Artigo, Renato Esteves - Aborto ou extermínio fetal ? Renato Esteves

Retomando nosso tema, na gravidez, adotou-se "abortar" para substituir matar, exterminar. Qual a razão de dizer "interrupção abrupta de processo gestacional" se podemos reduzir para "abortar"? Colocado dessa forma, soa limpo, progressista.

No entanto, diferente do resultado final de abortar um pouso, que salva vidas, o aborto no contexto gestacional resulta na morte de pelo menos uma criança. Discutir a morte de uma célula é uma coisa, mas discutir a morte planejada de uma criança com um sistema neural formado é outra completamente diferente.

A verdade nua e crua é que não existe aborto, existe extermínio fetal. 

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3 comentários:

Anônimo disse...

Pergunta quantas crianças esse Renato Esteves já adotou ou se abre o vidro do carro e a carteira nas sinaleiras. Esse pessoal se preocupa tanto com o feto alheio mas não dão a mínima pras crianças a partir do primeiro dia do nascimento...

Carlos Edison Domingues disse...

MATAR NA CADEIRA ELÉTRICA É RESULTADO, IMPOSTO PELO ESTADO, EM CONSEQUENCIA POR UM FATO REAL E PREVISTO NO CÓDIGO PENAL; EXTERMINAR UM FETO, COM 6 MESES DE VIDA UTERINA, É LIQUIDAR COM UMA ESPERANÇA, PELA QUAL NEM A MÃE TEM MAIS A TITULARIDADE. Carlos Edison Domingues O.A.B. /RS nº 3.626

Anônimo disse...

Tem que mostrar a cara desses assassinos que fizeram esse projeto de lei. Lemos, lemos e não tem um nome, um rosto desses assassinos.

Se você aplicar esse método num ratinho de laboratório, vai preso, sem direito a fiança.

E a Igreja, cadê a Igreja. A Igreja tem a obrigação de excomungar esses assassinos. O Lula não foi visitar o Papa? Tem que excomungar o Lula que é a favor do aborto.

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