Do começo da pandemia até 30 de junho de 2021, 53,6% dos pacientes internados por covid em UTIs (unidade de terapia intensiva) de hospitais públicos morreram. A taxa é de 30,2% nos hospitais privados. A diferença é de 23,4 pontos percentuais.
Os dados são de 644 hospitais (394 privados e 250 públicos) monitorados pelo projeto UTIs brasileiras.
Os números são compilados pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira para servir de benchmark a gestores de saúde.
CLIQUE AQUI para examinar em detalhes todos os números.
12 comentários:
onde foram aplicados os recursos federais enviados ?
Res publica é uma res publica.
A Dilma está trabalhando na redação deste blog?
Viva o SUS
Mas como fica o “viva o SUS” da galera da quarentena gourmet (q não usa o SUS!) ?
Baita manchete. Editor cada dia pior
Quer dizer no governo do Bolsonaro é 90%.
Senilidade batendo forte no editor. Hora de parar, Polibio.
O resultado mostra que o VIRUS se aproveita da lerdeza dos BARNABÉS e ATACA! Portanto, esta combinação VIRUS com BARNABÉS, só em último caso!!!!
É sintomático que onde se disse que seria para preservar vidas;onde foram mais implementadas as medidas de toda ordem,seja onde mais pessoas morreram.Pode ver!Em todos os lugares!Como pode?O que de fato aconteceu nesses lugares?Os lugares que mais receberam recursos mais morreram do que salvaram?Como é possivel isso?
Hahahahaha. E o estagiário é quem leva a culpa!!
A causa da maior mortalidade não está na UTI, mas no acesso ao sistema de saúde. Os pacientes do sistema público tem mais facilidade de acessar emergencias ou sistemas alternativos, logo chegam à UTI mais cedo no curso da doença, tendo desfechos melhores.
Os pacientes que internaram nas UTI do Sistema Publico demoram mais para acessar o sistema (basicamente emergencias) e ficam mais doentes (mais graves). O Score SOFA médio (2,7 vs 4,6) mostra essa diferença. A consequencia da maior gravidade aparece no maior tempo de permanencia, mais uso de ventiladores, etc e maior mortalidade.
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