Revista Época revela o lado obscuro da biografia de Dilma Roussef.


Neste final de semana a revista Época abriu sua capa com foto em close de Dilma Roussef, quando tinha 22 anos, reproduzida de uma ficha do Dops de São Paulo. O título da reportagem de capa: “O passado de Dilma”.

. São 13 páginas de uma reportagem cuidadosamente elaborada.

. A revista Época não faz juízo de valor sobre a participação de Dilma Roussef na luta armada destinada a substituir a ditadura militar por uma ditadura comunista. Não era o aque queriam as forças democráticas que batalhavam pelo restabelecimento das liberdades públicas e individuais. As organizações terroristas das quais Dilma Roussef foi uma das principais dirigentes – Colina, VAR e VAR Palmares – nunca trabalharam pelo restabelecimento das liberdades públicas e individuais.

. Este lado obscuro da biografia da ex-ministra de Lula não é contado nas propagandas eleitorais intimistas que o PT expõe na TV. O período sombreado vai de 1964, quando Dilma tinha 17 anos, e vai até sua saída da prisão, 13 anos depois, quando mudou-se para Porto Alegre e saiu da clandestinidade, ingressando no PDT, criado em Lisboa, 1979, mesmo ano da anistia política.

. Dilma Roussef jamais fez um mea culpa ou renegou seu passado. Até pelo contrário. Ao tomar o lugar de Zé Dirceu na Casa Civil, ela se vangloriu do que fez na Colina e VAR Palmares.

. Aí vai um resumo da primeira das duas reportagens de Época, intitulada “Dilma na luta armada:

NOMES USADOS POR DILMA
Dilma, Estela, Wanda, Luiza, Marina, Maria Lúcia. A reportagem reproduz fac símiles de vários dos documentos falsos de identidade usados por Dilma. Ela adotou cinco nomes falsos.

PREPARO IDEOLÓGICO E TÉCNICO
A revista conta que ela foi um dos jovens marxistas, influenciados pelo sucesso de Fidel e Che, que empreenderam luta armada e terrorismo para derrubar a ditadura militar. A revista conta que Dilma foi professora de marxismo na Colina e na VAR Palmares. Além disto, era adestrada no uso de armamento.

ORGANIZAÇÕES
Colina, uma dissidência da Polop, uma organização comunista criada em 1968 para implantar focos, conforme ensinou Régis Debray, acusado até hoje de ter traído Che na Bolívia. Era o foquismo. Jacob Gorender, historiador comunista, no seu livro Combate nas Trevas, conta que a Colina era uma das poucas organizações comunistas a fazer pregação explícita do terrorismo. Em 1969, a Colina promoveu fusão com a VPR, de Carlos Lamarca, saindo daí a VARPalmares.

ASSALTOS, ASSASSINATOS, SEQUESTROS
Diligente da Colina, Dilma trabalhou na logística dos assaltos feitos pela Colina: BB em Belo Horizonte, e Ultramarino, no Rio, mais o assassinato do oficial alemão Otto Westernhagen. Na VAR Palmares, a ação mais espetacular foi o assalto ao cofre do ex-governador Ademar de Barros, de onde foram roubados US$ 2,5 milhões. Dilma Roussef trabalhou na logística do assalto. Em 1969, a VAR Palmares assassinou o capitão Charles Chandler e o marinheiro David Cuthberg. Um dos seus companheiros de luta estudantil, Fernando da Mata Pimentel, foi atraído para a Colina, quando tinha apenas 17 anos. Pimentel foi um dos terroristas que tentou sequestrar e matar o cônsul Charles Cutter em Porto Alegre. Ele foi até há pouco o coordenador do comitê central de campanha de Dilma em Brasília, acusado de ter mandado vigiar e forjar dossiê contra José Serra. É candidato a senador em Minas.

. Todo o material de pesquisa da reportagem foi baseado em cópias de 5 mil páginas dos tres processos em poder do Superior Tribunal Militar, que ironicamente protege tudo dos olhares curiosos. Ela foi presa quase no início dos anos 80. Torturada selvagemente, dedurou inúmeros companheiros de prisão, inclusive em cativeiros para os quais levou os policiais do Dops. Ao sair da prisão, três anos depois, quando a ditadura militar dava sinais de “abertura lenta, gradual e segura”, mudou-se para Porto Alegre, onde morava seu segundo marido e companheiro de luta armada, o advogado Carlos Araújo.

CLIQUE AQUI para ler a íntegra da primeira reportagem.

2 comentários:

Anônimo disse...

Se Dilma vencer as eleições não teremos mais ex detentos. Afinal, assim afirmam em Brasília, banqueiros, construtoras ,etc estão bancando a candidata PT. Todos estarão (ex detentos por assassinado, assaltos, etc.) empregados nos bancos, construtoras etc. Serão, aliás, os preferidos, terão um 'plus' no curriculum. Se o Brasil pode ter Dilma como presidente, para que essa confusão toda quando alguém é aprovado em concurso público-querem a ficha criminal para papel higiênico?

Anônimo disse...

E alguém acha que ela mudou de lado?
Certamente não. Nem o PT.
Basta ver quem são seus ídolos e aliados no Mundo.
Fidel, Chaves, Morales, Almadinejah, Farc, dão guarida a terrorristas....
E ainda tem quem vote nela.
Só podem estar desejando que o Brasil seja levado para uma ditadura totalitária alinhada a esses camaradas, jamais conduzirão o Brasil ao seu destino de País livre e soberano.

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