A aproximação das eleições tem me feito pensar sobre as mudanças mais necessárias para construirmos um país próspero e justo. Concluí que uma das razões essenciais de nossas mazelas é nossa incapacidade de separar direitos de privilégios.
Um direito tem de ser universal, conquistado em um processo justo, e que beneficie também a sociedade como um todo, não apenas seu beneficiário direto. Um “direito” que só alguns têm, que não foi conquistado de forma justa, ou que só beneficia quem o conquistou não é um direito, é um privilégio. Por exemplo, o direito universal à educação básica de qualidade beneficia não apenas os estudantes, mas toda a sociedade que passa a contar com profissionais mais produtivos e cidadãos mais conscientes. Por outro lado, alguns estudarem de graça em universidades públicas, financiadas pelos impostos pagos por todos, é bom para eles, mas como não é extensivo a todos, é na realidade um privilégio.
No Brasil, o setor público se autoconcedeu uma infinidade de privilégios que os outros brasileiros não têm. Esta situação tem de acabar.
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Um comentário:
ESSE GLOBALISTA DA GLOBOLIXO É O COMUNAFABIANO DE SEMPRE! MUITO LERO LERO, POUCO RESULTADO. O NOME É BOLSONARO! ISSO O AMORAL NÃO FAL, POIS É A VERDADE.
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