O ministro Eliseu Padilha tirou licença, ontem, do governo, alegando problemas de saúde. Ele viajou para Porto Alegre, onde mora, porque no final de semana deverá fazer uma cirurgia para retirada da próstata.
Ele está internado no Hospital Moinhos de Vento.
O ministro voltará ao governo no dia 6 de março.
No meio da semana, Eliseu Padilha internou-se no Hospital das Forças Armadas, com problemas de obstrução urinária, quando foi constatado crescimento anormal da próstata.
13 comentários:
O Ministério todo vai ficar doente!
na realidade medo de ser pego......ladrão e cagão, que fim para o quadrilha...kkkkkkk
O país respira aliviado.
O zé serra pulou fora e deixou a porteira aberta.A sincha tá apertando e o safado do padilha sentiu cheiro de carne queimada.Como disse o General Vidas Boas:o barco está à deriva,mas não disse que está afundando e só os ratos que perceberem vão sair fora.
É só denunciar o Padilha que ele adoece, para sair da midia.
se cagou todo....medo de apodrecer na cadeia, tenha medo não quadrilha, a "justissa" brazileira não te pega....ela é meia "cega"....pois roubando desde os primórdios da era contemporrânea, e ainda não te prenderam, tenha medo não....só se o JN noticiar....ai os paneleiros podem sair da toca....
Por que não vai para a fila do "SUIS"? Para esses políticos crápulas (seja de que partido-lixo for) o "SUIS" é para "nóis", o populacho!
Tirar o saco dele,n faz mal ele usa o do Tmer.
Tão corruPTo e ladrão quanto os lixos do PT!
Não faz mal ficar sem o saco,ele puxa o do Temer..
YUNES: TEMER SABIA DE TUDO E PROPINA DA ODEBRECHT PAGOU 140 DEPUTADOS:
24/02/2017 - Brasil 247
O empresário José Yunes decidiu disparar um tiro no peito de Michel Temer; em entrevista ao jornalista Lauro Jardim, Yunes afirmou que Temer, seu melhor amigo, sabe que ele foi usado como "mula" por Eliseu Padilha, ministro da Casa Civil; "mula" é um termo do tráfico de drogas que designa a pessoa usada para transportar drogas para terceiros; Yunes disse ter recebido Lúcio Funaro em seu escritório, a pedido de Padilha; no encontro, Funaro lhe contou que estava financiando 140 deputados para garantir a eleição de Eduardo Cunha à presidência da Câmara dos Deputados; Yunes decidiu falar depois que apareceu nas delações da Odebrecht; de acordo com o delator Cláudio Melo Filho, da propina de R$ 11 milhões acertada com Temer, R$ 4 milhões foram entregues no escritório de Yunes; Padilha acaba de se licenciar do cargo alegando razões médicas....
PS: Será que a Rede Globo e o JN, em especial, vão convocar os coxinhas? Obvio que não tanto a Globo como os coxinhas estão no mesmo barco.
Malafaia é indiciado pela PF por participar de esquema de corrupção
24/02/2017 - Brasil 247
O pastor Silas Lima Malafaia foi indiciado pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro e participação num esquema de corrupção ligado a royalties da mineração; segundo documento da PF, Malafaia “se locupletou com valores de origem ilícita”; o indiciamento significa que a autoridade policial encontrou elementos para caracterizar a ocorrência de crimes; além de Malafaia, a PF indiciou outros 49 investigados....
Sem coerções ou prisões, Yunes "esclarece" R$ 10 milhões do PMDB:
24/02/2017
Jornal GGN - O empresário e amigo de Michel Temer, José Yunes, que foi apontado por delação de executivo da Odebrecht como o intermediário de um dos repasses de um total de R$ 10 milhões da empreiteira para as campanhas do PMDB, em 2014, a mando do atual presidente da República, diz que deixou o governo para tentar se defender.
A saída do ex-assessor de Temer do governo foi a sétima baixa do Planalto, no último ano. Foi no dia 15 de dezembro, que Yunes anunciou a sua saída. Conselheiro amigo de Temer há 40 anos, se considerando "psicoterapeuta político" do peemedebista, ocupava a assessoria especial da Presidência.
Ambos mantiveram uma relação de proximidade desde os tempos da graduação, em 1960. A amizade se estendeu por 50 anos, até assumir posto no gabinete pessoal do presidente. Mas duas delações de peso na Operação Lava Jato recaíram sobre a relação.
O ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, Cláudio Melo Filho delatou um encontro, com a presença do presidente Michel Temer e do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para o repasse de R$ 10 milhões, em caixa 2, da Odebrecht às campanhas eleitorais do PMDB.
O pedido partia, disse o delator, de Temer. Destes, mais da metade, R$ 6 milhões seriam destinados a Paulo Skaf, então candidato do PMDB ao governo de São Paulo, e outros R$ 4 milhões seriam destinados a Padilha para as demais campanhas do partido. A remessa destinada a Padilha teria contado com a ajuda de Yunes. O amigo de Temer recebeu em seu escritório o dinheiro vivo, depois encaminhado ao atual ministro.
A delação de Cláudio Melo Filho foi confirmada pelo próprio presidente da Odebrecht, Marcelo. Ele narrou que o então vice-presidente o convidou para um encontro, no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, onde solicitou a ele os repasses em caixa dois.
Passaram-se mais de dois meses desde que Yunes deixou o Planalto para contar uma nova versão da narrativa. Sem se manifestar à época, quando saiu do governo de Temer, disse apenas, em nota oficial, que seu nome tinha sido jogado "no lamaçal de uma abjeta delação" premiada e criticou a "fantasiosa alegação, pela qual teria eu recebido parcela de recursos financeiros em espécie".
"Não houve caixa dois, nem entrega em dinheiro a pedido do presidente", completava o Planalto.
Mas a manifestação não foi suficiente. Exatamente 70 dias depois, uma nova versão para a história surge. Sem pedido de condução coercitiva ou intimação para prestar depoimento, Yunes teria ido "espontaneamente" à Procuradoria-Gerald a República falar sobre o tema, na última semana.
Disse que, em 2014, em plena campanha eleitoral do partido de seu amigo, Michel Temer, Yunes disse que recebeu um telefonema de Padilha, pedindo um "favor", para que apenas recebesse alguns documentos, que seriam retirados por um emissário. Sem supostos mais questionamentos, o empresário teria concordado.
Ainda, Yunes, ao receber em seu escritório os R$ 4 milhões, em um "pacote", não olhou o que, na verdade, se tratavam os tais documentos. Disse que o lobista Lucio Funaro apareceu em seu escritório "trazendo um pacote". (...)
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