1) Bate cabeça - Há uma sensação clara de abandono e isto não diz respeito apenas às concessionárias, mas também a impossibilidade prática de intervenção por parte dos governos municipais, estadual e municipal, até mesmo porque nenhum deles instalou sequer um gabinete de crise com a participação de todos os agentes públicos e privados envolvidos.
2) Desestatização mal feita - Eduardo Leite vendeu a CEEE às pressas e sem cuidado. Ninguém para no comando da concessionária, que sequer plano de contingência possui para colapsos como o de agora (às pressas, improvisadamente, a concessionária chega ao ponto de buscar auxiliares por via aérea).
Há uma bateção de cabeça generalizada, embora a responsabilidade direta pelo colapso seja evidentemente da CEEE Equatorial e da RGE.