Paulo Guedes diz que governo furou 5 vezes o teto de gastos. "O teto foi mal construído", ensinou o ministro.

Foto de Fábio Rodrigues-Pozzebom, Agência Brasil.

Apesar de ter sido extrapolado várias vezes nos últimos anos, o teto federal de gastos continua uma ferramenta necessária para garantir a estabilidade das contas públicas, disse ontem o ministro da Economia, Paulo Guedes. De acordo com ele, o governo teve de enviar emendas constitucionais que resultaram em gastos além do limite porque o mecanismo foi mal construído:

- Se tem lareira em casa, é bom ter chaminé. Um teto mal construído, se pegar fogo na casa morre todo mundo asfixiado.

Guedes participou de evento em comemoração ao aniversário de 30 anos da Secretaria de Política Econômica (SPE). 

CLIQUE AQUI para saber as vezes e por que razões o teto de gastos foi violado.

16 comentários:

Anônimo disse...

Não vamos entregar o Brasil quem só sabe roubar, não vamos aceitar a fraude escancarada.

Anônimo disse...

Foram 5 mini planos economicos emergenciais pra não deixar o mais carente morrer de fome. Furou sim, mas manteve a logica do governo.

Anônimo disse...

Se o próprio Guedes admite que furaram o teto de gastos 5 vezes, porque reclamam que o governo eleito fure o teto de gastos por motivos que o próprio inominável iria furar novamente, se reeleito, ou seja, manter o "bolsa família" em R$ 600,00 (mesma proposta do bozo); Salário mínimo R$ 1.350,00 (menos que a proposta de campanha do bozo que era R$ 1.450,00)?

Anônimo disse...

Anônimo Anônimo disse...
Foram 5 mini planos economicos emergenciais pra não deixar o mais carente morrer de fome. Furou sim, mas manteve a logica do governo.

19 de novembro de 2022 11:01

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Os gastos da pandemia e do Bolsa Familia a esquerda votou 100 % com o governo.

Agora a Logica do "inominável" sempre foi eleitoreira, prova disso é que interferiu no ICMS dos Estados, afetando a arrecadação dos estados e municípios e concedeu auxilio de R$ 1.000 reais para seus eleitores raiz os camioneiros e os taxistas....

Anônimo disse...

Isso é a prova provada que o teto de gastos para a extrema direita sempre foi uma ficção, mas eles querem impor goela abaixo do Lula que cumpra o teto 100%.

Anônimo disse...

O governo do "inominável" é do tipo "faz o que eu digo, mas não faz o que eu faço"

Anônimo disse...

Ou seja, para cumprir sua promessa eleitoreiras o governo do "inominável" quebrou o teto de gastos, mas não querem que o lula quebre para cumprir promessa de campanha de ambos candidatos, ou seja, manter o Bolsa Familia em R$ 600,00 e aumentar o Salário Minímo.

Anônimo disse...

Isso QUANDO HÁ UM INCÊNDIO. Quando não há "incêndio" (como a pandemia), furar o teto de gastos, como fará o molusco, é crime lesa-pátria.

Anônimo disse...

URGENTE

Hacker Delgatti, da Vaza Jato, se aliou a militares para tentar achar falhas em urnas eletrônicas:

Bancado por Zambelli, Delgatti se encontrou com Bolsonaro e com o ministro da Defesa e foi utilizado como garoto-propaganda para validar os ataques às urnas

19 nov 2022

247 - Responsável por hackear as mensagens de procuradores da Lava Jato - o que escancarou os excessos e ilegalidades da força-tarefa e permitiu que o agora presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), fosse liberado de sua prisão injusta - Walter Delgatti Neto se aliou a militares para tentar encontrar falhas nas urnas eletrônicas, com o objetivo de alimentar a narrativa de bolsonaristas de que a eleição de 2022 estaria sendo fraudada.

Segundo a Veja, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) vem bancando as despesas de Delgatti. Foi ela, inclusive, que promoveu um encontro entre o hacker e Jair Bolsonaro (PL), em 10 de agosto, no Palácio da Alvorada. A parlamentar também orientou Delgatti a abrir uma empresa, a Delgatti Desenvolvimento de Sistemas, em 22 de agosto.

"Ao sair da reunião no Alvorada, o hacker foi levado ao Ministério da Defesa para falar sobre as urnas com os militares, incumbidos de encontrar falhas no sistema. Empregar hackers arrependidos de seus crimes para ajudar no aperfeiçoamento de sistemas é um recurso comum em grandes empresas. A diferença neste caso é que a participação de Delgatti na Defesa não era conhecida nem pelo TSE, que àquela altura estava em tratativas públicas com os militares sobre a inspeção do código-fonte das urnas (em 12 de agosto, a Defesa pediu à Corte para estender o prazo de acesso a essa parte do sistema, o que foi atendido). No caso de Delgatti, há um outro complicador: é público que ele está proibido pela Justiça de acessar a internet e de se ausentar de Araraquara (SP) por causa do processo em que é réu pela invasão de contas no Telegram", conta a revista.

A partir da reunião com militares, o hacker passou a defender a tese - também difundida pelos próprios militares - de que o código-fonte das urnas podia, sim, conter um “código malicioso”. Tal código roubaria votos de Bolsonaro e os transferiria para Lula. "Mesmo sem ter conhecimento técnico para fazer a análise de sistemas complexos como o eleitoral, embora entenda bem de informática, Delgatti passou a dizer também que estava convencido de que somente um teste de integridade feito na hora e no local da votação, com a biometria de eleitores reais, seria capaz de mostrar se os equipamentos estavam registrando os votos corretamente. Esse era o principal pleito da Defesa junto ao TSE e acabou sendo aceito parcialmente por Moraes. O ministro determinou que o teste de integridade com biometria fosse realizado, mas em pequena amostra das urnas, para não atrapalhar a votação".

Ao fim da eleição, militares não encontraram nenhuma fraude, mas divulgaram nota afirmando que, em seu relatório, encontraram brechas que poderiam causar eventuais erros no futuro.

"A maneira como Delgatti participou da movimentação arquitetada por Zambelli mostra como alguns órgãos do governo estavam envenenados para desacreditar as urnas. Segundo fontes ouvidas por VEJA, o hacker teria sido conduzido à Defesa pelo coronel Marcelo Costa Câmara, assessor especial de Bolsonaro na Presidência. Dentro do Ministério da Defesa, onde chegou por uma portaria na garagem, Delgatti teria tido um encontro com o titular da pasta, o ministro Paulo Sérgio Nogueira, e conversado com um grupo que incluía o coronel Eduardo Gomes da Silva — oficial do Exército que não tem cargo na pasta. Silva é secretário especial de Modernização do Estado, vinculado à Secretaria-Geral da Presidência, e ficou conhecido em julho de 2021 ao aparecer ao lado de Bolsonaro na live em que o presidente lançou suspeitas contra as urnas, sem apresentar provas. ....

Anônimo disse...

Mito !

Mito !

Mito !

Esse aí vai deixar saudades, até para alguns $$$ que apoiaram o ladrão !!!

Anônimo disse...

É INCRÍVEL VER QUE ESSES "SENHORES DO MERCADO", MESTRES DO MUNDO ...

NUNCA OUVIRAM FALAR DA FÁBULA DO SAPO E DO ESCORPIÃO !!!

ESSES SAPOS, NA VERDADE UNS BURROS, ACREDITARAM QUE O ESCORPIÃO PETISTA TINHA MUDADO SUA NATUREZA. AGORA AGUENTEM AS CONSEQUENCIAS !

Anônimo disse...

O Guedes LULOU. Ele concorda que o PT está certo em acabar com o teto de gastos. Misericórdia.

Anônimo disse...

Réu confesso?

Anônimo disse...

Anônimo Anônimo disse...
Foram 5 mini planos economicos emergenciais pra não deixar o mais carente morrer de fome. Furou sim, mas manteve a logica do governo.

19 de novembro de 2022 11:01

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Esse argumento me serve, é o mesmo que o Lula pretende fazer "não deixar os mais carentes morrer de fome".

Anônimo disse...

LULA É UM LADRÃO E O DINHEIRO FURA TETO É PARA DISTRIBUIR PARA A QUADRILHA "

ATÉ O BANDIDO PETISTA AQUI DO BLOG (20:45- 20:49) VAI LEVAR UMA PARTE !

EU É QUE NÃO PAGO MAIS IMPOSTO !

Anônimo disse...

FOI PLENAMENTE JUSTIFICADO. ERA TEMPO DE GUERRA. O QUE QUEREM FAZER AGORA É PURAMENTE GASTANÇA DO DINHEIRO PÚBLICO.

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