "cagão":
Segundo Alexandre de Moraes, do STF, mensagens "evidenciaram a participação e adesão de Braga Netto na tentativa de golpe de Estado"
8 de fevereiro de 2024
247 - Na manhã desta quinta-feira, uma operação da Polícia Federal teve como um dos alvos o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil e ex-candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) em 2022. Mensagens obtidas pela Polícia Federal durante as investigações sobre 8 de janeiro revelam uma série de xingamentos e ofensas proferidos por Braga Netto contra integrantes da cúpula das Forças Armadas que se opuseram aos planos de golpe de estado, relata o jornal O Globo.
Segundo informações contidas na decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que autorizou a operação, Braga Netto teria se referido ao general Freire Gomes, então comandante do Exército, como "cagão", e solicitado que a cabeça dele fosse "oferecida". Os diálogos, que foram transcritos na decisão do ministro, detalham o teor das conversas entre Braga Netto e seus contatos. >>> Braga Netto coordenou ataques a militares da cúpula das Forças Armadas que 'resistiam às investidas golpistas', diz PF
Em uma das mensagens, Braga Netto teria encaminhado ao ex-militar Ailton Gonçalves Moraes Barros uma afirmação atribuída a um membro das Forças Especiais, culpando o general Freire Gomes pelo que estava acontecendo e pelo que viria a ocorrer. Em resposta, Ailton Barros teria sugerido continuar a pressionar o general Freire Gomes e, caso ele persistisse em não aderir ao golpe de Estado, proposto "oferecer a cabeça dele aos leões". Braga Netto teria concordado com a sugestão, ordenando: "Oferece a cabeça dele. Cagão".
Ailton Barros, que trocou mensagens com Braga Netto sobre Freire Gomes, é um ex-militar que foi candidato a deputado estadual pelo PL, partido de Bolsonaro. >>> "Se tiver que virar a mesa é antes das eleições", disse Heleno em reunião com Bolsonaro
Intentona golpista tinha seis núcleos, apontam investigações da PF:
Um dos eixos do plano de golpe eram ataques ao sistema eleitoral. O outro seria o de estimular adesão de militares. Também havia o núcleo da inteligência paralela
8 de fevereiro de 2024
247 - As investigações da Polícia Federal (PF) apontaram que o esquema de Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados para uma tentativa de golpe tinha seis núcleos. Um deles era desinformação e ataques ao sistema eleitoral. O outro seria o de estimular militares a aderirem à ruptura institucional. O terceiro eixo era o núcleo jurídico. Também havia o núcleo operacional de apoio às ações golpistas, o da inteligência paralela e, por último, o dos oficiais de alta patente com influência e apoio a outros núcleos. A informação foi publicada no portal G1.
Sobre o primeiro núcleo, a PF disse que o objetivo era estimular seguidores a continuarem na frente de quarteis e instalações das Forças Armadas. Integrantes, segundo a PF: Anderson Torres, Angelo Martins Denicoli, Eder Lindsay Magalhães Balbino, Fernando Cerimedo, Guilherme Marques Almeida, Hélio Ferreira Lima, Mauro César Barbosa Cid, Sergio Ricardo Cavaliere de Medeiros e Tércio Arnaud Tomaz.
O segundo núcleo tinha como finalidade aumentar os ataques pessoais contra militares em posição de comando que resistiam às investidas golpistas. De acordo com a PF, os integrantes eram Walter Souza Braga Netto, Mauro Cesar Barbosa Cid. Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho, Ailton Gonçalves Moraes Barros e Bernardo Romão Corrêa Netto.
O terceiro eixo, jurídico, queria fundamentar juridicamente e elaborar minutas de decretos que atendessem aos interesses golpistas do grupo investigado. Os membros do núcleo eram Filipe Garcia Martins Pereira, Anderson Gustavo Torres, Amauri Feres Saad, Mauro César Barbosa Cid e José Eduardo de Oliveira e Silva.
Todos vão desfilar no bloco; Unidos da Papuda. Cambada de bolsopatas.
"Ninguém é intocável", dizem integrantes do Alto Comando do Exército sobre operação da PF que mira militares pelo 8/1:
Avaliação de integrantes da equipe do comandante do Exército, Tomás Miguel Paiva, é de que "condutas individuais são tratadas individualmente" e que ninguém está acima da lei
8 de fevereiro de 2024
247 - Integrantes do Alto Comando do Exército emitiram declarações sobre a operação Tempus Veritati, deflagrada nesta quinta-feira pela Polícia Federal (PF) com o objetivo de apurar a intentona golpista do dia 8 de janeiro do ano passado, sinalizando que "ninguém é intocável" e que "quem enveredou pela senda da ilegalidade terá de responder por seus atos". Segundo coluna do jornalista Valdo Cruz, do G1, a avaliação de integrantes da equipe do comandante do Exército, Tomás Miguel Paiva, é de que "condutas individuais são tratadas individualmente" e que ninguém está acima da lei.
Ao todo, 16 militares - incluindo generais e ex-comandantes das Forças Armadas do governo Jair Bolsonaro (PL) são alvo de mandados de busca e apreensão expedidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Jair Bolsonaro também está entre os alvos da ação da PF desta quinta-feira.
A ação da PF, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, também atingiu militares da reserva, incluindo ex-ministros como Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, todos generais e antigos assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Além disso, ex-comandantes do Exército, como Paulo Sérgio Nogueira, e da Marinha, Almir Garnier Santos, também foram alvos de mandados de busca e apreensão. Há mandados de prisão contra os coronéis Bernardo Romão Corrêa Netto e Marcelo Costa Câmara; e o tenente-coronel Rafael Marins de Oliveira, todos militares da ativa.
O general Tomás Paiva tem assegurado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que nenhum militar, independentemente de sua posição, será tratado de forma diferenciada se estiver envolvido em ilegalidades ocorridas durante o governo de Jair Bolsonaro e relacionadas aos atos golpistas do 8 de janeiro”.
É bom já falar sobre a fase 3 do projeto bolivariano, que se iniciará após a eliminação dos opositores na atual fase, a 2. Essa vai incidir diretamente sobre as pessoas comuns. Controle social, censura e monitoração das redes, eliminação dos meios de comunicação independentes remanescentes que desafiam o regime, como o caso do editor por exemplo, tudo para calar os insatisfeitos e criar o terror nas pessoas para que nunca ousem reclamar, mesmo que lhes falte o pão na mesa. Também virão junto os "expurgos", eliminação de alguns que hoje são "aliados" mas que se tornaram "desnecessários" e não são "bolivarianos puro sangue". Aí entram políticos, imprensa, militares. É uma fase de "depuração", um pente fino para coroar o projeto.
NEM PRECISO DIZER QUE OS QUATRO PRIMEIROS COMENTÁRIOS SÃO TODAS COLAGENS DO MESMO MAV VAGABUNDO!!
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Por que Goiânia era o “point” do plano golpista:
Bolsonaristas radicais planejavam usar unidades de forças especiais sediadas na capital de Goiás como braço para executar o plano
08/02/2024 - Metrópoles
Goiânia, capital de Goiás, virou um ponto essencial na trama do golpe de Estado arquitetado por bolsonaristas.
Já era sabido que um dos estratagemas maquinados pela turma era prender o ministro Alexandre de Moraes e levá-lo para Goiânia.
Na operação deflagrada nesta terça-feira, a cidade voltou a figurar com destaque.
Por lá, a Polícia Federal fez buscas – durante o cumprimento de um dos mandados, como mostrou a coluna, um tenente-coronel do Exército, comandante do Batalhão de Operações Psicológicas da corporação, desmaiou ao receber a visita dos policiais.
Mas por que Goiânia era um ponto tão importante para a trama golpista?
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A resposta é simples: é lá que estão algumas das unidades de elite do Exército, subordinadas ao poderoso Comando de Operações Especiais, tido como uma parte essencial do plano para colocar o golpe em marcha.
As unidades, subordinadas ao Comando Militar do Planalto, reúnem tropas de elite treinadas para atuar em operações de emergência, com táticas de guerrilha e contraterrorismo, incluindo ataques ao centro do poder nacional, em Brasília. A maior parte dessas tropas é baseada em Goiânia.
Era para um dos batalhões de forças especiais em Goiânia, por sinal, que iria o tenente-coronel Mauro Cesar Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. Na reta final do governo, com aval de Bolsonaro, Cid foi escolhido pelo Comando do Exército para assumir a unidade na capital goiana.
Foi a ordem de Lula para cancelar a nomeação, expedida logo após reportagem publicada pela coluna no início do ano passado (leia aqui), que levou à exoneração do então comandante do Exército, Júlio Cesar Arruda. O general se recusou a rever a nomeação de Cid e acabou demitido pelo presidente.
A COLAGEM REPETIDA VÁRIAS E VÁRIAS VEZES DAS 18:52 É DO MAV VAGABUNDO PAGO PELO LADRÃO!
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Relincharam bastante? Kkkkk
Gravaram a reunião onde estavam combinando o golpe? É isto Políbio? Burrice tem limite.
Concordo com o Polibio! Nada a ver com os EUA! Aqui as instituições estão em frangalhos e lá ainda existem! Diferença básica!
Excelentes os comentários do Polibio! Como sempre!
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