Desembargador do TRF4, Porto Alegre, denuncia ameaças e renuncia aos casos da Lava Jato

O desembargador federal Marcelo Malucelli, do TRF-4, Porto Alegre, decidiu afastar-se de todos os processos ligados à Operação Lava Jato, citando riscos à "integridade física e moral" de sua família. 

    magtistrado não citou casos.

O TRF4 tem a obrigação de mandar a Polícia Federal investigar a natureza das ameaças e identificar os criminosos.

Embora Malucelli não diga nada específico, o fato é que ao relacionar os casos da Lava Jato com as ameças, torna evidente que réus ou envolvidos nos processos são os autores das ameaças.

31 comentários:

Anônimo disse...

Venezuela brasileira, apenas o começo.

Anônimo disse...

É o canalha ainda se faz de vítima

Anônimo disse...

A quadrilha está ativa e certamente ameaça o desembargador e família. Aqui é Nicarágua ou Cuba? Ou será que o PCC já faz todo o trabalho mafioso?

Anônimo disse...

Só se foi ameaçado pelo CNJ....

Anônimo disse...

Sei, só declarou suspeição por quê caiu na mídia ele sendo próximo do Moro né, pois se ninguém falasse, continuaria no caso.

Anônimo disse...

CELSO DANIEL 2.0 ???

É MELHOR SE CUIDAR MESMO, ESSA TURMA NÃO É DE BRICADEIRA !

Anônimo disse...

Não foi porque o filho dele namora a filha do Moro?

Anônimo disse...

Isso não afasta a "investigação" que o elemento será submetido no CNJ.

Anônimo disse...

Para variar, agora vem posar de vítima.

Anônimo disse...

A chapa dele tá esquentando no CNJ, então ele resolveu pular fora, mas, mesmo assim não ficará livre de uma reprimenda ou coisa pior.

Anônimo disse...

Pediu afastamento por quê os jornais mostraram que ele e Moro tem uma proximidade muito grande, se não tivesse os jornais noticiado isso, ele não pediria isso.

Anônimo disse...

o mais engraçado é agir com o único objetivo de ajudar o marreco e impedir a volta de Tacla Durán e depois sair atirando para os lados

Anônimo disse...

A justificativa pelo afastamento é pior que o Mandado de Prisão que emitiu, mentiu e depois desmentiu.

Anônimo disse...

CNJ manda juiz se explicar sobre restabelecimento de prisão de Tacla Duran:

Desembargador Marcelo Malucelli é acusado de descumprir decisão do Supremo Tribunal Federal e restabelecer prisão de Tacla Duran

15/04/2023 - Metrópoles

A corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mandou, nessa sexta (14/4), o desembargador Marcelo Malucelli prestar informações sobre sua atuação no caso que envolve o advogado Tacla Duran, que denunciou ter sido vítima de extorsão na Operação Lava Jato.

Malucelli teria restabelecido a ordem de prisão de Duran mesmo após o então ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski ter determinado que o caso seja analisado no STF. Malucelli, no entanto, alega que teria apenas decidido a respeito de suspeição do novo responsável pelos processos da 13ª Vara Federal de Curitiba, Eduardo Appio, o que, ainda segundo ele, não altera a situação de Tacla Du

Além de entender se Malucelli desconsiderou decisão do Supremo, Salomão também quer saber se houve falta disciplinar pois Malucelli é pai de sócio do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) em seu escritório de advocacia. O filho do desembargador também supostamente mantém um relacionamento com a filha do parlamentar.

No fim de março, Duran disse à PF que foi procurado por uma pessoa que atuou como cabo eleitoral da campanha de Moro e um advogado ligado à esposa dele, Rosangela Moro, que teria lhe oferecido um acordo de delação premiada durante as investigações.

Duran, que vive na Espanha e tem dupla cidadania, alega que foi alvo de perseguição por não aceitar ser extorquido durante o processo em que é réu.

O corregedor determinou que Malucelli, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, e o juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, terão cinco dias para prestar “informações que entenderem pertinentes”....

Anônimo disse...

TUDO EM FAMÍLIA

Desembargador do TRF-4 que mandou prender Tacla Duran é pai de sócio de Moro:

13 abr 2023 - ConJur

Autor da ordem de prisão preventiva do advogado Rodrigo Tacla Duran, o desembargador Marcelo Malucelli, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (PR, SC e RS), é pai do advogado João Eduardo Malucelli, sócio do ex-juiz Sergio Moro em um escritório de advocacia. Duran acusa Moro de uma tentativa de extorsão para que não fosse preso durante a finada "lava jato".

Ex-advogado da Odebrecht, Tacla Duran mora na Espanha. Ele tem depoimento marcado para esta sexta-feira (14/4) ao juiz Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal de Curitiba. No entanto, na terça (11/4), Marcelo Malucelli decretou a prisão preventiva de Tacla Duran.

O desembargador é pai de João Eduardo Malucelli, que integra a banca Wolff & Moro Sociedade de Advogados, do casal Sergio e Rosangela Moro, segundo informa o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

A assessoria do casal informa que eles estão "afastados das atividades do escritório desde o início do mandato parlamentar (em fevereiro), permanecendo no quadro social somente como associados". Sergio Moro é senador (União Brasil-PR) e Rosangela, deputada federal (União Brasil-SP).

Em depoimento prestado no fim de março, Tacla Duran afirmou que foi alvo de uma tentativa de extorsão para que não fosse preso durante a "lava jato" e implicou Sergio Moro e o ex-procurador Deltan Dallagnol, hoje deputado federal, no suposto crime. Ele entregou fotos e vídeos que comprometeriam os parlamentares.

A declaração foi dada ao juiz Eduardo Appio. Como a acusação envolve parlamentares, o magistrado decidiu enviar o caso ao Supremo Tribunal Federal, corte competente para julgar autoridades com prerrogativa de foro. O ministro Ricardo Lewandowski entendeu que a investigação deveria correr no STF e suspendeu duas ações penais contra o advogado.

Appio também determinou que Tacla Duran fosse colocado no programa de proteção a testemunhas.

Depois da decretação da prisão preventiva de Tacla Duran, Appio pediu que Marcelo Malucelli esclareça se o mandado de prisão será expedido pela 13ª Vara Federal de Curitiba ou pela 8ª Turma do TRF-4.

O juiz também disse que pedirá que o ministro da Justiça, Flávio Dino, adote medidas para "evitar a coação ou intimidação" de Tacla Duran....

Anônimo disse...

Lá na minha terra isso tem um nome, mas eu vou substituir aquela palavra por outra: medo.

Anônimo disse...

Desembargador cassa decisão que obrigava Eduardo Cunha a devolver carros de luxo:

15/03/2023 -Correio do Povo

O desembargador Marcelo Malucelli, do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4), no Rio Grande do Sul, suspendeu a decisão que mandou o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, entregar seis carros de luxo bloqueados na Operação Lava Jato.

A liminar atende a um pedido da defesa do ex-deputado e vale até a 8.ª Turma do TRF4 analisar o caso. A ordem para Cunha entregar os carros foi dada na semana passada pelo juiz Eduardo Appio, da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba. Ele assumiu a vaga ocupada pelo hoje senador Sérgio Moro (União-PR) no auge da Lava Jato e herdou os processos remanescentes da operação....

Anônimo disse...

Justiça manda soltar Alberto Youssef pela segunda vez em um dia:

Doleiro foi condenado na Operação Lava Jato a mais de 100 anos de prisão; ele firmou delação premiada com o Ministério Público

21/03/2023 - CNN

O doleiro Alberto Youssef teve um novo alvará de soltura concedido nesta terça-feira (21). Ele havia sido preso nesta segunda-feira (20), conseguiu uma liminar para revogação da detenção e teve outra decisão para que permanecesse preso.

Agora, o desembargador Marcelo Malucelli, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), concedeu uma segunda liminar nesta terça para que Youssef seja solto.

O doleiro havia sido preso na segunda-feira (20), por ordem do juiz Eduardo Appio, da 13ª Vara Federal de Curitiba. Na argumentação para a primeira decisão, o magistrado defendeu que ele “foi um verdadeiro arquiteto de diversas organizações criminosas ao longo dos últimos vinte anos, sendo certo que a sua multirreincidência revela sua incompatibilidade com o regime de liberdade provisória sem condições”.

Além disso, destacou que Youssef, que tem acordo de delação premiada firmado, teria mudado de endereço sem comunicar a Justiça previamente e que a atual condição de plena liberdade contribuiu para a sensação de impunidade nos seus casos.

O magistrado também destacou que a medida visava garantir a ordem, visto que ele tem elevada periculosidade social por ser reincidente em crimes de colarinho branco e lavagem de dinheiro. Assim, não falou contra a validade do acordo de delação premiada firmado, mas do “âmbito de sua abrangência”.

Então, Marcelo Malucelli concedeu uma liminar para soltura de Youssef, que logo em seguida foi revertida com uma nova decretação de prisão preventiva por Appio.

Tempo depois, ainda nesta terça-feira (21), o desembargador Malucelli deferiu uma nova decisão de soltura, entendendo que “inexiste alteração fática ou documento novo juntado que justifique a mudança de entendimento exarada em decisão que havia dado às 15h”, de acordo com o TRF-4.....

Anônimo disse...

mesmo quem está a mais de 5.000 km distante da sede da TRF-4
percebe que É ATUAÇÃO dos petralhas -
os mesmos bandidos que agiram no 8 DE JANEIRO !

Anônimo disse...

entao viramos oficialmente uma especia de narcoestado?

Anônimo disse...

Não sei se o sistema de justiça brasileiro tem, digamos, "essa maturidade, mas, ele ter se afastado é uma bela notícia.

Anônimo disse...

Mentira. Ele sabe que agiu de forma ilegal. Se fosse um servidor normal já teria sido processado e quiçá demitido a bem do serviço público.

Anônimo disse...

Se pediu para sair é pq deu merd*.

Anônimo disse...

Não passa de uma manobra para escapar da ação do CNJ

Anônimo disse...

Não tem dignidade nem para sair. Se tivesse, teria alegado suspeição, inegavelmente flagrante.

Anônimo disse...

"Saída honrosa" depois que veio a tona relação praticamente familiar com o ex-juiz parcial. O TRF tem a obrigação é de mandar o CNJ investigar a atuação do desembargador isso sim...

Anônimo disse...

ENQUANTO ISSO.......................................................................

Moraes: Anderson Torres omitiu acesso a celular em investigações:

Em decisão que nega a liberdade provisória de Torres, Moraes escreveu que o ex-secretário "suprimiu das investigações acesso ao celular"

20/04/2023 - Metrópoles

Nesta quinta-feira (20/4), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes manteve a prisão preventiva do ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres no âmbito do inquérito que apura os atos de 8 de janeiro. Na decisão, Moraes afirmou que Torres omitiu acesso dos investigadores ao celular.

O ex-secretário está preso há 97 dias por suspeita de conivência ou omissão diante dos atos antidemocráticos que ocorreram em Brasília. Quando foi preso, após retornar das férias nos Estados Unidos, Torres informou à Polícia Federal que não entregou o celular pessoal aos investigadores por ter perdido o aparelho.

Torres afirmou que, após ter tido a prisão decretada no Brasil, “passou a ser procurado por uma infinidade de pessoas, ocasião em que resolveu desligar o celular”. Depois disso, não soube mais onde o aparelho foi parar.

Na decisão desta quinta, Moraes escreveu que o ex-secretário “suprimiu das investigações a possibilidade de acesso ao seu telefone celular, consequentemente, das trocas de mensagens realizadas no dia dos atos golpistas e nos períodos anterior e posterior; e às suas mensagens eletrônicas. Somente – mais de 100 dias após a ocorrência dos atos golpistas e com total possibilidade de supressão das informações ali existentes – autorizou acesso às suas senhas pessoais de acesso à nuvem de seu e-mail pessoal”.

Torres segue preso no 4º Batalhão da Polícia Militar, no Guará.

Anônimo disse...

Que impressionante.
Chega logo 2026

Anônimo disse...

Celso Daniel que o diga....

Anônimo disse...

"Genro do senador Sergio Moro (União-PR) e da deputada Rosângela Moro (União-SP) e sócio do casal no escritório Wolff & Moro Sociedade de Advogados, o advogado João Eduardo Barreto Malucelli, filho do do desembargador do TRF4 Marcelo Malucelli, tem outra relação com o entorno de Moro. João Eduardo é servidor comissionado no gabinete do deputado estadual do Paraná Luiz Fernando Guerra (União), irmão de Ricardo Guerra, que vem a ser o segundo suplente do mandato de Moro no Senado."

AMEAÇAS HAUHAUHAUHAUAHUAHUAHUAHUAHAUHAUHAUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHAUHU

BAITA FDP, IGUAL AO MORO........
AGORA QUE LEVANTARAM O TAPETE VAI APARECER TODOS OS PODRES DESSA GENTE QUE QUASE DESTRUIU O PAIS DEPOIS DE 2014....CORJA DE RATOS....

Anônimo disse...

https://www.youtube.com/channel/UCs-gjkE6stjxaYXbVxL18SA/community?lc=Ugz5a5diRw5bCLg4QEd4AaABAg&lb=UgkxagkLUTsBwhvG6lCbthLn40Lvp8p3BfgN

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