As 11h, governo, TJRS e MPRS lançam projeto para conter a criminalidade no Estado

Esta manhã, 11h, no Palácio Piratini, o governo do Estado, em parceria com o Poder Judiciário e com o Ministério Público, lançará um projeto para "reduzir a criminalidade no Estado". É uma resposta ao movimento federal inscrito no projeto lulopetista da PEC da Segurança, rejeitada pelos governadores.

O governo estadual gaúcho projeta:

1) Isolar lideranças criminosos na Pasc
2) Início de funcionamento da 3ª Vara de Execuções Criminais (3ª VEC), dia 29, com especialidade para crimes e criminosos mais perigosos.

A 3a. também desafogará a 2ª VEC, onde tramitam, atualmente, 12 mil ações de execução de pena.

Os dois pontos foram os que vazaram, são importantes, mas insuficientes.

13 comentários:

Anônimo disse...

Kkkkk q baita factoide. Pra AMENIZAR a criminalidade os juízes deveriam cumprir a lei, sem dar interpretação pessoal, soltando flagrante de 1 tonelada de cocaína na audiência de custódia ( criação petralha ). E acabar com Esse negócio de soltar ladrão com 44 flagrantes por furto, assaltos etc. Estou dizendo o óbvio?

Anônimo disse...

Se o evento não foi em legitima defesa, da Lei, da ordem, da propriedade, da vida, o elemento é criminoso e agiu por arbítrio com justiçamento. Não cabe à audiência de custódia indagar se quer um cafezinho, se está com frio, se foi bem tratado pela policia, etc e dar-lhe a liberdade. Imaginem o Exercito Brasileiro, as PMs, ao prenderem invasores estrangeiros, a audiência de custódia lhes fazer esses tipos de inquirição. Basta cumpri as Leis, eliminar as saidinhas, eliminar as mordomias nos presídios, fazer cumprir o tempo de prisão se o individuo agiu "fora da Lei" que a criminalidade irá despencar. Consultem o Nayib Bukele para ver se aprendem alguma coisa.

Anônimo disse...

Se o evento não foi em legitima defesa, da Lei, da ordem, da propriedade, da vida, o elemento é criminoso e agiu por arbítrio com justiçamento. Não cabe à audiência de custódia indagar se quer um cafezinho, se está com frio, se foi bem tratado pela policia, etc e dar-lhe a liberdade. Imaginem o Exercito Brasileiro, as PMs, ao prenderem invasores estrangeiros, a audiência de custódia lhes fazer esses tipos de inquirição. Basta cumpri as Leis, eliminar as saidinhas, eliminar as mordomias nos presídios, fazer cumprir o tempo de prisão se o individuo agiu "fora da Lei" que a criminalidade irá despencar. Consultem o Nayib Bukele para ver se aprendem alguma coisa.

Anônimo disse...

KKKKKK. Só rindo mesmo. Basta que juízes progressistas parem de considerar criminosos como vitimas da sociedade e cumpram lei mantendo-os presos. Só que isso nao ira ocorrer.

Anônimo disse...

Convescote para distrair a opinião pública.
Tem que endurecer com os juízes que fazem audiências de custódia, que são frouxos com criminosos.

Anônimo disse...

Seria cômico se não fosse tão triste!

Anônimo disse...

O judiciário tem de sair da seara política imediatamente, não é sua função, até parece que não tem milhões de processos parados a espera de julgamento e os nababos preocupados com o que não lhes interessa. Valha-nos Deus.

Anônimo disse...

eses tempos passou uma noticia que os pm prendeu uns bandidos e nem ficaram presos, una delegada do faz L soltou todo mundo e na saída ainda humilharam os pm que fizeram as prisões

Anônimo disse...

Difícil dar credibilidade a um evento desses. O judiciário, em geral, aparelhado pelo garantismo, tem grande responsabilidade pela criminalidade. Os outros poderes também são bastante omissos a respeito. Acho que esse quadro vai mudar, não sei se por bem...

Anônimo disse...

Precisam tomar uma atitude, pois tem muito traficante morrendo.

Anônimo disse...

toda hora a midia mostra bandidos sedo prezos e liberados imediatamente, aida saem rindo, nojo

Anônimo disse...

ma se o presidente é ladrão, vcs queriam o que?

Anônimo disse...

A secretaria de segurança tem algum cálculo sobre o custo que a polícia tem ao recapturar indivíduos foragidos e os liberados pela justiça?
Quanto a polícia penal gasta para fazer escolta de detentos para audiências e consultas médicas?
O judiciário pode não se importar, mas a sociedade tem o direito de saber.

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