Reduzir substancialmente os números de homicídios e de casos de corrupção em um país da América Latina se constitui em excepcionalidade.
Por ter conseguido este feito é que Nayib Bukele foi reconduzido neste domingo, 4, à presidência de El Salvador. Numa vitória tão folgada que, quando decorria 70% da apuração, ele já bradou que teria 85% dos votos. A vitória é mais significativa porque representa uma rotunda derrota para Frente Farabundo Marti de Libertação Nacional, movimento de esquerda radical, que ajudou a mergulhar o país numa guerra civil que se prolongou por 12 anos, de 1980 a 1992, com a morte de mais de 75 mil pessoas. Já para a Assembleia, o partido de Bukele, Novas Ideias, teria conseguido 58 das 60 cadeiras.
CLIQUE AQUI para ler mais.
3 comentários:
Tem quem não gosta dele, né?
A Folha, por exemplo, diz que Bukele mina as liberdades.
Verdade! Bukele mina a liberdade dos bandidos, olha só…
Construiu a maior cadeia da América Latina, estão todos lá, não tem mais bandido nas ruas.
Que coisa, assim não pode, assim não dá!
O articulista deu a entender que BuKele andou pelo vale das sombras e após isso caiu na real, na razão.
O que hoje aplica não deve passar de uma fração do desejado para as pessoas de bem pela doutrina terrorista ensinada aos membros da facção terrorista que tanto assolou o país irmão.
Foram reformados alguns sistemas que lá haviam, como os que inocentavam bandidos e encarceravam os que lutavam pela justiça, as vezes nem lutar era necessário para ser condenado, bastava não pagar a caros advogados.
Sistema eleitoral? Era seguro, guerrilheiros e gangues armadas garantiam a eleição de seus favoritos em urnas eletrônicas, como na Venezuela. Sem erro.
Prisões? Antes dominadas pela corrupção tipo pt era fácil entrar e concorria com as cubanas, em que pode-se imaginar.
O povo encontrou uma Luz no candidato. Façamos votos que a Luz o acompanhe.
Mas, os doutrinados não se preocupem, a guerrilha retornando à articulação.
Orai e vigiai, pois o diabo não dorme.
O preço da liberdade é a eterna vigilância
Baita jornalista este Jurandir Soares.
Ouvia um programa dele, um excepcional resumo de acontecimentos internacionais, aos sábados pela manha na rádio Guaíba.
Mas com o Nando Gros no comando da rádio acabei trocando a sintonia vitalícia na Guaíba e nunca mais retornei mesmo depois da saída do "exterminador de audiência".
Postar um comentário