Deltan Dallag'nol, em setembro, apresentando o chefe da quadrilha.
Em denúncia apresentada ao juiz federal Sergio Moro por
propinas da Odebrecht, procuradores voltam a ressaltar posição de Lula dentro
da Petrobrás.
A reportagem a seguir é de João Pedroso de Campos, site da revista Veja. Leia:
Na denúncia apresentada ontem ao juiz federal Sergio Moro
contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros oito acusados, a
força-tarefa da Operação Lava Jato voltou a ressaltar a posição de comando do
petista no petrolão. Os procuradores do Ministério Público Federal afirmam que
o ex-presidente tinha “controle supremo” do esquema de corrupção e “dominava
toda a empreiteira criminosa, com plenos poderes para decidir sobre sua
prática, interrupção e circunstâncias”.
Em setembro, na coletiva de imprensa em que detalharam a outra denúncia
contra Lula, os procuradores haviam se referido a ele como “comandante máximo”
e “grande general” do esquema de corrupção na Petrobras.
“É evidente o controle supremo desempenhado por Luiz
Inácio Lula da Silva nos atos de corrupção que levaram às fraudes nos
procedimentos licitatórios para a execução das obras”, afirma a força-tarefa da
Lava Jato.
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