Quanto mais tempo o PCdoB e o Ministro Orlando Silva resistirem, mais malfeitorias virão ao conhecimento do povo brasileiro, envolvendo também outros ministérios. São revelações como estas que o Governador Tarso Genro quer impedir, ao defender o controle da mídia. A reportagem a seguir da revista IstoÉ, introduz novos personagens no escândalo do ministério dos Esportes, mas desta vez o caso desanda de vez para cima do governador de Brasília, Agnelo Queiroz, do PT. Agnelo foi ministro antes de Silva "Cansei de dar dinheiro ao Agnelo", denuncia agora outro membro da quadrilha. LEIA tudo:
Nos últimos dias, o escândalo dos desvios de verbas de ONGs ligadas ao Ministério do Esporte, detonado pelo policial militar João Dias Ferreira, atingiu em cheio o Ministro Orlando Silva e colocou em xeque a administração de nove anos do PCdoB à frente da pasta. Agora, uma nova e importante testemunha do caso pode dar outros contornos à história, ainda repleta de brechas e pontos obscuros. O que se sabia até o momento era que os comunistas, além de terem aparelhado o Ministério do Esporte, montaram um esquema de escoamento de verbas de organizações não governamentais para abastecer o caixa de campanha do partido e de seus principais integrantes. Em depoimentos ao longo da semana, o PM João Dias acusou Orlando Silva de ser o mentor e principal beneficiário do esquema. A nova testemunha, o auxiliar administrativo Michael Alexandre Vieira da Silva, 35 anos, apresenta uma versão diferente. Em entrevista à ISTOÉ, Michael afirma que o atual governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e ex-ministro do Esporte, hoje no PT, mas que passou a maior parte de sua trajetória política no PCdoB, é quem era o verdadeiro “chefe” do esquema de desvio de recursos do Esporte. Até então, Agnelo vinha sendo poupado por João Dias.
. Michael foi a principal testemunha da Operação Shaolin, deflagrada no ano passado pela Polícia Civil do DF e na qual foram presas cinco pessoas, entre elas o próprio soldado João Dias. Seu papel nesse enredo é inquestionável.
. Michael Alexandre trabalhou nas ONGs comandadas por João Dias, conheceu as entranhas das fraudes no Ministério do Esportes e, durante um bom tempo, esteve a serviço dos pontas-de-lança do esquema. Sobre esse período, ele fez uma revelação bombástica à ISTOÉ: “Saquei R$ 150 mil para serem entregues a Agnelo (então, ministro)”.
CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa.
CLIQUE AQUI para ouvir Velhos Camaradas. É música prussiana. A interpretação é do maestre André Rieu. Trata-se de pano de fundo para a nota a seguir.
19 comentários:
Muito lero-lero e nada de provas.
O ministério dos esportes tem pessoas tão puras quanto freiras de um convento. Tudo é um golpe da "direitalha" que não deixa os santos membros do PC do B sossegados e nosso herói maior Tarso Genro, papai da filhinha que perdeu ação por calúnia, difamação e também por claro crime eleitoral ele vai calar esta imprensa que teima em só dizer a verdade, ops, dizer a mentira, tal qual sua filhinha!
Prezado Jornalista.
Não é PC do B. É PCC do B!!
Grupo de funcionários e ex colaboradores na secretaria da juventude de ALvorada devem encaminhar nas próximas horas novas denuncias contra o secretario da JUventude NElson FLores . SEcretaria pagou festa de aniversario com dinheiro publico. Evandro OLiveira -ALvorada
Esta é de envergonhar qualquer gaúcho.
No dia 21 outubro, a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e a Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul (Ajuris) promoveram, em Porto Alegre, um seminário para discutir liberdade de imprensa e Poder Judiciário. O convite para o encontro partiu da ANJ que já promoveu um debate similar junto ao Supremo Tribunal Federal. Os interesses temáticos envolvidos no debate não eram exatamente os mesmos. Enquanto que a ANJ e as suas empresas afiliadas estavam mais interessadas em debater a liberdade de imprensa contra ideias de regulação e limites, a Ajuris queria debater também outros temas, como a ameaça que os monopólios de comunicação representam para a liberdade de imprensa e de expressão.
O jornal Zero Hora, do Grupo RBS (e filiado a ANJ) publicou no sábado (24/10/2011) uma matéria de uma página sobre o encontro. Intitulada “A defesa do direito de informar” destacou as falas favoráveis à agenda da ANJ – como as da presidente da associação, Judith Brito, e do vice-presidente Institucional e Jurídico da RBS, Paulo Tonet – e omitiu a parte do debate que tratou do tema dos monopólios de comunicação. Na mesma edição, o jornal publicou um editorial furioso contra o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, acusando-o de querer censurar o jornalismo investigativo. No mesmo editorial, o jornal Zero Hora apresentou-se como porta-voz da “imprensa livre e independente” e afirmou que “a credibilidade é a sua principal credencial”.
Agora, dois dias depois de o governador gaúcho acusar a RBS de ter manipulado o conteúdo de uma conferência que proferiu no Ministério Público do RS, omitindo uma parte que não interessava à construção da tese sobre a “censura ao jornalismo investigativo”, o presidente da Ajuris, João Ricardo dos Santos Costa, vem a público criticar a cobertura que Zero Hora fez do evento. A omissão da parte do debate relacionada ao tema do monopólio incomodou o presidente da Associação de Juízes.
“Esse é um caso paradigmático: em um evento promovido para discutir a liberdade de imprensa, a própria imprensa comete um atentado à liberdade de imprensa ao omitir um dos principais temas do evento que era a discussão sobre os monopólios de comunicação”, diz João Ricardo dos Santos Costa em entrevista à Carta Maior.
Na entrevista, o presidente da Ajuris defende, citando Chomsky, que “o maior obstáculo à liberdade de imprensa e de expressão são os monopólios das empresas de comunicação”. A “credibilidade” reivindicada pela RBS no editorial citado não suporta, aparentemente, apresentar a voz de quem pensa diferente dela. “O comportamento do jornal em questão ao veicular a notícia suprimindo um dos temas mais importantes do debate, que é a questão dos monopólios, mostra justamente a necessidade daquilo que estamos defendendo”
Parece que o denunciante policial militar se borrou na Polícia Federal e disse que não tinha nada contra o Ministro. Os contadores da Veja já calculam em 4 milhões de reais a indenização que a revista terá de pagar ao Orlando Silva. O Ministro vai querer direito de resposta na capa. Já tem fila de advogados querendo pegar a causa do Ministro
um governo sério como este do PT, tem que manter só corruptos e corruptores, como irá se manter, o goivernicho, se não for assim, amalufaram o Pt, assim como aprenderam com os generais, estão a serviço agora do capital internacional; são é bandidos, contra o Povo Brasileiro.
É Remindo ou Remendo?
É mais fácil ganhar 4 milhões com o trambique das ONGs do que da VEJA.
E aí, Carrion e Manuela??? Vão dizer que "não sabiam também???
Vão fazer como Lula, o esquerdalha-mor, e "resistir até o cúmulo do cinismo???
Cadê o queixo empinado, Carrion?
E aí, Manuela, tudo belezinha?
Ahahahahahaha!!!
Esses são os mujahedins defensores do patrimônio público!
È por isso que eles se babam de raiva quando alguém fala em diminuir o tamanho do estado e privatizar.
E por incrível que pareça sempre tem uma multidão de trouxas que acredita neles!!!
Carrion, Manuela compania estão provando que são comunistas de verdade. Pra alcançar ao padrão de ética social de Lenin, Stalin, Trotski, Mao Tsé Tung e Fidel Castro, só falta começarem a exterminar adversários.
E vamos combinar: vontade não deve faltar de começar pelo PM que entregou a roubalheira comunista. Huáhuáhuáhuáhuá!!!!
Tanto a RBS quanto Tarso Genro e o PT conseguem envergonhar qualquer Gaucho.
Pior é ver um idiota saber que o dinheiro do seu pais foi roubado, por "mal feito" ou incompetência do ministro e vir aqui fantasiar que a revista vai ter que pagar por ter denunciado tal vigarice.Ou Esse Idiota está a serviço e faz parte da quadrilha ou é no mínimo o maior idiota petista que só sabe viver as custas dos outros e nunca trabalhou ou gerou empregos na vida e não sabe o que é impostos.
KKKKKKK, pobre Remindo, só na esperança de livrar a cara do orlandinho... Lamento, mas que devia pagar mais de R$ 4 milhões é ele, pelas falcatruas, se não participou, foi omisso !!!!
PObre Remildo...o que não falta são provas de que o dinheiro do ministério dos esportes era desviado com a ajuda de ONG's fantasmas, geralmente ligadas a militantes do Partido Corrupto do Brasil, para abastecer o caixa do partido.
Lembre-se que o policial afirmara que o Ministério do Esporte havia enviado um primeiro relatório ao comando da Polícia Militar do Distrito Federal acusando-o de irregularidades da ordem R$ 3 milhões. E então, ele se reuniu com a cúpula do ministério, ameaçou arrastar o nome do ministro, e então, o ministério fez, então, um segundo relatório, inocentando João Dias.
A gravação que a VEJA publicou traz tudo: a reunião, a ameaça feita ao ministro e a confirmação de que o ministério iria rever tudo. Além disso, dois assessores do ministro Orlando Silva, Fábio Hansen e Charles Rocha, homens de sua inteira confiança, dão dicas de como fraudar os mecanismos de vigilância da pasta. Todos conversam alegremente sobre desvio de dinheiro para o PCdoB, afirmando que um dirigente do partido pegara para si nada menos de R$ 800 mil, e o fazem às gargalhadas. Aparece ainda o nome de Agnelo Queiroz, o governador do Distrito Federal, como o chefão que distribui pitos porque um homem de sua confiança, o proprio João Dias, ficou irritado com a turma de Orlando.
As antas funcionais que aqui defendem o "Ministro", questiono: Porque a PresidentA passou para o Ministério da Educação o principal programa do Ministério, programa no qual estão os maiores golpes foram dados. Se isso não é prova, me respondam a questão ANTAS?
Segundo a capa da última revista Época e PCdoBolso.
Eles querem provas. Um recibo com CPF de quem recebeu? Uma nota fiscal com CNPJ? Registros contábeis? Livro Diário? Livro Razão?
Sérgio, não será possível ter documentos, eles só trabalham com "dinheiro não contabilizado" !São pilantras mesmo e pior, pegos com a boca na botija, ainda tentam dar um de honestos e ofendidos !
Corja de vagabundos !
Sérgio, não será possível ter documentos, eles só trabalham com "dinheiro não contabilizado" !São pilantras mesmo e pior, pegos com a boca na botija, ainda tentam dar um de honestos e ofendidos !
Corja de vagabundos !
hehehehehhehehehe. A direitalha tá raivosa, tá babando... Que meda!
E o não cantor das multidões, Orlando Silva, o dos esportes via ONGS – Organizando Nossa Gente Socialista, continua com a história de que ” não há provas”; que tipo de prova? Um recibo com o CPF de quem recebeu alguma grana do “malfeito”, termo utlizado pela Dilma ( um gaiato já escreveu que ela refere-se a malfeito, porque, se tivesse sido bem feito, ninguém descobriria )? Uma nota fiscal com CNPJ? Registros contábeis? Livro Diário? Livro Razão? Balanço Patrimonial? Demonstração do Resultado?
Segundo a MP 449/08 e Lei 11638/07 a estrutura do ativo, grupo em que estão as contas representativas dos bens e direitos, ou seja a parte positiva do patrimônio, ficaria assim:
Ativo Circulante
Ativo Não- Circulante
- Ativo Realizável a Longo Prazo (ARLP)
- Investimentos
- Imobilizado
- Intangível
No imobilizado são contabilizados os valores referentes a prédios e terrenos, por exemplo.
Talvez se neste escândalo do Ministério dos Esportes tudo tivesse sido feito às claras (corrupção às claras; sou um piadista) o imóvel que menciono a seguir poderia estar contido no Balanço Patrimonial, no Ativo Imobilizado.
Em agosto de 2010, Orlando Silva Júnior comprou, por R$ 370 mil, um terreno no distrito de Sousas, em Campinas (SP). Pela área de aproximadamente 90 mil m² passa um duto de gás da Petrobras.
- O terreninho dele corresponde a 250 terrenos de 12x30, o normal nos loteamentos populares.
Silva, que é ministro do Esporte desde 2006 e recebia à época da compra R$ 10.748,43 mensais, pagou o terreno à vista. Conforme documento obtido pela reportagem, ele usou cheque administrativo –modalidade que permite o uso do cheque sem que o pagador movimente sua própria conta. Por meio de sua assessoria de imprensa, porém, ele deu outra versão. Afirmou ter pagado o terreno com um cheque pessoal.
O ministro do Esporte, Rolando (Orlando) “Lero” Silva, afirmou hoje ter usado a "economia de toda a vida" para comprar um terreno no distrito de Sousas, em Campinas (SP). Ele pagou à vista R$ 370 mil no terreno em agosto do ano passado. Há um duto da Petrobras em parte do lote e poderá haver desapropriação da área pagando um preço maior aos proprietários, segundo reportagem veiculada pelo UOL.
Disse que a casa que está construindo é modesta, com 110 metros quadrados.
Ele assumiu em 31 de março de 2006; até agosto de 2010, quando comprou o terreno, foram 53 meses, que, multiplicados por R$ 10.748,00, resulta num total de R$ 569.644,00. Deduzindo-se os R$ 370.000,00 temos R$ 189.644, que, divididos por 53, resulta numa sobra mensal de R$ 3.578,18 no período; foi o suficiente para ele comer, vestir-se, etc.? Onde morava? Já tinha uma casa anterior? Ou pagava aluguel? E os gastos com a casa que está construindo? Se ele economizou desde setembro de 2010 até setembro de 2011 os mesmos R$ 7 mil, já gastou na casa R$ 91 mil ?
Pesquisando na internet sobre uma casa de 110m2 em Sousas, Campinas, São Paulo, onde o Orlandinho está construindo a sua, o valor da mesma, à venda, é de R$ 300.000,00, claro que com o terreno, mas, creio,com área bem menor que os 90 mil m2 do terreninho do Orlandinho.
Postar um comentário