Um em cada cinco municípios brasileiros poderá ter dificuldades para fechar suas contas este ano devido aos impactos, sobre as folhas de pagamento do funcionalismo, do reajuste de 14,13% no salário mínimo e do piso nacional dos professores, possivelmente em torno de 22%. O Presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, estima que os dois aumentos combinados deverão pendurar uma conta extra de quase R$ 8 bilhões em ano de eleições municipais, com possível influência no pleito.
. Os maiores problemas, calculou Ziulkoski, deverão ocorrer no Nordeste, Norte, Centro-Oeste e parte de Minas Gerais, em Prefeituras de cidades pequenas, onde a maioria dos servidores ganha o mínimo.
. “O aumento real do salário, desde o início do governo Lula (2003), já impactou as contas dos municípios em R$ 13,651 bilhões”, disse ele. “Só no ano passado, foi R$ 1,3 bilhão mais, e em 2010, 1,7 bilhão.” A CNM está finalizando os cálculos para determinar com mais precisão o tamanho do rombo.
5 comentários:
É o parasitismo em estado de arte.
Então o melhor é fixar o salário minímo em 100 dólares como era no tempo do PSDB e DEM inclusíve as aposentadorias devem ter este teto
VIVA a CF/1988!!
VIVA A MONARQUIA BRASILEIRA!
Municipios que não tem como se manter "fechem" as portas.
Ineficiência. Divulguem aí os dados da falta de cobrança.
Alô cara pálida, não é a sonegação. É a não exigência. É a não execução do que é devido !
Estão é querendo entregar a cobrança do IPTU aos bancos !
Com o Google mostrando o telhado do imóvel, agora é barbada apurar a base de cálculo em metros e até centímetros quadrados. Tira a foto e cobra, malandro ! Faz que nem pardal na estrada.
Tô cantando a pedra. No estado, é a mesma gandaia, não cobram e por isso também não pagam nada e ninguém.
Sr. contribuinte, nas próximas eleições, demita gestor ineficiente, inoperante e muito burrito.
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